A Mariposa Fantasma

A Mariposa Fantasma H. G. Wells




Resenhas - A Mariposa Fantasma


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@Mihleituras 14/09/2022

Um conto bem curtinho sobre a rivalidade de dois cientistas. Após a morte de um o outro enlouqueceu, começou a ver uma mariposa que ninguém mais via.
?O olhar da fé não é superior ao da ciência.?
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Kit 06/08/2022

Wells é dono de uma escrita única, extremamente envolvente, e de fácil compreensão. Gostei bastante da história, ainda mais que envolve saúde mental, e espero que Wells apareça mais vezes por aqui.
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Lucas 09/06/2022

Um fenômeno sobrenatural ou um delírio?
Uma história sobre a rivalidade entre dois ciêntistas, a morte de um e enlouquecimento do segundo. Dois grandes rivais da ciência possuíam uma forte desavença, discutindo e degladiando-se através de artigos científicos. De repente, um morre e o outro, após não saber lidar com a ausência de seu rival que lhe instigava, começa a ver uma mariposa que possui, estranhamente, semelhanças com o falecido.

É uma história divertida e trágica. Não fica claro que se a mariposa fantasma é realmente o espírito do ciêntista morto ou uma alucinação. Gostei muito e recomendo!

Adquiram meus livros no link abaixo:

site: https://www.amazon.com.br/Lucas-Vitoriano/e/B09S5LVD8F/ref=dp_byline_cont_pop_ebooks_1
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Vanessa.Coimbra 18/12/2022

Tem uma narrativa boa, rápida e fluida e apresenta a loucura de uma maneira singular, é bom, mas nada demais.
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Anderson 12/07/2023

Conto interessante de H. G. Wells que pende mais para uma classificação de terror psicológico do que sobrenatural, como sugere a escolha do título nesta tradução, e que no original não tem o adjetivo.
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Liz 22/06/2022

Em um texto escrito em 1895, no formato de um artigo científico, o autor nos apresenta dois entomologistas, chamados Hapley e Pawkins, que vivem uma rixa, disputando sempre em seus estudos junto à Sociedade de Geologia.

“Tudo começou muitos e muitos anos atrás, com uma revisão científica do grupo Microlepidoptera (seja lá o que isso for) feita por Pawkins, na qual uma nova espécie criada por Hapley foi extinta”.

Em meio à disputa, Pawkins morre, deixando Hapley desolado por ter perdido seu principal crítico e inimigo. A partir de então, Hapley passa a ver uma mariposa estranha, sempre o rondando, e começa a imaginar que ela é o espírito de Pawkins, voltando do além para assombrá-lo. Estaria Hapley imaginando coisas? Terá Pawkins voltado para se vingar do adversário?

“Algo na cabeça e no corpo do inseto, em particular, lembrava Pawkins, tal como acontecera com o rei da partida de xadrez”.

É um conto curto e divertido, onde o narrador satiriza com as rivalidades existentes no meio científico, algo presente quando ele menciona os termos em latim, com a informação “seja lá o que isso for”. A história também aborda temas mais sérios como a loucura e a obsessão que podem surgir desse tipo de disputa.
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Cris Prates 08/06/2022

O olhar da fé não é superior ao da ciência
H. G. Wells, sim, ele mesmo, um dos pais da ficção científica junto a Júlio Verne e Mary Shelley reaparece na Sociedade das Relíquias Literárias neste conto que envolve dói grandes cientistas, rivais entre si e a possível descoberta de uma nova espécie de borboleta ou mariposa.
De leitura envolvente, do tipo que não se consegue largar o livro, somos submersos em uma realidade de loucura ou fantasmagoria. Quem sabe? Eu tenho minha opinião...
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fulana de tal 06/01/2023

O olhar da fé não é superior ao da ciência
Bem rapidinho e divertido esse conto, amei muito o quanto o narrador falava da rivalidade entre cientistas, e como várias coisas que acontecem só são faladas nesse mundo deles, tipo uma bolha.
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MariBrandão 07/09/2022

Um conto bem rapidinho! Após anos de rivalidade entre dois cientistas, um deles vem a óbito. O outro então parece perder seu norte.
Ao que tudo indica, a rivalidade era o que lhe mantinha centrado, pois, ao se ver sozinho, perde o interesse por tudo, lembra do rival em tudo o que está fazendo, nada mais lhe agrada.
Descobre uma nova mariposa que o faz lembrar do rival falecido, mas ninguém mais vê tal inseto.
Com o fim da rivalidade, foi também embora sua sanidade.
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yasmin 26/06/2023

