maria10705 10/10/2023
A forma com que o Quito trabalha as várias facetas do preconceito, assim como do auto reconhecimento, é impressionante.
Um romance que passa por diversos personagens e suas vivências, culturas e etapas do autoconhecimento não deveria passar despercebido.
A reflexão que Quito propõe vai muito além do discurso antirracista, colocando o leitor numa posição de não-passividade poucas vezes criada pela literatura. É inovador. Não, é mais que isso, é necessário.