Practice Makes Perfect

Practice Makes Perfect Sarah Adams




Resenhas - Practice Makes Perfect


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Sthe mnz 19/02/2024

Apaixonante
Eu gostei bastante do livro,dos personagens, e tbm da cidade (são uns divos) acho engraçado os habitantes de Rome,AMEI.é um livro gostosinho de ler,tem várias coisas fofas,tem larges chatas? Sim! Mas não deixa de ser legal. Primeira vez que eu leio um livro da autora,mas gostei.
Angela486 25/02/2024minha estante
Amgg dá pra ler esse livro sem ler Amor em Roma?


Sthe mnz 25/02/2024minha estante
Da sim amigaa


Sthe mnz 25/02/2024minha estante
poder ler tranquilo


Sthe mnz 25/02/2024minha estante
só que os personagens de "amor em roma" vai aparecer nesse


Sthe mnz 25/02/2024minha estante
Só que não interfere em nd


Angela486 25/02/2024minha estante
Mas não é confuso sem o primeiro? Ou é uma história totalmente a parte com apenas aparições dos personagens do livro anterior?


Sthe mnz 25/02/2024minha estante
Nesse livro só vai mostrar a organização do casamento, mas só isso,de resto só é aparições do casal do outro livro. Eu nao li "amor em roma" e não mudou nd,n levei spoiler,pode ler tranquila


Angela486 25/02/2024minha estante
Muito obgg ?


Sthe mnz 25/02/2024minha estante
Por nd




gabirelasz 08/05/2023

This one is for the softies
Sem dúvidas, meu livro favorito da Sarah Adams!

Assim que soube que a Annie seria protagonista desse livro (e que o par romântico dela era um bad boy tatuado hahaha) fiquei super ansiosa pelo lançamento.
Fui com grandes expectativas e sinto que todas elas foram bem atendidas.

Gosto muito de ler os livros dessa autora em momentos em que busco leveza na leitura, uma história sem grandes complicações e um pouco clichê, fácil de ler. Ela é minha opção porque consegue trazer um romance bobinho e leve de uma maneira legal e criativa, sem forçar completamente a barra entre os protagonistas.
E mesmo achando que o Will ficou emocionado instantaneamente para alguém com bagagem negativa com relacionamentos, não fiquei desgostosa e isso não atrapalhou minha conexão com os dois. Encontrei exatamente o que procurava com a leitura.

Annie e Will são incríveis demais, dois queridos muito carismáticos, é bem bacana acompanhar a dinâmica dos dois e perceber o quanto fazem bem um para o outro. Com uma química impressionante, ambos influenciam na vida do parceiro de uma maneira bastante positiva e saudável, com muita empatia envolvida.

A evolução da Annie com a ajuda do Will foi incrível e a forma como ele procura se melhorar pra ela, que é super paciente e respeitosa sobre isso, também é linda de se ver. Dois fofos!!!

Confesso que estou perdidamente apaixonada pelo Will, que é extremamente encantador: um equilíbrio perfeito entre um bad boy e um golden retriever hahaha.
A maneira que ele lida com as questões da ansiedade da Annie é muito respeitosa e paciente, o que me fez ficar ainda mais encantada.

Não dei 5 estrelas (dei 4.5, mas não está aparecendo) porque, ao contrário do livro anterior, a cidadezinha não me encantou.
Pelo contrário, me deu nos nervos ver o quanto se intrometeram na vida pessoal dos dois, sem nenhum toque de humor! Apenas chatice e desrespeito.

E falando nisso, senti falta de um pouco de humor nessa história, que esteve presente no livro anterior, nesse caso a autora nos ofereceu muito pouco.

Recomendo demais a leitura para aqueles que, como eu, adoram uma fofura leve de vez em quando!

Ah, e pra quem amou When in Rome, nesse livro podemos ver o casamento da Amelia e do Noah. É perfeito!
Emy 07/10/2023minha estante
a Annie aparece em algum outro livro dela?


gabirelasz 07/10/2023minha estante
Simm, ela é a irmã do principal de when in rome


sweetjuu. 10/10/2023minha estante
Esperando em português ????


Dara gabrielly 07/01/2024minha estante
Esse livro contém hot amg?


gabirelasz 07/01/2024minha estante
Não muito kkkk há algumas cenas mais quentes, mas nada completamente explícito!


