A heroína de 1001 faces

A heroína de 1001 faces Maria Tatar




Resenhas - A heroína de 1001 faces


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Rafyscreve 25/02/2024

Um livro que faz perguntas?
?mas fica longe das respostas.

Eu não sou muito fã de não-ficção, então sempre me asseguro de que o livro que vou pegar desse gênero seja de um tema que me interessa *muito*, o que sempre me proporciona uma experiência de leitura maravilhosa. Até agora.

Minhas expectativas eram que a autora entrasse em discussões sobre construções de personagens femininas, em como elas surgiram e em que aspectos elas se diferenciam dos protagonistas masculinos, mas tudo que consegui foram repetições sobre histórias e contos que já existem com uma análise superficial e pouco técnica do assunto em uma prosa prolixa e maçante.

Esse foi um dos livros sobre escrita menos didáticos e mais repetitivos que eu já li, construído com pouco contexto trazendo exemplos mais óbvios do que interessantes.

A leitura não foi um desperdício completo porque ele ainda gera perguntas ao longo do texto. Infelizmente, para um livro que diz tanta coisa, nenhuma das respostas está dentro das páginas.
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Cris 25/01/2024

A jornada da heroína
“Os jovens são ensinados cedo e rapidamente sobre as diferenças de gênero - o que é preciso para ser um herói e o que é preciso para manter o seu homem.” Pág. 77

A autora deste livro é uma professora e pesquisadora da Universidade de Harvard na área de Folclore e Mitologia. Citando o livro “O herói de mil faces” de Joseph Campbell que conta a jornada do herói, roteiro presente em muitos livros e também no cinema, a autora traz neste livro o relato da jornada da heroína.

Nós somos convidados a refletir nesta leitura sobre o papel da mulher nas histórias que ouvimos desde crianças. Quem conta essas histórias e com qual objetivo? Citando obras conhecidíssimas, que vão desde a Bíblia, histórias da Grécia Antiga, Contos de Fadas até as histórias dos dias atuais, como obras como Jogos Vorazes e Game of Thrones, nós percebemos como o destaque feminino nas narrativas foi mudando ao longo dos anos.

Este é um livro que traz uma pesquisa muito ampla da autora, citando tanto exemplos de mulheres reais, quanto mulheres da literatura, como: Anne de Green Gables, Lisbeth Salander, as irmãs de Mulherzinhas, Starr de O ódio que você semeia e muitas outras. Foi muito legal encontrar tantos exemplos de heroínas na literatura e a autora traz uma abordagem que eu nunca tinha parado pra pensar, mas quando você analisa as histórias que você lê, é impossível não identificar uma narrativa padrão em muitas delas.

Não é uma leitura fácil e fluida de ler, portanto, creio que não vai agradar a todos, entretanto, trata-se de uma obra muito interessante e eu indico pra quem quer estudar e aprender um pouco sobre este assunto. É um convite à reflexão sobre os papéis sociais e suas representações, assim como da nossa forma de enxergá-los.


“A visão dos dados da indústria cinematográfica constitui um lembrete para seguir questionando: ‘Quem está contando a história e por quê’”. Pág. 362




site: http://instagram.com/li_numlivro
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Karen 20/09/2023

Maria Tatar como sempre maravilhosa
A obra não é um guia sobre a jornada da heroína. Maria Tatar não propõe uma forma de jornada concernente ao gênero feminino, ao contrário, ela analisa personagens da literatura e cinema através da perspectiva do que significa ser herói ou heroína. Elas nos mostra diversas personagens femininas que demonstram heroísmo, à sua maneira, em contraste ao comumente aceito como heroísmo a partir dos comportamentos masculinos. A obra questiona papéis sociais e representações, assim como nossa forma de enxerga-los. Dá mais vontade de pesquisar sobre o assunto do que respostas ou métodos.
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Guynaciria 24/07/2023

A heroína de 1001 faces / Maria Tatar / @cultrixeditora/ pág. 432

Você já parou para pensar o porquê de raramente encontrar heroínas nas histórias antigas? Afinal de contas, qual era o papel das mulheres nessas tramas? Apenas de mãe, esposa, filha, ou seja, a pessoa que ajudava o herói em sua transição para a grandeza, alguém secundário.

