Teoria Gelfolpér

Teoria Gelfolpér Gelcenio Foletto Pereira




Resenhas - TEORIA GELFOLPÉR


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Amanda2515 07/03/2023

Dividida em 2 volumes, esse livro apresenta considerações introdutórias as justificativas do autor sobre o porque ter trabalhado pela sua teoria
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Gelfolpér 06/01/2023

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DE PESSOAS COM INTERESSE EM ADQUIRIR OS LIVROS
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DE PESSOAS COM INTERESSE EM ADQUIRIR OS LIVROS

Pergunta: Gelcenio, o que lhe motivou a escrever este livro?
Gelcenio: Foi por causa dos sonhos que tive com o bicho-folha. Eu até produzi um curto vídeo explicando como aconteceu. Você encontra o vídeo no blog www.teoria gelfolper.com.br e na página do livro no facebook.

Pergunta: O que o bicho-folha lhe despertou como sendo a razão da sua existência?
Gelcenio: Depois que decidi refletir sobre se os sonhos com o bicho-folha poderiam representar algo, acabei percebendo que um ser não poderia, por acaso, imitar com perfeição a aparência de outro ser, mas que sua aparência deveria ser consequência pré-determinada. Ou seja, mesmo que fosse por mutação por milhões de anos, uma inteligência teria que, no início da mutação, ter decidido sobre qual seria o resultado final da aparência, pois ir se modificando e findar por acaso na aparência perfeita de outro, não poderia ter sido. A questão então passou a ser a de tentar interpretar essa percepção, de forma que pudesse identificar se, além de ter sido uma inteligência, seria a de um ser sobrenatural que denominamos como sendo Deus.

Pergunta: A conclusão que você chegou é a de que, realmente, Deus existe?
RESPOSTA: Assim! Primeiro é importante dizer que, antes de escrever esse livro, eu sempre fiz minhas orações, agradecimentos e frequentei igreja por conta da cultura da minha família. Enfim, sempre considerei a existência de Deus, mas não por convicção. Na verdade, depois de adulto, embora continuasse orando, por assim dizer, lá no fundo eu acreditava que as razões para a existência da vida eram pela evolução natural. Ou seja, de acordo com minha limitada e leiga percepção das coisas, lá no fundo, eu não acreditava que a vida poderia ter sido criada, mais que tinha surgido e evoluído naturalmente por bilhões de anos.
Mas, respondendo sua pergunta, sim, a conclusão que a linha de raciocínio chegou é a de que Deus existe, porém, ao mesmo tempo, concluí que papai do céu não existe. Eu explico os porquês disso de forma detalhada no livro.

Pergunta: Então o bicho-folha é criação? Seria como dito em Genesis? Ou seja, no quinto dia como todas as plantas e animais?
RESPOSTA: Sim, a conclusão é a de que foi criação, porém não criado no quinto dia. Aliás, a proposta é que não houve etapas em dias para a criação, conforme livro de Genesis da Bíblia.




Pergunta: Isso significa que seu livro desafia dois conceitos? Não é pela Bíblia e não é pela evolução natural? Você não acredita na Bíblia, é isso?
RESPOSTA: Aí que se encontrou o maior desafio. Antes de escrever esses livros eu não acreditava na Bíblia. Agora, mudou tudo. A Bíblia é mesmo surpreendente. A menos que a linha de raciocínio das propostas que apresento estejam muito erradas, as razões para a existência da vida só fazem sentido por terem sido, não só criadas, mas criadas por um ser sobrenatural que denominamos Deus e que a Bíblia é, realmente, a palavra de Deus. Eu explico os porquês disso de forma detalhada no livro.

Pergunta: Desculpa, não entendi. Você diz que o bicho-folha não poderia ter sido criado no quinto dia como teria sido a criação de todos animais e plantas, mas, ao mesmo tempo, diz que passou a perceber a Bíblia como verdadeira palavra de Deus.
RESPOSTA: Desculpa, sei que soa esquisito isso. Em primeiro momento não fez sentido para mim também. A razão para isso é que a aparência de um inseto que imita com perfeição a aparência de uma folha só fazia sentido por criação elaborada e, mais complexo que isso, elaboração advinda de resultados do que Deus vinha percebendo como possibilidade, oportunidade e necessidades nas vidas que já deveriam existir muito antes do bicho-folha. Resumindo, as plantas e animais, embora tenham sido criadas por Deus, por inúmeras razões, não se deu de forma instantânea. As palavras contidas na Bíblia são traduções para nossas línguas contemporâneas, mas o que o autor de Genesis “escutou” de Deus, possivelmente, tenha sido que houve etapas, não em dias, mas longos períodos. Ou seja, a Bíblia fala a verdade inspirada, mas não exatamente na leitura da palavra utilizada que ali está. Eu explico os porquês disso de forma detalhada no livro.