Naraliz 25/02/2024minha estante
Amg então tem que ler When in rome pra ler esse?


Manuzita1108 26/02/2024minha estante
Tem data pro lançamento do em português br?


gabirelasz 29/02/2024minha estante
não precisa ler when in rome não, mas fica mais completo se ler!


gabirelasz 29/02/2024minha estante
Não sei quando lança no brasil!




Gio 21/02/2024

Às vezes, nós só precisamos ler um romance clichê...
... e é exatamente o que esse livro propõe.

Novamente, a Sarah Adams se inspira em um clássico estrelado pela Audrey Hepburn (e, dessa vez, o meu favorito: Funny Face) e nos entrega uma história recheada de clichês e está tudo bem. Afinal, era exatamente disso que eu precisava.

Unidos por um plano de Amelia (a protagonista de Amor em Roma), Will, um guarda-costas mal-humorado e com completo horror à monotonia da cidade pequena, se vê escalado para ensinar à Annie, uma florista introvertida e perdidamente apaixonada por romances piratas, tudo sobre a temível arte dos encontros. Afinal, Annie espera encontrar um casamento tranquilo e, enfim, a felicidade (mesmo que, para isso, precise mudar totalmente a sua personalidade). Mas Will (que não mudaria um único fio de cabelo dela) tem outros planos.

Recheado de cenas clichês e repleto de momentos com borboletas no estômago, esse livro me serviu romance, grumpy&sunshine, momentos de pura vergonha alheia e muitas referências à Audrey Hepburn. Muito melhor desenvolvido que o primeiro, conseguiu chegar ao ápice do romantismo com o badboy tatuado interpretando uma cena de um dos livros da mocinha apenas para ela.

Me diverti muito e saí com o coração quentinho. É, definitivamente, o meu favorito da Sarah Adams.

Angela486 25/02/2024minha estante
Amgg dá pra ler esse livro sem ler Amor em Roma?


Gio 26/02/2024minha estante
Eu não acho 100% necessário porque, por mais que um seja a sequência do outro, cada um tem o seu plot separado.Você só vai pegar um spoiler do que aconteceu no final de Amor em Roma mesmo


Angela486 26/02/2024minha estante
Ahh mto obg!




_julliemarrie 25/12/2023

Protagonista entra em um arco de autoconhecimento para provar que um date que chamou ela de entediante estava errado. Spoiler: ele estava certo.
Pra não ficar parecendo que eu odiei o livro (não odiei) vou começar pelo que eu gostei, ir para o que eu não gostei e resumir com o "para quem eu recomendaria".

