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Resenhas - A Guerra da Papoula
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skuser02844 13/12/2023
A leitura no começo fluiu bem, achei que na primeira parte teve desenvolvimento da personagem, ja na segunda parte a autora se perdeu na história, ela poderia ter explicado mais sobre a guerra da papoula, o jeito que a Rin descobriu que ela era speerly nao teve desenvolvimento, o cike também achei que poderia ter tido mais atenção.
A leitura no começo fluiu bem, achei que na primeira parte teve desenvolvimento da personagem, ja na segunda parte a autora se perdeu na história, ela poderia ter explicado mais sobre a guerra da papoula, o jeito que a Rin descobriu que ela era speerly nao teve desenvolvimento, o cike também achei que poderia ter tido mais atenção.
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Ricardo.Daldegan 05/09/2022
Um bom livro
Achei o livro bom, escrita fluida, mas não consegui me apegar a nenhum personagem, a história em si também, achei mediana, um pouco de clichê, muitas vezes sem ler eu já sabia o que iria acontecer.
Algumas partes me lembrou de Canção do Sangue e de Matador de Reis.
Personagem principal muito artificial, muito forçado.
Agora esperar as continuações, mas sem muita espectativa agora.
Um bom livro
Achei o livro bom, escrita fluida, mas não consegui me apegar a nenhum personagem, a história em si também, achei mediana, um pouco de clichê, muitas vezes sem ler eu já sabia o que iria acontecer.
Algumas partes me lembrou de Canção do Sangue e de Matador de Reis.
Personagem principal muito artificial, muito forçado.
Agora esperar as continuações, mas sem muita espectativa agora.
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Ricardo.Daldegan 06/09/2022minha estante
Pois é kkkk, não é ruim, mas não é esse livro que estão pitando aí, bem superficial.
Pois é kkkk, não é ruim, mas não é esse livro que estão pitando aí, bem superficial.
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Stephanie295 10/09/2023minha estante
Me deu nos nervos essa obsessão que ela tinha pelo Altan. O cara literalmente bateu nela, gritou com ela. Pra no final ela querer tanto vingar a morte dele. Ela mal conhecia ele cara. Sei lá não me convenceu.
Me deu nos nervos essa obsessão que ela tinha pelo Altan. O cara literalmente bateu nela, gritou com ela. Pra no final ela querer tanto vingar a morte dele. Ela mal conhecia ele cara. Sei lá não me convenceu.
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RaAssa.Grinaldo 15/11/2022
Inteligente, brutal e simples.
Inteligente, brutal e simples.
Se tem romance (do tipo romântico) é só migalhas, e dá até pra dar uma pequenina iludida. Mas não tem.
A narrativa é gostosa e você realmente sente que está dentro da cabeça da Rin, nossa protagonista, órfã de guerra. Aqui ela estuda ao extremo para entrar nessa academia militar (querendo se livrar do tal noivado com um velho), porém quando passa, seus problemas só iniciam. Ela sofre preconceito. Assim como decisões extremas são tomadas por ela, mostrando que há sim, dois pesos e duas medidas quando se trata de sexo (fem, masc), mesmo que sobre o trono tenhamos uma mullher.
Há uma preparação de 3 anos, e no meio disso explode a Guerra da Papoula.
Diferente das fantasia que temos por aí onde a protagonista treina 2 semanas e já é a *master*, aqui temos o cuidado de construir uma personagem real, uma criança sendo treinada, e que em meio a tantos caos, sente medo, se decepciona com aqueles ao qual pensou serem perfeitos e superiores, e prova da forma mais amarga possível a crueldade da guerra e... o ápice da maldade humana.
O livro é +18, e não atoa. As cenas de violência são bem gráficas, porém para mim o fato da narração ser em 3° pessoa distanciou um pouco o relato de como eles encontram aquela cidade.
Sem sombra de dúvidas a Kuang é uma das minhas mais novas autoras prediletas. Para quem ama fantasia épica, essa uma ótima pedida, afinal, está entre as 100 melhores fantasia dos últimos tempos.
Inteligente, brutal e simples.