Pergunta: Você se baseou na Bíblia para escrever, pelo menos, partes das contextualizações?
RESPOSTA: Boa pergunta! Sim, me baseie. Foi natural ter que considerar a Bíblia no que vinha estudando para o que estava propondo. O único detalhe a ser dito é que não a li com viés de interpretações religiosas, mas puramente em como as palavras ali contidas poderiam se correlacionar com a proposta advinda do estímulo que tive com o bicho-folha.
Pergunta: Ter considerado a Bíblia não acabou, digamos que, tornando seu livro em algo mais religioso?
RESPOSTA: Absolutamente não. O livro não tem nada de viés religioso. Aliás, os aspectos que mais fazem parte das contextualizações são da física, química, filosofia antiga, história, biologia. Enfim, as contextualizações foram focadas na busca por respostas em aspectos factíveis.

Pergunta: Você acha que seria errado apresentar propostas com viés religioso?
RESPOSTA: Não, de forma alguma. Não tenho nada contra a viés religioso. Pelo contrário, penso que viés religioso é muito importante socialmente para as pessoas. Apenas lhe respondi que o que escrevi acabou não te endo esse viés ou intenção, por assim dizer. Na verdade, eu apenas queria saber se o que me veio em mente – a linha de raciocínio - sobre a causa de um inseto existir com a aparência perfeita de uma folha realmente poderia ter sido por criação e a conclusão disso deveria se apresentar sem que eu tendenciasse, ou seja, eu não poderia ter escrito com “vontade” de que Deus o teria criado. Caso a linha de raciocínio tivesse me levado para a possibilidade de ter sido evolução natural, eu simplesmente teria que aceitar.

Pergunta: Você cita o elétron no seu vídeo e no título do volume 1. Qual é a correlação do elétron com o que você concluiu como proposta para a criação da vida?

RESPOSTA: Infelizmente não posso responder isso de forma simples e curta, pois o entendimento disso depende do entendimento de várias correlações presente nas contextualizações. Porém, posso dizer que: há indícios suficientes de que os elétrons sejam os anjos, o reino de Deus. Percebi como sendo o principal indício disso o que está no Apócrifo de Tomé, escrito aproximadamente no ano 140 d.C., cujo original está preservado em versão completa no museu Copto do Cairo. Percebam nos trechos sublinhados, quem tem conhecimento sobre a atividade do elétron no átomo, vai compreender.
Discurso 50) Se vos perguntarem: “de onde vindes”? Respondei: viemos da luz, do lugar onde a luz nasceu dela mesma, estabeleceu-se e tornou-se manifesta por meio de suas imagens. Se vos perguntarem: vós sois isto? Digam: nós somos seus filhos e somos os eleitos do Pai vivo. Se vos perguntarem: “qual é o sinal de vosso Pai em vós”’, digam a eles: é movimento e repouso.
Discurso 113) Seus discípulos disseram-lhe: quando virá o Reino? Jesus disse: ele não virá porque é esperado. Não é uma questão de dizer: “eis que ele está aqui” ou “eis que está ali”. Na verdade, o Reino do Pai está espalhado pela terra e os homens não o veem.
Esta citação do discurso de Jesus se correlaciona diretamente com outras argumentações que apresento com relação ao funcionamento das células e outros aspectos da vida orgânica. Pode ser apenas coincidências, mas que são intrigantes, não tenho dúvidas. Eu explico os porquês disso de forma detalhada no livro.


Pergunta: Você diria que suas conclusões são definitivas?
RESPOSTA: Absolutamente não. Todas as propostas apresentadas precisam ser analisadas cientificamente. Existem muitas pessoas bem mais inteligentes e preparadas do que eu, capazes de transformar todas as possiblidades apresentadas em algo mais factíveis.