Practice Makes Perfect propõe um romance leve do tipo opostos se atraem e consegue entregar isso em um livro curto e fácil de ler.
Como eu estava buscando um livro que me arrancasse dos braços da preguiça literária, esse livro atendeu a minha necessidade.
Pela primeira metade eu corri pelo livro pois o diálogo era fácil e o romance estava me entretendo, mas pela segunda metade eu corri para terminar logo pois não aguentava mais.
A começar pela escrita da autora, que desde a 2ª ou 3ª página já me incomodou com suas descrições extensas e desnecessárias da roupa de cada personagem que entrava em cena; com seus monólogos internos bobos e com suas "interrupções mentais" que pareciam ter saído direto de um cartoon da nikelodeon... eu já tinha certeza que esse livro não conseguiria passar de 3 estrelas.
Um outro detalhe que me chamou a atenção logo de cara foram as "entrevistas de emprego" que ambos os personagens fizeram em suas cabeças nos capítulos iniciais, certamente uma tentativa da autora de nos introduzir a eles (quem são e o que fazem), mas uma escolha péssima de abordagem.
Sabendo que o leitor seria gradualmente apresentado a cada um ao passo que eles mesmos se conheciam, todas vez que eles tinham que repetir algo sobre sua vida para o outros eu revirava meus olhos me perguntando "porque diabos fazer aquela introdução, se o leitor teria que ler ela novamente aqui?".
Daí vemos a importância de saber mostrar ao invés de falar!
E o que falar dos personagens principais? O único com um pouco mais de personalidade e profundidade é o Will, mas isso se deve apenas ao fato de que, sendo um romance voltado para o público feminino cis-hétero, ele precisava ser "interessante" e nós leitoras precisávamos nos apaixonar pelo menos um pouco por ele, mas a autora não tomou o mesmo esforço para desenvolver a Annie.
Ou melhor, ela até o fez — precariamente, mas fez — em um diálogo de 10 páginas completamente apressado e fora de hora lá pelos 75% do livro com uma personagem que eu teria adorado conhecer melhor e ter sentido mais sua importância para a protagonista, mas, novamente, se nem os protagonistas foram bem escritos imagine então os secundários.
E por falar neles, eu preciso falar sobre a cidade em que se passa o livro porque eu amo livros em cidades pequenas, mas a representação de cidade pequena em Practice Makes Perfect é uma verdadeira tristeza de se ler.
Eu achei engraçado, senão triste, a forma como a cidade pequena onde eles moram tenta passar um ar de a grande família em que todos se amam e vivem num constante estado de tapas e beijos, mas ela mais me pareceu os cenários de papelão de novela das 7 em que as casas só tem um cômodo, em que os moradores falam as mesmas 3 frases com palavras diferentes e em que tudo se orquestra de maneira a beneficiar o andar do enredo do livro. Ou seja, nada que os secundários fazem são em função de suas próprias histórias no plano de fundo, mas uma contribuição ativa para que algo aconteça na história da protagonista e seu interesse romântico.
Dizer que os personagens secundários são bidimensionais seria até gentil, quando eu nem sei se ele são muito mais do que "vizinho mecânico", "vizinha fofoqueira", "vizinha barraqueira", "vizinho caipira", "irmã chata 1", "irmã chata 2 cozinheira" e assim por diante. Isso para mim é muito triste, pois em um livro focado em romance construir bons personagens secundários e dar uma atmosfera mais imersiva ao ambiente que a personagem vive contribui muito para o aproveitamento da leitura.
E pra terminar essa parte: o tão odiado conflito de 3/4 do livro — que é uma clássica ferramenta dos livros de romance para evitar que o livro caia na monotonia após o casal finalmente ficar junto — aqui não serviu nem para fazer raiva ao leitor, pois o "problema" é tão facilmente resolvido e...
dura por tão poucas páginas e...
você já tá tão cheio de tanto clichê reciclado sem nenhuma subversão, nenhum toque de originalidade, nada para temperar, nada pra inovar...
que sinceramente eu me peguei torcendo para que o problema realmente se concretizasse e só assim algo de interessante realmente acontecesse nesse livro.

Por fim, eu recomendaria esse livro (pois mais uma vez eu não odiei, só achei ruim) para:
quem precisa de uma leitura rápida e fácil, com bastante diálogo e pouca coisa para entender;
quem quiser muito estar na cabeça de uma protagonista que sabe que está sendo lida e precisa o tempo todo quebrar a 4ª parede para fazer uma piadinha autodepreciativa ou um comentário "????" das ideias;
fãs de romance estilo rom-com da netflix (os que não são bons);
quem não se importa em ler personagens mal escritos e pouco desenvolvidos e só quer ler pegação, porém uma pegação adequada para -18, é claro.
...
até porque o arco da protagonista em busca de autoconhecimento e de ser vista como uma mulher adulta pela família e pela cidade não seria beneficiado de maneira alguma por uma cena de sexo levemente mais explícita em que ela finalmente se entende como a mulher que é e alcança a liberação sexual que ela mesma faz referência inúmeras vezes ao longo do livro como algo que ela gostaria de viver. (contém ironia).
Flavia_Lo 25/12/2023minha estante
Meu Deus, que título maravilhoso KKKKKKKKKK


ingrid1013 25/12/2023minha estante
KKKKKKKKKKKKKKKKK macetou o livro (com razão)
o meu maior problema com o livro foi que eu não consegui sentir que o casal realmente se gostava, o livro é horroroso mas eu leio qualquer coisa ruim se eu consegui ver q tem de fato o romance no livro e isso eu achei muito raso. O livro fala que eles tem sentimentos um pelo outro, mas esse sentimento vem de que?? pq não vi momentos em que eles realmente se conhecem para esse sentimento poder surgir


_julliemarrie 26/12/2023minha estante
Concordo, Ingrid. Você se pega pensando "pq eles se apaixonaram?".
O romance nesse livro foi "amor" à primeira vista e só se baseou em atração física mesmo...




luiza 25/03/2024

Annie e will
Eu nunca em toda a minha vida tinha lido um livro maia lindo do que esse.
eu estou totalmente apaixonada, rendida, fascinada e morrendo de amores por annie e will.