Inteligente, brutal e simples.
Se tem romance (do tipo romântico) é só migalhas, e dá até pra dar uma pequenina iludida. Mas não tem.
A narrativa é gostosa e você realmente sente que está dentro da cabeça da Rin, nossa protagonista, órfã de guerra. Aqui ela estuda ao extremo para entrar nessa academia militar (querendo se livrar do tal noivado com um velho), porém quando passa, seus problemas só iniciam. Ela sofre preconceito. Assim como decisões extremas são tomadas por ela, mostrando que há sim, dois pesos e duas medidas quando se trata de sexo (fem, masc), mesmo que sobre o trono tenhamos uma mullher.
Há uma preparação de 3 anos, e no meio disso explode a Guerra da Papoula.
Diferente das fantasia que temos por aí onde a protagonista treina 2 semanas e já é a *master*, aqui temos o cuidado de construir uma personagem real, uma criança sendo treinada, e que em meio a tantos caos, sente medo, se decepciona com aqueles ao qual pensou serem perfeitos e superiores, e prova da forma mais amarga possível a crueldade da guerra e... o ápice da maldade humana.
O livro é +18, e não atoa. As cenas de violência são bem gráficas, porém para mim o fato da narração ser em 3° pessoa distanciou um pouco o relato de como eles encontram aquela cidade.
Sem sombra de dúvidas a Kuang é uma das minhas mais novas autoras prediletas. Para quem ama fantasia épica, essa uma ótima pedida, afinal, está entre as 100 melhores fantasia dos últimos tempos.
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Cintia295 11/09/2022
Foi legal teve altos e baixos, a personagem principal me irritou, o final achei mais ou menos, acredito que não vou dar continuidade aos outros livros.
Foi legal teve altos e baixos, a personagem principal me irritou, o final achei mais ou menos, acredito que não vou dar continuidade aos outros livros.
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Helô 28/02/2023
Para sair da caixinha
Uma história de fantasia bem diferente das que eu estou acostumada, especialmente por se basear em eventos reais da história da China. É um livro violento que mergulha em guerra e questões políticas, com uma fantasia peculiar e personagens com uma trajetória incrível ao decorrer das páginas.
Rin é uma órfã de guerra que foi adotada por uma família de traficantes de ópio. Quando aos 14 anos ela é prometida em casamento, para fugir do seu destino ela decide estudar para prestar uma prova que a faria entrar na academia mais prestigiada do país, onde apenas a elite estudava.
Nessa primeira parte do livro, é admirável e chocante a determinação da protagonista ao estudar para o exame e mais chocante ainda a garra que ela precisou ter para conseguir se manter lá quando conquistou a vaga. Ela se submete a tudo para provar estar à altura dos outros alunos. Nesse momento, o livro traz uma crítica à suposta meritocracia e a missão praticamente impossível de subir na escada social.
A partir disso, com a eclosão de uma nova guerra a história começa a seguir um rumo diferente, indo além do ambiente acadêmico. Os avisos de gatilhos para cenas de violência se apresentaram de forma diferente do que eu esperava, as cenas não são vivenciadas pelos protagonistas, apenas citadas. Mas não deixa de ser pesado e tem tanta morte que cheguei a ficar tonta.
O que surge de elemento fantasioso no livro são as divindades que "emprestam" seu poder para aqueles capazes de se comunicar com eles, mas tudo sobre um elevado custo. Outro aviso de gatilho válido é a respeito do uso de drogas ilícitas, alguns personagens fazem uso de alucinógenos, sobretudo o ópio, para facilitar sua comunicação com os deuses.
Essa fantasia envolta de questões místicas e de certa forma perigosa, junto com personagens reais e de caráter um tanto duvidoso numa atmosfera mórbida e brutal é o que torna a leitura tão fascinante. A protagonista não é uma heroína, só uma pessoa fazendo merda atrás de merda, até chegar numa merda irreversível (beeemm irreversível).
Adorei a leitura, a autora tem uma escrita bem direta, tudo acontece de forma rápida e em apenas um livro parece que li uma série inteira. Talvez o único ponto negativo nisso, foi que algumas coisas passaram despercebidas por mim e só me dei conta quando a narrativa estava sendo devidamente explícita quanto aquilo.