Muito bomm!!! foi uma leitura super rápida e bem interessante, confesso que caiu uma lágrima no final ?
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Juliane.Teixeixa 14/09/2023

Não é ótimo, mas também não é péssimo! É bom por ser curto e você consegue ler em 20 minutos, porém é meio chatinho.
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Maria14598 04/08/2022

Um conto inesperadamente engraçado. O narrador é muito carismático e conta a história com leveza e humor, e os próprios personagens são interessantes. Eu gostei muito. Histórias de loucuras geralmente são um tanto mais... Dramáticas e sombrias, mas essa é divertida e engraçada, de um jeito meio... Humor negro (na minha opinião, pq eu tô me sentindo um monstro rindo da situação toda kkkkkkkk)
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Paulo 26/12/2023

Esta é mais uma das histórias de H.G. Wells que não mexem com ficção científica, mas se enveredam pelo gênero do terror e do suspense. Apesar disso, Wells brinca um pouco com ciências ao nos apresentar dois cientistas, Hapley e Pawkins, que possuem pesquisas na área da entomologia. Ambos estão em busca de novos detalhes sobre a vida das borboletas e mariposas, e quaisquer conhecimentos inéditos que possam vir dessas pesquisas. Apesar de parecer uma rivalidade saudável, os dois cientistas levam a sério a tarefa de refutar o trabalho um do outro. É algo que os motiva a seguir em frente. Só que quando Pawkins acaba falecendo de razões naturais, Hapley se sente perdido. Depois de passar alguns meses procurando o que deve fazer agora que seu rival se foi, ele começa a ver uma estranha mariposa vermelha circundando o lugar onde ele se encontra. Logo o cientista se anima com a nova descoberta, mas a mariposa se revela ser elusiva demais para ele. E mais um detalhe: somente ele consegue enxergar essa mariposa. O que será que está acontecendo?

Essa é uma narrativa bastante interessante apesar de ela começar meio maçante. Wells é meio detalhista ao apresentar dados sobre ciências e minúcias sobre o que os personagens estão fazendo. Mas, assim que Wells se debruça sobre a relação entre os dois cientistas, a história ganha bastante em suspense. A história segue um crescendo em que as situações vão progredindo pouco a pouco. Começa como sendo uma nova descoberta, e a partir de então a intensidade com a qual o incômodo se torna uma maldição é o elemento que separa o conto de uma simples ficção para um conto de terror. Trata-se principalmente da maneira como a sociedade o enxerga e a partir do momento em que um indivíduo é entendido como estranho e incapaz de viver entre seus pares é que o terror real surge. Até porque tudo se passa dentro da cabeça do personagem: suas dúvidas, sua obsessão, seu pavor.

Ou seja, esta é uma narrativa sobre pessoas obcecadas uma pela outra. Hapley é um cientista cujo modus operandi é ser reativo em relação à pesquisa alheia. Sua carreira se baseia em refutar a pesquisa de Pawkins. Ele se torna um especialista na pesquisa de seu rival. Só que ele tem suas ambições caindo por terra quando ele não tem mais um rival. Parece que seu mundo veio abaixo e o personagem está tentando entender o que fazer com sua carreira daqui em diante. Sua realidade passa a se resumir em algo que ele não foi capaz de fazer: derrotar seu rival. Então ele passa a enxergá-lo em tudo o que faz. A mariposa é usada como um símbolo em várias culturas da morte e da libertação do estado físico. Provavelmente Wells quis trazer a mariposa para que Pawkins pudesse libertar Hapley de sua obsessão. Que ele pudesse seguir em frente e perseguir outros objetivos. Só que Hapley não entendeu dessa forma. Então, para Hapley, a mariposa significou sua própria morte em relação ao mundo em que ele vive. Sua realidade social já não mais conseguia abraçá-lo e fazer com que ele pudesse se comunicar com outras pessoas. Sua comunicação e relação era feita com a mariposa.

É uma narrativa bem legal e que mostra um outro lado do autor. Gosto dessa ideia de fazer uma crítica a essas rivalidades que surgiam muito na academia nesse período. De como uma pessoa poderia ficar obcecada com outra e se tornar incapaz de conseguir existir em um mundo normal. Wells traz o terror a um outro nível ao fazer com que o próprio indivíduo forme sua derrocada. É uma temática que vai ser usada por vários autores posteriores.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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