o romance deles é a coisa mais pura, mágica e sexy que eu já li.

eu não saberia falar sobre eles nem se quisesse, pq nada nesse mundo vai medir a emoção de ler (sentir) esse livro.

leiam e se apaixonem
Maria19169 01/04/2024minha estante
Eles são lindos


luiza 01/04/2024minha estante
muito, virei cadelinha




beaa1 21/01/2024

Sem sal, sem açúcar
Eu peguei esse para ler logo após que eu li o primeiro (Amor em Roma) e amei. Achei a premissa bacana e das irmãs do Noah, a Annie era a mais legal mesmo.

No entanto - que decepção.

O Will e a Annie são ok, mas que plot sem pé nem cabeça. Em nenhum momento houve um grande empecilho para eles ficarem juntos. Nada. E os personagens do livro tem razão - a Annie tem uma personalidade muito bleh.

Foi ok. O primeiro é bem melhor.

PS: as irmãs dela são absolutamente insuportáveis, que foram escritas com o único intuito de serem chatas e desnecessárias.
Bruna.Gasch 22/01/2024minha estante
Livro chatinho???


Bruna.Gasch 22/01/2024minha estante
Livro chatinho???




isa! 05/05/2024

Saíram de uma música de amor da Taylor Swift
Essa é uma daquelas resenhas impulsivas, em que o amor me consome por completo e sou tomada por todas as sensações bonitas que a história me proporcionou. Porque, fala sério! Não há nada melhor do que sentir o amor através de páginas de livros, a empolgação de vivenciar e a esperança de que um dia possa acontecer com a gente também. Talvez pense que em “Practice Makes Perfect” não existe nada além de mais um romance como os outros - e talvez seja isso mesmo -, mas, para mim, não foi assim, não foi nem perto disso. Na verdade, ler esse livro foi como um sonho, daqueles que ficamos irritados de acordar na melhor parte. É uma história de amor em que há realmente amor. Amor! Não apenas no relacionamento e na família da protagonista, mas nela mesma. Ela é feita de amor, ela nos transmite amor. É como uma frase que vi em algum lugar: “eu sei que o amor existe, porque eu existo e eu estou cheio dele.” E, enquanto lemos, é exatamente o que sentimos, sentimos o amor na gente, sentimos que ele é real, não porque vamos nos casar e viver um felizes para sempre, mas porque estamos repleto dele assim como Annie. Portanto, essa não é uma indicação, é uma ordem de leitura para dias tristes, quando ficamos sem ter o que acreditar, então, nesses dias, acredite que há amor dentro de você, porque é sério, o amor não é só o que achamos que seja, ele é mais, muito mais.

Até quando a bondade será confundida com fraqueza? Até quando a gentileza será sinônimo de ingenuidade? Até quando Annie será a doce e santinha Annie da família? Ao mesmo tempo que é entendível, é um pouco triste demais a forma como tratamos a bondade no cruel mundo atual. Quando vemos uma pessoa compreensiva e genuinamente bondosa fazendo qualquer coisa, literalmente qualquer coisa, nosso primeiro instinto pensa: “ela vai tomar um golpe, ela é muito boazinha para perceber.” E, tudo bem! Somos ensinados a enganar para não ser enganado, mas é muito duro tratar a bondade como fraqueza, como algo idiota. Nem consigo listar quantas vezes fui tratada como boba e ingênua por ter sido uma boa pessoa, por ter muitas vezes acreditado em algo que não deveria acreditar, por ser “certinha demais”. E, puxa! É ainda mais difícil quebrar esse paradigma, destruir todos esses pensamentos das pessoas sobre você, porque, afinal, você é boazinha demais para se importar. Assim como eu, Annie Walker sofre da mesma inquietação, da dificuldade de deixar de ser vista como um alguém feito de cristal, porque é doce demais e pode ser quebrada a qualquer momento.