De toda forma é uma história que vale a pena por fantasiar com eventos reais, nos fazendo sair um pouco da caixinha ilusória de um mundo lindo e protegido.
Para sair da caixinha
Uma história de fantasia bem diferente das que eu estou acostumada, especialmente por se basear em eventos reais da história da China. É um livro violento que mergulha em guerra e questões políticas, com uma fantasia peculiar e personagens com uma trajetória incrível ao decorrer das páginas.
Rin é uma órfã de guerra que foi adotada por uma família de traficantes de ópio. Quando aos 14 anos ela é prometida em casamento, para fugir do seu destino ela decide estudar para prestar uma prova que a faria entrar na academia mais prestigiada do país, onde apenas a elite estudava.
Nessa primeira parte do livro, é admirável e chocante a determinação da protagonista ao estudar para o exame e mais chocante ainda a garra que ela precisou ter para conseguir se manter lá quando conquistou a vaga. Ela se submete a tudo para provar estar à altura dos outros alunos. Nesse momento, o livro traz uma crítica à suposta meritocracia e a missão praticamente impossível de subir na escada social.
A partir disso, com a eclosão de uma nova guerra a história começa a seguir um rumo diferente, indo além do ambiente acadêmico. Os avisos de gatilhos para cenas de violência se apresentaram de forma diferente do que eu esperava, as cenas não são vivenciadas pelos protagonistas, apenas citadas. Mas não deixa de ser pesado e tem tanta morte que cheguei a ficar tonta.
O que surge de elemento fantasioso no livro são as divindades que "emprestam" seu poder para aqueles capazes de se comunicar com eles, mas tudo sobre um elevado custo. Outro aviso de gatilho válido é a respeito do uso de drogas ilícitas, alguns personagens fazem uso de alucinógenos, sobretudo o ópio, para facilitar sua comunicação com os deuses.
Essa fantasia envolta de questões místicas e de certa forma perigosa, junto com personagens reais e de caráter um tanto duvidoso numa atmosfera mórbida e brutal é o que torna a leitura tão fascinante. A protagonista não é uma heroína, só uma pessoa fazendo merda atrás de merda, até chegar numa merda irreversível (beeemm irreversível).
Adorei a leitura, a autora tem uma escrita bem direta, tudo acontece de forma rápida e em apenas um livro parece que li uma série inteira. Talvez o único ponto negativo nisso, foi que algumas coisas passaram despercebidas por mim e só me dei conta quando a narrativa estava sendo devidamente explícita quanto aquilo.
De toda forma é uma história que vale a pena por fantasiar com eventos reais, nos fazendo sair um pouco da caixinha ilusória de um mundo lindo e protegido.
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ma1a_ 03/04/2024
"A fênix quer sofrimento. A fênix quer sangue."
É a melhor fantasia que eu já li, que leitura eletrizante, de tirar o fôlego.
Você se queima a cada página e lentamente.
Convido a todos a pesquisarem a história por trás de A Guerra da Papoula, o grito agonizante dos povos chineses que foram massacrados durante a guerra sino japonesa, o capítulo 21, inspirado no massacre de Nanquim, é de embrulhar o estômago e te fazer fechar o livro com tamanha crueldade.
A autora Rebecca Kuang, soube como descrever a dor sentida por seu povo, com muito cuidado mas sem banalizar os horrores de uma guerra.
O livro é lento, pra quem tá começando com o gênero ele pode até ser cansativo, mas vale cada palavra.
"A guerra não determina quem tem razão. Ela determina quem sobrevive."
"A fênix quer sofrimento. A fênix quer sangue."
É a melhor fantasia que eu já li, que leitura eletrizante, de tirar o fôlego.
Você se queima a cada página e lentamente.
Convido a todos a pesquisarem a história por trás de A Guerra da Papoula, o grito agonizante dos povos chineses que foram massacrados durante a guerra sino japonesa, o capítulo 21, inspirado no massacre de Nanquim, é de embrulhar o estômago e te fazer fechar o livro com tamanha crueldade.