Esse livro tem a proposta de dá uma nova interpretação a jornada feminina ao longo dos séculos, mostrando que elas fizeram, sim, parte diretamente das grandes transformações que ocorreram no mundo.

A autora se utiliza de contos, mitos e histórias ficcionais, para nos apresar o importante papel da mulher, formadora de caráter, suporte basilar do lar, pessoa de desenvoltura que achava meios para se sobressair em meio ao caos.

Muitas mulheres tiveram seu papel omitido ao longo dos séculos, várias de suas descobertas e invenções, tiveram sua titularidade atribuída a homens que nada fizeram para merecer tal crédito.

Mas não pense nem por um minuto que é fácil quebrar o pensamento patriarcal arraigado, que ainda atualmente impossibilita que as mulheres atinjam os mesmos patamares dos homens, com a mesma carga horária de serviço, recebendo a mesma remuneração.

Esse livro em si, causa uma revolução no pensamento vigente e atuante. Vale a pena a leitura.

#mulheres #papeldamulher #heroinade1001faces #jornadafeminina #cultrixeditora #parceria #livros2023
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Isabela 02/06/2023

Precisamos falar sobre esse livro!
Lançado em 2022 no Brasil, "A heroína de 1001 faces" procura preencher uma lacuna na história e na literatura quanto ao aparecimento de mulheres protagonistas e heroínas.

A pesquisadora e professora de mitologia e folclore, Maria Tatar, faz uma longa exposição e argumentação de como as mulheres foram subjugadas ao serem representadas, sobretudo, por homens. Inicialmente, a obra faz referência direta ao já clássico "O herói de 1000 faces" de Joseph Campbell - o próprio Campbell enfatiza que cabe às mulheres o dom da vida e, aos homens, a ação propriamente dita; portanto, a mulher é retratada como a premiação, o objetivo final da trajetória masculina.

Questionando tal concepção, Maria Tatar traz referências desde os mitos e os contos de fadas até os dias atuais, com a trilogia Millenium, a série Anne de Green Gables, entre outros. Nesses exemplos, ela demonstra como, principalmente a partir da década de 40, as mulheres vêm ocupando maior espaço de protagonismo e de ação.

Impossível não mencionar a capacidade de Maria Tatar em minuciar um assunto com tanta propriedade, porém fiquei perdida em alguns momentos devido a tentas referências desconhecidas a mim. Ainda, acredito que a análise poderia ser mais bem apresentada com uma definição mais clara de mulher e do estudo de gêneros, além de fazer uma interseção com o estudo de raça, para que seu livro se tornasse mais acessível em nível de compreensão do papel da mulher (e da mulher branca e da mulher negra) na sociedade ao longo dos séculos.
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Christiane 07/03/2023

Maria Tatar parte de uma análise crítica de Joseph Campbell e seu livro "O herói de mil faces" onde não há sequer uma mulher e para complicar ainda mais a resposta de Campbell é que as mulheres são as mães dos heróis. Ela então parte em busca das heroínas e chama este projeto de "As heroínas de 1001 faces", ou seja, uma a mais ao infinito. Começa analisando a mitologia, depois nos fala sobre as escritoras e suas heroínas, adentra as séries e filmes e chega às mulheres detetives.
Nos mostra bem a diferença do feminino, mas que em momento algum é menos corajoso, audacioso e forte do que o masculino, mas que age de outra forma. Um livro interessante que valeu a leitura.
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Tatiana221 18/01/2023

Livro surpreendente em relação aos livros de Campbell, traz uma boa luz e discernimento sobre a jornada em torno da mulher.
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Coruja 15/12/2022

Tão logo vi o título desse livro, cresci o olho para ele. Conhecia a Tatar pela coletânea anotada dos Contos de Fadas que a Zahar lançou por aqui, e a referência dupla que ele contém - à jornada do herói e Sherazade numa tacada só - é exatamente o tipo de isca que se usa para fisgar minha atenção. Convenientemente, ganhei-o de presente agora no fim do ano e ele atropelou toda a lista de leituras que tinha por fazer.