Annie, por outro lado, é definitivamente uma das melhores personalidades dos últimos tempos. Ela não é um cristal, mas, ainda sim, é doce como açúcar! Annie é dona de uma floricultura em Rome, ela cuida de todas as decorações da pequena cidade, espalhando cores por aí. E, caramba, eu nunca desejei tanto ter uma floricultura como desejo agora! A essência de Annie é delicada, ela recheia o ambiente com sua gentileza e com a sua empatia, mas quando está sozinha, ela se perde em seus livros de piratas cheios de cenas que ninguém imaginaria que a santinha Annie leria. Haha. Isso é como um segredo! No final, tudo que Annie deseja é um casamento feliz e calmo para que ela possa suprir o vazio que, de alguma forma, existe em sua alma. Mas, surpreendentemente, mesmo transbordando amor, Annie é uma negação em encontros românticos, ela não sabe o que dizer sem parecer errado demais, em seu último encontro, passou cerca de 10 minutos discursando sobre a reprodução das flores. Chegando perto dos 30, ela começa a se preocupar com a possibilidade de nunca se casar e não conhecer o amor de perto, como sempre aspirou.

Essa história se passa no mesmo universo de “Amor em Roma” e, nesse livro, acompanhamos os preparativos do casamento de Amelia e Noah Walker, que - meu deus!- não poderiam ser mais perfeitos. Como Amelia é a nossa estrela do pop favorita, sua agência se preocupa com a agitação dos paparazzis, até mesmo na pequena cidade, e com a sua segurança. Assim, Will - ou suas diversas variações -, guarda costas de Amelia, é recrutado para ficar na cidade até o casamento. E, bem? Will é um sonho. É sério! Ele mexeu comigo. Ele é seguro de suas falas, é respeitoso nos mínimos detalhes, ele te enxerga além do que você deseja mostrar. Ainda sim, ele tem aquela certa marra de BadBoy - que é uma delícia de ler! -, que não deseja um relacionamento sério, porque é muito ocupado para isso. Mas não seria uma surpresa se eu dissesse que não dura nem por 10 páginas, seria? Will foi contaminado por Annie na primeira vez que a vi, e é isso que venho falando, ela nos atrai como um imã, mas não quando deseja ser diferente e mais interessante, e sim quando é apenas ela, emitindo sua luz natural.

Após seu péssimo encontro, Annie deseja aprender mais sobre encontros e como deve se portar para parecer alguém socialmente interessante. Em uma noite de filmes com Amelia e suas irmãs, Annie diz que gostaria de ter um treinador de encontros para nunca mais passar por essas situações. E, bem? acho que Amelia levou a ideia um pouco a sério demais - e que bom que levou! No dia seguinte, na sua floricultura, Will entrega uma carta de Amelia para Annie, com um pedido especial: os dois deveriam abrir a carta juntos. Nela, há uma espécie de contrato para Will ser o treinador de encontros de Annie e, eu te garanto, essa é uma das cenas mais engraçadas do mundo, porque Will não quer aceitar, ele não pode aceitar, ele já está apaixonado nessa mulher. É diversão na certa! Na verdade, todo o livro é muito divertido, a autora trabalha com o humor de uma forma tranquila e genuína, daquele jeito que se consegue imaginar exatamente as caras e bocas dos personagens.

É claro que Will aceita, mas só quando vê que Annie estava disposta a fazer a proposta a um outro cara qualquer. Era isso que o preocupava, porque sabia que ao se aproximar de Annie, nunca mais a conseguiria tirar da cabeça. E é o que realmente acontece. Will cresceu em um lar instável, repleto de discussões de seus pais e sermões desnecessários, em contrapartida, fez de tudo para proteger seu irmão, para que ele pudesse acreditar que um lar feliz não deveria ser assim. Mas, a verdade é que quanto mais se protege alguém, mais se retira de você. Toda vez que Will evitava que seu irmão ouvisse as brigas, mais ele ouvia sozinho, toda vez que Will dizia que o amor não era assim, mais ele acreditava que o amor não existia. É um ato corajoso e muito empático, mas é cruel e doloroso. Numa ligação, seu irmão conta que está noivo e que não vê a hora de se casar, que está muito contente por isso e Will não entende como isso aconteceu, como ele pode permitir se apaixonar mesmo vivenciando todo o casamento de seus pais. Ele pensa que será igual, que, no fim do dia, aquele ditado do abusado que se torna abusador é real, que pode ser que nem seus pais. Mas ele não é e nem nós somos. Numa conversa com uma amiga, disse que, se pudesse escolher, não gostaria de me divorciar, porque tenho medo da minha história se repetir com meus filhos e eles se sentirem sozinhos e sem ter quem confiar, e ela respondeu que é assim que eu aceitaria muitas coisas ruins por causa da felicidade dos outros. E, é verdade, nos privamos de muitas coisas porque temos medo de cometer os mesmos erros, de sermos iguais. Mas não somos. Não somos nada parecidos.