A autora Rebecca Kuang, soube como descrever a dor sentida por seu povo, com muito cuidado mas sem banalizar os horrores de uma guerra.
O livro é lento, pra quem tá começando com o gênero ele pode até ser cansativo, mas vale cada palavra.
"A guerra não determina quem tem razão. Ela determina quem sobrevive."
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Jeine
12/01/2023
Uma história sem heróis; apenas sobreviventes.
"A Guerra da Papoula" é uma das melhores obras que li nos últimos tempos. E um dos seus maiores diferenciais é que é um livro notadamente inteligente, com um background histórico e cultural impressionante e uma mitologia muito bem fundamentada. Tudo isso é muito rico nessa história, inspirada na China, nas guerras sino-japonesas e na segunda guerra mundial.
Como o próprio título diz, em "A Guerra da Papoula" há uma guerra acontecendo, consequência da outras que já ocorreram no passado, e R. F. Kuang soube amarrar bem esses fatos. Ela também torna as consequências da guerra muito palpáveis, colocando o leitor diante dos maiores horrores possíveis. Eu geralmente tenho estômago forte para descrições de violência, e realmente não me afetei nesse sentido. A violência não me fez sentir aflição, náusea ou mal estar, mas me fez chorar feito um bebê. Tem uma cena específica, que uma das personagens narra os abusos que sofreu, e o que dói não é o ato de violência, é o que aquela violência fez com a alma dela. Pois o corpo se recupera, a alma nunca mais. E é por isso que eu não julgo a sede de vingança de personagens como Rin e Altan, nem as atrocidades que cometem em nome dessa vingança.
"Durante todo o tempo, a mente de Rin gritava a pergunta sem resposta: Por quê? [...] uma perversão naquela escala, um genocídio gratuito daquela magnitude, contra inocentes que não levantaram sequer um dedo para se defender [...] Era simplesmente o que acontecia quando um povo decidia que outro era insignificante."
Queria destacar, porém, que o livro não é perfeito. Ele tem um ritmo que em alguns momentos me incomodou. No começo ele é impecável e muito consistente, apesar da passagem acelerada do tempo. Logo, ele começa a acelerar demais, alguns eventos são muito repentinos, personagens aparecem e desaparecem sem aviso. Outro incômodo que eu tive foi em relação à fantasia/magia nessa história, da qual eu esperava uma presença mais forte. O número de personagens que praticam magia aqui é muito escasso, e a prática da magia em si pouco afeta o mundo tangível (com excessão de um único e questionável evento no final). Por isso, por um momento me perguntei se esse livro não funcionaria melhor como uma ficção histórica do que como uma ficção fantástica. Mas essas são escolhas narrativas, que acredito que possam ser discutidas sim, porém não desqualificam a obra em nada.
R. F. Kuang fez algo grandioso, com tudo o que ela nos faz pensar e sentir. A trajetória da Rin, que é nossa protagonista, é bastante impactante. E não só a dela, porque um dos melhores aspectos do livro são os personagens e suas nuances. Aqui não há heróis, há sobreviventes; e seus atos nem sempre serão heróicos, nem sempre serão bonitos. E por isso mesmo, que para mim, "A Guerra da Papoula" é um livro favoritado e muito recomendado. Mal posso esperar para ler as continuações.
"Eles estão vindo e vamos ficar aqui; no final, quem sobreviver vai ser o vencedor. A guerra não determina quem tem razão. Ela determina quem sobrevive."
12/01/2023Uma história sem heróis; apenas sobreviventes.
"A Guerra da Papoula" é uma das melhores obras que li nos últimos tempos. E um dos seus maiores diferenciais é que é um livro notadamente inteligente, com um background histórico e cultural impressionante e uma mitologia muito bem fundamentada. Tudo isso é muito rico nessa história, inspirada na China, nas guerras sino-japonesas e na segunda guerra mundial.