A Heroína de 1.001 Faces, como já bem declara só pela capa, explora a ideia arquetípica da jornada do herói trabalhada por Joseph Campbell, mas por uma perspectiva integralmente feminina, e não apenas colocando uma mulher no ciclo que ele definiu, mas mergulhando na experiência de ser mulher em mitos e contos de fadas, evoluindo até as protagonistas femininas que consumimos hoje pela mídia.

É importante frisar esse ponto, porque, nos escritos de Campbell, a mulher não é heroína, mas musa do herói, um prêmio a ser alcançado, um objeto a ser possuído. Como Tatar sublinha várias vezes - com falas do próprio Campbell -, o ideal máximo a que uma mulher pode aspirar dentro da jornada do herói é o de ser mãe. E ponto final.

Eu me lembro de quando descobri Joseph Campbell. Não foi por um ensaio ou matéria que li em algum lugar, tratando de assuntos folclóricos, mas numa menção a O Poder do Mito em Gilmore Girls. Rory abandona uma festa super concorrida para assistir o DVD da entrevista concedida por Campbell ao jornalista Bill Moyers.

São algumas longas horas de ‘falação’, sem efeitos especiais espetaculares, mas, uma vez tendo conseguido acesso a gravação (e ao livro com a transcrição), eu quase não consegui parar de assistir. Campbell tinha o dom de contar histórias, de colocar seu ouvinte sobre um tipo de feitiço, quase como um daqueles encantadores de serpentes.

Encontrei O Herói de Mil Faces na rua dos sebos atrás da faculdade e devorei-o. Fui a outros livros do Campbell em seguida - mas não me interessei muito por seus escritos mais místicos. O que me fascinava era sua forma de soprar vida nos mitos antigos, encontrar padrões e costurar o folclore de todos os cantos do mundo; e os desdobramentos disso para a criação da mídia que consumimos hoje em dia, dos livros aos filmes e séries. Foi assim, aliás, que acabei encontrando A Jornada do Escritor, do Vogler - e, usando de todas essas referências, trabalhei no ensaio sobre a jornada do herói cá para o blog - no mesmo ano em que Gaiman lançava seu Mitologia Nórdica por sinal.

Descobri enquanto rascunhava essa resenha que tenho ‘ciclos’ de leitura mítica. Mitologia é um assunto que me interessa desde criança quando descobri Hércules e todo o Olimpo com as aventuras de Emília, Pedrinho e o Visconde de Sabugosa na Grécia Antiga. Cheguei a um certo ponto de saturação e abandonei o assunto, até por volta dos treze, quatorze anos, quando mergulhei na minha fase ‘egiptóloga’. Vários volumes de Christian Jacq e muitas Sessões da Tarde com A Múmia depois (além da primeira leitura direta de As Mil e Uma Noites, outro ponto de saturação. Aí reencontrei meu gosto por mitologia nos primeiros anos de faculdade, quando descobri Campbell. Foi a época em que minha prateleira para o assunto mais se expandiu, com frequentes visitas à rua dos sebos - com um foco especial para as mitologias que tivessem servido de inspiração a O Senhor dos Anéis. É, eu sei, sou uma pessoa previsível…

Enfim, em 2020 entrei num novo ciclo, que começou com Stephen Fry demonstrando o quanto ainda bebemos da mitologia greco-romana, no que foi seguido por Natalie Haynes e Gail Carriger com suas perspectivas femininas desse arcabouço cultural que carregamos como frutos da civilização ocidental.