O romance é simplesmente impecável, não tenho palavras suficientes para descrever o quão apaixonada e feliz fui lendo esse livro. E, ainda sou e serei por muito tempo, talvez até para vida toda. Ele tem uma pegada “Qual seu número?”, só que ainda melhor, os personagens se comunicam como se fossem melhores amigos há décadas, compartilham seus sentimentos como se fosse a coisa mais bonita que já lhes aconteceram. Há diversas narrações que Annie diz que tem vontade de fazer uma coisa, mas tem medo de como as pessoas vão reagir, não porque se importa com a opinião deles, mas porque seria um inferno toda essa irritação. Entretanto, Will não faz nada além de encorajá-la, ele a leva para fazer uma tatuagem, para vivenciar novas experiências, porque Annie sempre viveu em sua zona de conforto, por isso, sente-se vazia. E, ele fica indignado com isso! Em como essa mulher perfeita não tem fotos de si mesma, em como ela se sente vazia enquanto, para ele, é um poço de coisas boas, de raios de sol, de doces de chocolate. Em certo momento, ela sai com um cara que diz que seus livros de romance são fúteis, mas ela não se importa, porque, na sua cabeça, ecoa Will falando que seu livro de pirata foi sexy como o inferno. É sério, eu poderia escrever sobre todas as cenas do livro e não me cansaria nem um pouco, pois estou tão feliz de ter lido! Nenhuma canção de amor é só mais uma canção de amor, em algum lugar, há Annie e Will.

Além de tudo isso - fala sério! como um livro pode ser tão perfeito? -, a comunicação desses dois é sem comparação. Se há algo errado, eles falam na mesma hora, porque quem se ama, se resolve. É lindo, gente. Na real, é mais do que lindo, muito mais. É amor, estou dizendo. É quase impossível não terminar a leitura e ficar sorrindo que nem uma besta para o teto do quarto. Isso é um pouco estranho, mas toda vez que termino um livro que tanto amo, fico feliz por ser eu quem está lendo. Ser eu e ser o agora, não antes e nem depois, ser o exato presente, ser exatamente quem sou? às vezes, sinto que isso é o tipo mais forte de amor. O amor que você sabe que cresce dentro de você, que ainda está crescendo e que vai crescer para sempre, porque você o planta, colhe e cuida direitinho. Por isso, acredito naquela frase, que o amor existe porque eu existo e eu estou cheia dele. E, eu quero ser assim para sempre, ser quente e acolhedora, ser o tipo de pessoa que acha que um romance pode salvar uma vida, que nunca deixa de acreditar que o amor é real. Haha. Eu estava falando da comunicação, não de amor! Me perdi no caminho. Me desculpem.

Portanto, gente só leiam. Não é inovador, mas é diferente, há amor. Esse provavelmente será o meu romance favorito de 2024, na verdade, ele poderia ser da vida inteira que não me incomodaria. O final não poderia ser melhor, tudo foi lindo de acompanhar, jamais imaginaria que um romance qualquer me convenceria que a vida com óculos cor de rosa é mais legal. Esse livro soa como todas as comédias românticas com uma trilha sonora emocionante, como todas as músicas de amor da Taylor Swift e todas as flores bonitas do jardim bem cuidado. O amor não acaba com o livro, ele está em você agora.
arilopes 05/05/2024minha estante
"amor-próprio é uma busca tão complicada. e na mesma medida, o amor de outrem. às vezes, o achamos e perdemos, perdemos para depois achá-lo. por vezes, é raso e pequeno, em outras, demasiadamente sufocante. ocasionalmente, incongruente conosco. e de tempos em tempos, um amor perfeito. contudo, é do tipo perfeito que aglutina a nossa visão da vida, pois não paramos para apreciar as outroras borboletas que tanto amávamos. é tão sórdida e inescrupulosa a máxima que carecemos amar para nos sentir completos, que penso que minha vingança sobre esse pensamento é não me permitir amar, mas que ao rejeitar de todas as maneiras possíveis, que ao odiá-lo profundamente, isso se torne uma espécie de esperança. que o amor se vingue me amando por pensar em desafiá-lo."

e como afirma Wren, "minha maior fraqueza sempre foi meu desejo por amor. é um abismo profundo dentro de mim, e quanto mais busco o amor, mais facilmente sou enganado."


isa! 07/05/2024minha estante
que tapa na cara!!! ainda são sete da manhã, ari??




spoiler visualizar
Dara gabrielly 25/02/2024minha estante
Amg esse livro contém hot??