Como o próprio título diz, em "A Guerra da Papoula" há uma guerra acontecendo, consequência da outras que já ocorreram no passado, e R. F. Kuang soube amarrar bem esses fatos. Ela também torna as consequências da guerra muito palpáveis, colocando o leitor diante dos maiores horrores possíveis. Eu geralmente tenho estômago forte para descrições de violência, e realmente não me afetei nesse sentido. A violência não me fez sentir aflição, náusea ou mal estar, mas me fez chorar feito um bebê. Tem uma cena específica, que uma das personagens narra os abusos que sofreu, e o que dói não é o ato de violência, é o que aquela violência fez com a alma dela. Pois o corpo se recupera, a alma nunca mais. E é por isso que eu não julgo a sede de vingança de personagens como Rin e Altan, nem as atrocidades que cometem em nome dessa vingança.
"Durante todo o tempo, a mente de Rin gritava a pergunta sem resposta: Por quê? [...] uma perversão naquela escala, um genocídio gratuito daquela magnitude, contra inocentes que não levantaram sequer um dedo para se defender [...] Era simplesmente o que acontecia quando um povo decidia que outro era insignificante."
Queria destacar, porém, que o livro não é perfeito. Ele tem um ritmo que em alguns momentos me incomodou. No começo ele é impecável e muito consistente, apesar da passagem acelerada do tempo. Logo, ele começa a acelerar demais, alguns eventos são muito repentinos, personagens aparecem e desaparecem sem aviso. Outro incômodo que eu tive foi em relação à fantasia/magia nessa história, da qual eu esperava uma presença mais forte. O número de personagens que praticam magia aqui é muito escasso, e a prática da magia em si pouco afeta o mundo tangível (com excessão de um único e questionável evento no final). Por isso, por um momento me perguntei se esse livro não funcionaria melhor como uma ficção histórica do que como uma ficção fantástica. Mas essas são escolhas narrativas, que acredito que possam ser discutidas sim, porém não desqualificam a obra em nada.
R. F. Kuang fez algo grandioso, com tudo o que ela nos faz pensar e sentir. A trajetória da Rin, que é nossa protagonista, é bastante impactante. E não só a dela, porque um dos melhores aspectos do livro são os personagens e suas nuances. Aqui não há heróis, há sobreviventes; e seus atos nem sempre serão heróicos, nem sempre serão bonitos. E por isso mesmo, que para mim, "A Guerra da Papoula" é um livro favoritado e muito recomendado. Mal posso esperar para ler as continuações.
"Eles estão vindo e vamos ficar aqui; no final, quem sobreviver vai ser o vencedor. A guerra não determina quem tem razão. Ela determina quem sobrevive."
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Jean Bernard 29/09/2022
Fantasia Brutal
Com referências a História da China no Século XIX e uma fantasiada baseada em lendas e Deuses, o livro começa de uma forma aparentemente comum.
Rin, uma menina adotada é forçada a se casar com um homem mais venho. Para isso não acontecer, estuda e entra numa prestigiosa escola militar.
Nesse ponto não se confunda com as divertidas aventuras de Harry Potter, pois essa escola mistura treinas seus alunos para a guerra. Violência, drogas, fantasia se misturam.
Um livro gostoso de ler, nota 3,5. Valeu a pena, mas não vá esperando nada impressionante.
Fantasia Brutal
Com referências a História da China no Século XIX e uma fantasiada baseada em lendas e Deuses, o livro começa de uma forma aparentemente comum.
Rin, uma menina adotada é forçada a se casar com um homem mais venho. Para isso não acontecer, estuda e entra numa prestigiosa escola militar.
Nesse ponto não se confunda com as divertidas aventuras de Harry Potter, pois essa escola mistura treinas seus alunos para a guerra. Violência, drogas, fantasia se misturam.
Um livro gostoso de ler, nota 3,5. Valeu a pena, mas não vá esperando nada impressionante.
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Vanessa 31/05/2023
Rin é uma órfã e para escapar de um casamento que ela não deseja, decide prestar o Keju, a prova mais difícil de Nikan e que pode levá-la até Sinegard.