Tatar bebe em todas essas referências e foi interessante fazer sua leitura agora, porque foi como o culminar de várias reflexões inspiradas em todos esses pontos de vista diferentes de velhos temas. Eu gosto quando minhas leituras se empilham como escadinhas, uma ajudando a construir a compreensão da outra - especialmente quando se trata de uma ideia com a qual eu não atinara antes. Na verdade, A Heroína de 1.001 Faces me trouxe vários insights que deveriam ter sido óbvios, mas que eu talvez fosse muito nova para perceber quando fiz minha primeira leitura deles, especialmente no que diz respeito ao abuso, violência e silenciamento a que essas personagens femininas estavam constantemente ligadas.

E isso com uma ampla gama de heroínas, de todos os tipos, em várias roupagens e releituras. Tatar trabalha Cassandra e Briseida, Circe e Filomena, tanto nos textos cânones de figuras como Homero e Ovídio quanto na miríade de revisitações modernas desses textos, que vão de Madeline Miller a Margaret Atwood. Explora os contos de fadas com referência aos poemas de Anne Sexton e aos resgates de Angela Carter. Traz Sherazade e Jo March, Miss Marple e Anne Shirley, Nancy Drew e Lisbeth Salander, Hermione Granger e a Mulher-Maravilha. Explora as metáforas ligadas às artes têxteis e o narrar de histórias, a importância da curiosidade e empatia e uma constante busca de justiça e por se fazer ouvir em boa parte desses contos.

Com todas essas referências e desvelar de significados, Tatar demonstra o quão importante esses contos foram, e continuam sendo, na nossa cultura e identidade - num texto ágil, muito bem costurado com movimentos sociais, questões que embora sempre presentes, explodiram nos últimos anos em debates na grande mídia e redes sociais. É uma daquelas leituras que fica reverberando na cabeça, para o qual voltamos sempre que pegamos algo do material original que Tatar usou em sua pesquisa.

Outro que vai para a lista de melhores do ano.

site: https://owlsroof.blogspot.com/2022/12/a-heroina-de-1001-faces-o-resgate-do.html
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Coisas de Mineira 15/09/2022

A HEROÍNA DE 1001 FACES, O RESGATE DO PROTAGONISMO FEMININO
A Heroína de 1001 Faces traz uma discussão sobre heroísmo, e propõe uma discussão que abrange habilidades das mulheres ao longo de várias obras de ficção.

A Heroína de 1001 Faces, da autora Maria Tatar e publicado pela editora Cultrix, visa questionar a definição de herói, buscando o protagonismo feminino ao longo de várias obras de ficção.

Maria Tatar, já na introdução, conta a história de uma estudante que questionou Joseph Campbell – autor de “O Herói de Mil Faces”: -Onde estão as mulheres na ficção? O autor respondeu que elas são as mães dos heróis, aquela que protege, e algumas vezes o próprio prêmio ao final da jornada do herói. Teve de escutar que ela queria ser o herói da história.

Campbell criou um dos grandes pilares usados exaustivamente por Hollywood: o “monomito”, uma história que passa em doze estágios, aqui resumidos: o Chamado à aventura, a Provação/Iniciação, e o terceiro ato, com o confronto e o retorno para casa. Apesar de ter se tornado comum, é um modelo que normalmente exclui as mulheres.

A autora, que é professora e pesquisadora de folclore e mitologia, buscou em seu livro respostas à provocação de Campbell, trazendo uma coleção de mulheres que, não necessariamente empunhando uma espada, ou até mesmo apenas com uma caneta, traçaram sua própria aventura.

“Movido por conflito e conquista, este arco narrativo falha totalmente como modelo da experiência das mulheres”.

Resenha do livro A Heroína de 1001 Faces, de Maria Tatar

Não é que não existam mulheres nas narrativas heroicas. Entretanto, dos 1000 heróis retratados por Campbell, 999 são homens. Pior, ele define a mulher como aquela que pode ser a musa, a fonte de vida ou de morte. Mas a aventura em si cabe aos homens.

