Rafael1548 12/10/2023
Atemporal
Uma coisa que me fascina no Schaeffer é sua capacidade de captar aquilo que não se vê de imediato.
O autor demonstra que a marca do cristão é o amor bíblico (não o que a lacração tenta impor como amor) no qual defende a santidade de Deus com profundo zelo, mas ainda vê que o ser humano ainda é imagem e semelhança de Deus.
O novo mandamento é amarmos uns aos outros como Cristo nos amou. Mas, como pecadores imperfeitos e finitos, não podemos, a todo momento, demonstrar tal amor que a convivência com os crente e com os do mundo deve ser inundada de 3 ingredientes: capacidade de pedir perdão; coração que IMEDIATAMENTE libera perdão e a capacidade de sofrer o dano para manutenção da unidade.
Tudo isso tem como finalidade demonstrar duas coisas importantíssimas:
1) Que Cristo foi enviado pelo Pai. O próprio Jesus orou isso em João 17 e deu ao mundo um Direito de dizer que o falso crente não ama os irmãos.
2) Que o sujeito é realmente salvo e faz parte do rebanho do SENHOR. Os atritos ocorreram, mas o crente genuíno desejará solucionar o problema ao invés de ganhar a celeuma.