Gostei bastante da Rin, apesar de achar ela meio doida em alguns momentos KKKKKKKK
No início eu detestava o Nezha, mas terminei o livro amando ele, não vejo a hora de ler o segundo para ver ele de novo aaaaaa
Esse livro retrata a guerra do exato jeito que ela é, sangrenta. Tem muitas cenas pesadas que eu fiquei abalada e ainda estou.
Os plots são bons, apesar de não me surpreenderem muito.
Rin é uma órfã e para escapar de um casamento que ela não deseja, decide prestar o Keju, a prova mais difícil de Nikan e que pode levá-la até Sinegard.
Gostei bastante da Rin, apesar de achar ela meio doida em alguns momentos KKKKKKKK
No início eu detestava o Nezha, mas terminei o livro amando ele, não vejo a hora de ler o segundo para ver ele de novo aaaaaa
Esse livro retrata a guerra do exato jeito que ela é, sangrenta. Tem muitas cenas pesadas que eu fiquei abalada e ainda estou.
Os plots são bons, apesar de não me surpreenderem muito.
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Erwinnph 22/09/2022
Estou sem palavras?
Não sei se vc sabe mas esse livro tem muitos gatilhos e pra quem tem problemas com isso, deixo um aviso, cuidado? fiquei chocado com algumas partes? mas a leitura e rápida vc não se perde e as coisas acontecem de tal maneira que tu fica sem fôlego? só digo algo; estória arrebatadora, esperando o livro 2 com ansiedade ?
Estou sem palavras?
Não sei se vc sabe mas esse livro tem muitos gatilhos e pra quem tem problemas com isso, deixo um aviso, cuidado? fiquei chocado com algumas partes? mas a leitura e rápida vc não se perde e as coisas acontecem de tal maneira que tu fica sem fôlego? só digo algo; estória arrebatadora, esperando o livro 2 com ansiedade ?
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Moontzes 21/11/2023
.
Foi insano ler isso aqui!! Fiquei adiando pra ler o ano inteiro pensando que não ia curtir muito e como tava errada...
Amei como os personagens são trabalhados com calma. Nem parecem os mesmo lá do começo e eu AMO isso. Da pra ver que ganharam maturidade e aprenderam com suas escolhas.
O enrendo também foi surpreendente. Num determinado tempo a história caminhou pra um lugar q eu nem imaginava, e fez total sentido!
Realmente foi divertido acompanhar a Rin nessa loucura ?
.
Foi insano ler isso aqui!! Fiquei adiando pra ler o ano inteiro pensando que não ia curtir muito e como tava errada...
Amei como os personagens são trabalhados com calma. Nem parecem os mesmo lá do começo e eu AMO isso. Da pra ver que ganharam maturidade e aprenderam com suas escolhas.
O enrendo também foi surpreendente. Num determinado tempo a história caminhou pra um lugar q eu nem imaginava, e fez total sentido!
Realmente foi divertido acompanhar a Rin nessa loucura ?
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Andreia Guida 22/11/2023
Continuando em 3..2..1
Só vou dizer que já vou iniciar o segundo. Adorei o universo criado. Fantasia muito bem elaborada e com um fundo histórico incrível. ?
Continuando em 3..2..1
Só vou dizer que já vou iniciar o segundo. Adorei o universo criado. Fantasia muito bem elaborada e com um fundo histórico incrível. ?
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Marina538 29/01/2023
ENGANADA
Fui muito iludida nesse livro, em poucas palavras, detestei. A parte política é insuportável e a parte que deveria ser empolgante era completamente entediante. Terminei o livro pela força do ÓDIO.
ENGANADA
Fui muito iludida nesse livro, em poucas palavras, detestei. A parte política é insuportável e a parte que deveria ser empolgante era completamente entediante. Terminei o livro pela força do ÓDIO.
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mary 25/02/2023minha estante
Exatamente pra mim o livro começou bem, mas do meio pro fim deu uma embaralhada legal, que me deixou meio desanimada, tipo nossa estava tão bom o que aconteceu.
Exatamente pra mim o livro começou bem, mas do meio pro fim deu uma embaralhada legal, que me deixou meio desanimada, tipo nossa estava tão bom o que aconteceu.
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