E não é como se a solução fosse enviar uma personagem feminina na mesma jornada. Primeiro, porque as mulheres foram impedidas de realizar as façanhas. A ideia é ampliar o escopo do que se considera um ato heroico. Afinal, algumas mulheres encontraram maneiras de sobreviver – como Filomena, que ficou sem língua, mas retratou seu estupro em uma tapeçaria.

Claro que é difícil dar o protagonismo às mulheres, já que Hollywood adotou a cartilha de Campbell, trazendo narrativas com personagens tão carismáticos, como Frodo, Luke Skywalker ou mesmo Harry Potter – ainda que, nesse caso, basta uma leitura mais atenta para captar quem é a verdadeira heroína do livro!

“Hermione (será apenas coincidência que seu nome esteja ligado a Hermes, deus da fala e da astúcia?) usa feitiços e encantamentos para navegar pelos mistérios de Hogwarts, com seus alçapões, salas secretas, mapas enigmáticos e guarda-roupas mágicos.”

Uma pesquisa abrangente sobre mulheres heroínas

A Heroína de 1001 Faces traz uma pesquisa abrangente, trazendo heroínas com as mais diversas habilidades (principalmente ocidentais), seja a esposa do Barba Azul, Jane Eyre, chegando a Hermione Granger e Katniss Everdeen, e até mesmo Starr Carter figuram entre as mulheres na busca por justiça.

Embora estas não são sejam os caminhos tradicionais da “jornada do herói”, elas revelam o valor da coragem, do desafio, do cuidado. Mulheres que se recusaram a ficar em silêncio, até aquelas que usaram o poder das palavras.

O livro ainda traz uma análise do livro ‘Mulherzinhas” e “Anne de Green Gables”, além de detetives femininas como Nancy Drew, Miss Marple. Tatar discute a palavra ‘curiosidade’, sempre sendo pejorativamente ligado às mulheres, e sendo silenciada ou reprimida. A autora coloca como uma habilidade que torna as mulheres hábeis em desvendar mistérios, buscar justiça social.

“Possivelmente, Hollywood também nos dá uma perversão da heroína que levou tanto tempo para emergir, fantasiada, roteirizada e dirigida principalmente por homens, que mostram mulheres vestidas para matar em vez de mulheres que empreendem uma cruzada em prol de uma causa.”

Uma ampla pesquisa, abrangendo ficção e não ficção

A Heroína de 1001 Faces demandou muita pesquisa por parte da autora, daí trazer tantos exemplos, com notas e índices. A proposta de ampliar a definição de heroísmo permite englobar uma gama de habilidades. Por exemplo, como não definir como heroísmo o que Shahrazad faz, contando histórias para salvar outras mulheres? Suas ferramentas podem ser diferentes, mas sua luta é digna de um título de heroína.

Entretanto, apesar do estudo vasto centrado nas mulheres, faltou à autora compreender e abarcar uma definição mais ampla de ‘mulheres’, talvez uma oportunidade perdida que fosse mais inclusiva em torno do gênero.

Finalmente, vale reiterar que não será uma leitura divertida ou fluida, já que, acima de tudo, pretende preencher uma lacuna histórica sobre o assunto, ainda que crie um arco que nos leva de exemplos de tempos antigos até os atuais. Mas é um trabalho que reforça a justiça social, e traz luz para o tão discutido mito da ‘jornada do herói’. (Veja na Amazon)

Parafraseando o próprio Campbell:

“O horizonte de vida familiar foi superado; os velhos conceitos, ideais e padrões emocionais não se encaixam mais; o tempo para a passagem de um limiar está próximo.”

Por: Maísa Carvalho
Site: www.coisasdemineira.com/2022/09/a-heroina-de-1001-faces-maria-tatar-resenha-do-livro/
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