Estou feliz que minha mãe morreu

Estou feliz que minha mãe morreu Jennette McCurdy
Jennette McCurdy




Resenhas - Estou feliz que minha mãe morreu


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Guilherme2709 24/06/2024

Estou feliz que a mãe dela morreu também
Esse livro é basicamente um grande desabafo sobre uma relação tóxico com a mãe narcisista e manipuladora. Não conhecia a carreira artística da Jeanette até ler o livro, os traumas pelos quais ela passou, apesar da dose de humor, não deixa de ser completamente desconfortável, você consegue sentir todo o desconforto e agonia dela enquanto lê seus relatos.
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lahmot 24/06/2024

Estou um pouco desanimada para fazer resenhas ultimamente então peço perdão porque essa será breve kkk.

Li em tão pouco tempo porque não consegui largar.

Leitura incrível, a Jennette trata de temas tão pesados e ainda assim consegue colocar um toque de humor. A cada situação horrível que ela citava eu ia ficando mais abismada. Para a pessoa que esteve a vida inteira inserida naquilo, acaba sendo natural, mas para nós que estamos de fora, ver ela contar sobre aqueles momentos é muito surreal.

O final não é redondinho nem perfeito, porque afinal trata-se da história de uma pessoa real, e não uma personagem. A Jennette é muito inspiradora, espero que se torne uma escritora de sucesso, como ela queria desde o começo.
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Alinne 21/06/2024

Narcisismo materno
Vamos lá? achei esse livro bem polêmico. Quando foi lançado, o burburinho foi grande.
Agora eu entendo melhor o motivo.
A história da Jeannette é bem pesada. O tanto que ela sofreu não está escrito. A mãe dela era uma narcisista e algo que me deixou com raiva é que ninguém da família ajudou ou fez algo perante uma situação tão escancarada.
Fico pensando o quanto adultos traumatizados, traumatizam ainda mais seus filhos.
Ela queria viver a vida a partir da vida da própria filha, transformando a filha numa marionete. Num boneco. Os abusos eram constantes, a Jeannette foi privada de uma vida normal.
E as consequências disso existiu desde o início e irão existir até o final da vida dela.
É complicado quando o assunto materno vem a tona, porque o que se diz é que o amor de mãe é o mais forte e único positivamente. Então, casos como esse chocam.
Um lado meu, ainda quer entender a mãe de Jeannette. Mas tudo que ela fez foi usar e manipular a filha. Enfim, gostei muito do livro apesar de exibir muitos conteúdos sensíveis.
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Thais 20/06/2024

Que mãe
É difícil falar mal de mãe, né. Como ela fala no livro existe uma aura social em volta das mães que nos choca quando alguém fala mal, de uma maneira específica, da mãe. Agora que estamos mais alertas às mães narcisistas, é um pouco mais fácil digerir um livro desse, mas não menos chocante. É triste o que Jennette sofreu sem, ao menos, ter consciência do que estava sofrendo. Fico pensando em quantas crianças do meio artístico sofrem ou sofreram da mesma forma achando que estavam somente buscando um sonho, sem mesmo saber se esses sonhos eram mesmo deles.
Flavoca 24/06/2024minha estante
E a criança nem precisa ser famosa. A amiga da minha filha sofre na mão da mãe que dá tratamento do silêncio e manda ela emagrecer (ficando sem comer). É muito triste...




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jujuwithbooks0 20/06/2024

Honestamente, também tô contente que a mãe dela morreu.
é sempre muito difícil pra mim falar sobre biografias já que tem toda a história de vida de uma pessoa, só que essa aqui carrega um peso especial de dor que deixa ainda mais duro escolher as palavras certas pra falar aqui.

por mais de trezentas páginas a gente acompanha a vida de uma estrela mirim que cresceu com a maioria da nossa geração, Jennette McCurdy. além de muito corajosa por falar a verdade sobre o trabalho infantil o que eu mais admirei nesse livro foi a maneira que ela tenta decifrar os sentimentos de uma das pessoas mais importantes na vida da maioria das pessoas: a mãe dela.

é impossível sair dessa leitura sem sentir os piores sentimentos do mundo por essa mulher, como eu disse no começo, fico realmente muito feliz que a mãe dela morreu. tô tentando falar aqui sem entrar nos pormenores da história já que recomendo muito fazer a leitura pra entrar de cabeça no pesadelo que pode ser ter uma mãe narcisista.

só que pra além disso, também preciso falar de um dos tópicos que andaram em alta depois do lançamento desse livro, o abuso infantil e as relações de trabalho com atores mirins. antes de fazer essa leitura assisti "Quiet on set" que é um documentário sobre esses tópicos dentro dos programas que a gente cresceu vendo.

ambas obras deixam a gente enjoado com a crueldade e principalmente me fazem pensar muito sobre quando a bell hooks fala que não vemos crianças como humanos na maioria das vezes, e nesses casos é justamente essa crueldade e falta de humanidade que conduzem os eventos.

enfim, tenho um zilhão de coisas pra falar sobre esse livro, a série, e todas as relações envolvidas nessa trama complicada. mas agora, nesse momento, só cabe a mim agradecer que a mãe da jennette morreu e ela conseguiu falar tão abertamente sobre isso numa obra que de tão trágica vira cômica.
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nicookie 20/06/2024

Até que ponto amar alguém faz mal?
É difícil escrever sobre qualquer coisa aqui por que sinto que acabei de me ler em tantas páginas desse livro que tudo é mais complicado de expressar.