Ayn 25/02/2024minha estante
Não diva, o livro não contém cenas explícitas, mas tem algumas cenas de beijos que são bem quentes.




july 16/02/2024

Livro simplesmente incrível que por mim tinha ido em um dia!!! Amo a escrita da Sarah e ela foi maravilhosa nesse livro. Sempre estou acostumada com livros onde tem cenas explícitas que acabam (algumas vezes) deixando o livro interessante por isso, mas ela não precisa disso para escrever algo sensacional que te cativa e te prende.

Amei a história, amei o casal e amei rever a história da Amélia e do Noah. Já quero iniciar o próximo livro
Angela486 25/02/2024minha estante
Amgg dá pra ler esse livro sem ler Amor em Roma?


july 26/02/2024minha estante
Até que tem como sim, porém eu acho essencial ler Amor em Roma! Esse livro é apaixonante e ele tem algumas coisas como se fosse uma breve continuação, porém você consegue identificar rapidamente sobre o que estão falando!




Whos.ana 23/11/2023

Practice Makes Perfect (When In Rome 2)
Quotes:

?Messages:
Will: The town still holding up while I've been away?
Annie: Everything is holding up. But the scenery is oddly a lot less hot.
Will: Annie Walker. Are you... Flirting with me??
Page 196

"She's cute. Like in that wholesome, blindingly happy sort of way-but she has so much grit under the surface that it makes her almost dangerous. She's kind and empathetic, and so damn passionate and exciting in a way I've never really known before... and she's way too good for me."
He laughs. "So you love her?"
"That's why I called you, Mr. Hannah.?
Page 268

?Just for tonight. And just for you. I?ll be your pirate, Annie?
Page: 324
thaybooks⤠05/01/2024minha estante
Mds, suas resenhas são muito perfeitas


Whos.ana 05/01/2024minha estante
obgggg?




georgia.aliperti 04/01/2024

10/10, muito perfeito ?
Amei do início ao fim! Te amo, internet e pessoas de bom coração que traduzem livros que ainda não chegaram ao BR, te amo.
Beatriz.Sodre 04/01/2024minha estante
Expectativas foram criadassssss




Bettina 11/01/2024

Eu gostei muito, a história me deixou com vontade de ler tudo em um dia e em nenhum momento achei tedioso. Gostei mais do Amor Em Roma.
giulia¡ 16/01/2024minha estante
amg, não tem hot não, né?




magalursz 18/12/2023

Annie banana
É bem fofo como todos os outros da autora. Amei a Annie e meio q me identifiquei, o Will é um querido e não um não querido (ok o jeito q eles se referiram a ele nessa parte foi mt engraçada)
Whos.ana 22/12/2023minha estante
peguei a referênciaKKKKKKW eu ri horrores nessa parte




Thays ð 18/02/2024

Tédio
Acho que vou desistir dos livros da Sarah, pq até agora o único que ganhou meu coração foi the cheat sheet, todos os outros que li até agora foram pura decepção. Vejamos, esse aqui é aquele típico romance de cidade pequena, mocinho que não quer relacionamento, mocinha louca por casamento, já tô cheia disso sinceramente, o relacionamento ruin dos pais não eh um motivo plausível pra você desistir de tudo, aaaffff zero química, não me conectei com nenhum personagem, morri de tédio o livro inteiro, vou parar por aqui pq a lista eh grande. Não gostei ;(
Janann 19/02/2024minha estante
Ainda bem que desisti kkkkkk




Mariana P 30/10/2023

Muito bom, só gostaria q ela tivesse dado um gelo ou tivesse brigado mais com as irmãs pq elas me irritavam.
Whos.ana 23/11/2023minha estante
KKKKKKKW NE? a emily principalmente me deu muita raiva, no final acabei conseguindo não odiar ela, mas a sarah adams ja confirmou q vai ter livro 3 e 4 (das outras 2 irmãs q faltam) e eu não sei como vou ler um livro inteiro com uma personagem que nem gosto como protagonista?




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