Fiquei encarando a tela por uns 10 minutos depois de terminar a última página desse livro e, até agora, um turbilhão de pensamentos tem invadido minha mente de maneira descontrolada.

Por quantas vezes nos vemos mais pela perspectiva de outra pessoa do que pela nossa própria? Por quantas vezes tornamos os sonhos de outra pessoa o nosso próprio sonho por nos sentirmos obrigadas a fazer aquilo que ela não conseguiu? Por quantas vezes deixamos de simplesmente SER por que alguém disse que não devemos? Por quantas vezes deixamos aquela que nos deu a vida, controlar a nossa? Afinal, quem nos amaria mais? Quem se sacrificou mais por nós? Quem faria de tudo?

Pois é, o cuidado, o investimento e o tempo gasto não passam de obrigação, não é algo tão extraordinário quando paramos pra pensar que isso é o ?básico? que alguém nessa ?função? deve oferecer, e não, não estamos errados em dar em troca tudo o que pudermos por alguém que deu tudo de si por nós, mas não é justo que isso esteja além de tudo que a gente quer, por que sim, a vida é nossa e nós merecemos escolher como vivê-la.

Se um dia minha mãe ler isso, quero que ela saiba que eu a amo, a amo desesperadamente de todo o meu coração, mas, assim como ela, tenho o direito de escolher também, como eu vou ser, o que eu vou fazer e de que maneira vou viver.
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Maria.CabeAos 20/06/2024

Que bom que sua mãe morreu!
Se alguém que conheço contasse que sofreu tudo o que essa menina sofreu, eu não acreditaria. Ela não tem um descanso e parece que a vida ri e debocha da cara dela (bem como a própria faz). Muito interessante e entupido de gatilhos sobre distúrbios alimentares e SEM AVISO. Por tanto, sugiro que leiam com cuidado!
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Heloquiza 20/06/2024

Eu também estou feliz que a mãe da Jennette morreu
Desde o início do livro nós podemos acompanhar a dificuldade da Jennette em contradizer a sua mãe e a maneira que a mãe dela controlava todos os detalhes da vida da Jennette. Não vou mentir que comecei a ler pra saber mais sobre a vida da autora durante a época do programa Icarly, mas descobri MUITO mais e como ela enfrentou tantas coisas desde muito nova. Como Membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmon) e fã de Icarly, essa leitura se tornava mais envolvente a cada capítulo e terminei o livro desejando apenas paz e felicidade na vida de Jennette.
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Raynha_ 20/06/2024

Uma leitura difícil para qualquer um que tenha o mínimo de empatia pelo próximo. Uma leitura terrivelmente dolorosa para quem se reconhece na história da Jennette (pessoas que já sofreram abusos psicológicos ou físicos pelos pais). Não consegui lê-lo de forma constante porque não tive psicológico para tanto abuso. Mas é um ótimo livro no que tange a reconhecer, refletir e se curar.
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dudasedrez 20/06/2024

NVersos, refaça esse livro
Caraca, fiquei impressionada com a quantidade de erros de revisão em um livro best seller. Isso me incomodou muito durante a leitura. Não gostei de outras escolhas de tradução também, como colocar a palavra ?show? em itálico TODAS AS MALDITAS VEZES como se fosse um termo que não existisse em português ou deixar ?Victorious? em inglês sendo que no Brasil a série chama ?Brilhante Victoria?.

No mais, a escrita é boa, mas definitivamente
é um livro que, se você puder, leia o original em inglês. Achei impressionante que ela retrata todas as fases da vida no presente, esse processo deve ter sido dolorido demais. Com certeza eu leria mais coisas da Jennette.
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Roberta Fabiane 19/06/2024

Muito interessante,vai além do a gente sabe pelas notícias de sites de famosos,pq trás todo sentimento dela. Não conseguia parar de ler.
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Wane 19/06/2024

E a gente acha que conhece os artistas
A escrita da autora é IMPRESSIONANTE. Ela torna fatos extremamente pesados e traumáticos da sua história de uma forma fluída e, em alguns momentos, até com um toque de humor.
Desejo tudo de melhor pra Jennette e espero que ela consiga lidar com tudo que passou e seja feliz. ??
Com certeza, leria outras coisas dela. Principalmente de ficção.
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Caetano.Fernandes 19/06/2024

Um tanto simbólico ler esse livro durante o mês de junho, durante a campanha sobre a conscientização acerca dos transtornos alimentares.

É uma narrativa e tanto. Sinto muito que ela tenha passado por isso e por tantas outras coisas que talvez não entraram na obra.
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Lubis 18/06/2024

Não julgue o livro pelo título.
Um livro tão difícil de digerir. Fiquei alguns meses nele, por mais que a leitura e o vocabulário sejam de fácil compreensão.
Mas há momentos que os distúrbios e os abusos que são narrados pela Jennette me pegaram de guarda baixa.

Ali pela página 242 vi algumas similaridades da história dela com a minha..
Alguns traumas, algumas questões tratadas com o psicólogo. O fato da mãe não ter amigos me pegou SUPER de guarda baixa.

Por mais que o livro em português tenha grandes falhas de revisão, ainda sim acho uma leitura extremamente válida.
Dolorida, porém contente demais por essa leitura!
Sendo uma história feita pra gente ou não, sempre temos algo a aprender.
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