Pergunta: Você se frustraria caso análises científicas demonstrem que suas propostas estejam equivocadas?
RESPOSTA: Não me frustraria. Não somente eu, mas penso que qualquer pessoa deseja apenas saber a verdade, seja ela qual for. Se for Deus, ótimo. Se não for, paciência.

Pergunta: Mas pessoalmente, você, hoje, está convicto de que Deus existe e, portanto, foi quem criou tudo?
RESPOSTA: Interessante sua pergunta! Pessoalmente sim, estou convicto. Porém, eu e o que está apresentado nos livros não somos a mesma coisa, eu apenas trabalhei na investigação do que os sonhos com o bicho-folha me proporcionou e acabei me convencendo e escolhendo passar a crer convicto na existência de Deus, até que algo realmente se prove ao contrário. Em outras palavras, mesmo que a proposta que apresento no livro ainda não represente uma prova e possam estar absolutamente erradas, considerei que eu só estaria sendo sincero comigo mesmo optando pelo que acabei percebendo da Bíblia e aspectos da vida orgânica que formam a evidência mais factível ainda hoje, que é Deus. Mas isso é EU, com relação a outras pessoas, cada um tem o direito de acreditar no que lhe parecer a verdade e isso deve ser respeitado, até porque, não há provas definitivas sobre nossa procedência.
Luíse 25/01/2023minha estante
Ali em cima tu diz que acredita que papai do céu não existe, o que quer dizer com papai do céu?


Gelfolpér 03/02/2023minha estante
Olá Sra. Luíse, sensacional sua observação.

A decisão por transformar minhas intuições e estudos em teoria não foi simples, preocupei-me muito com o respeito com que o assunto merece ser tratado. Um exemplo é o desconforto que sinto ao concluir nesta teoria que, possivelmente, Deus existe e é o criador da vida, mas, ao mesmo tempo, inevitavelmente concluir que ?Papai do Céu não existe?, ou seja, o aspecto do encanto, a existência de um ?senhor de barba branca? nos observando e cuidando lá de cima não existe, pelo menos, não assim como imaginamos.
Milhares de pessoas no mundo se referem a Deus como sendo o ?Papai do Céu? e imaginá-las perdendo esse lado do encanto gera em mim enorme desconforto e, sinceramente, não desejo que as pessoas percam esse sentimento saudável que gostaria que a maioria tivesse. É um caso que não exige razão nem lógica, trata-se apenas de olhar para o céu e, com a imaginação de sua preferência, uma imagem ou luz e fazer um agradecimento. Considero serem manifestações que só fazem bem e nos proporcionam uma paz absolutamente importante; pelo menos, eu nunca deixarei de fazer minhas manifestações de gratidão dessa maneira.
Perceba que mencionei sentimento saudável com relação a fazermos ?agradecimentos? e não pedidos sem razões maiores. As pessoas, no geral, pedem a Deus para salvar seus entes queridos de doenças ou qualquer outro tipo de problema. As pessoas rezam para que chova e para que não chova, para conseguir um emprego, para receber uma promoção, enfim, Deus é imaginado como um ?ouvinte plantonista? e por isso está diariamente considerado em preces de resgates geradas, em grande maioria, pelo próprio emocional das pessoas (decisões pessoais ou livre-arbítrio).
Como mencionado anteriormente, possivelmente, Deus realmente existe, mas ?Papai do Céu? não. Ou seja, é inútil acreditarmos em Deus levando em consideração o que cada um de nós gostaria que a vida fosse, pois, quando algo de ruim acontece às pessoas, crentes ou não na existência de Deus, quase que inevitavelmente culpam Deus. Ou seja, ?Papai do Céu? não existe neste sentido.


Luíse 04/02/2023minha estante
Ali no final você discute o fato de que colocamos nossas dores as custas de Deus, como se ele no imaginário das pessoas ele não fizesse o suficiente por suas vidas - suponho. Dessa forma é válido discutir que segundo o cristianismo, por exemplo, é necessário que tu abdique de prazeres mundanos que a vida oferece para servir a um Deus que, segundo crê, é sim um "Papai do Céu ", que cuida de você e que não deixa cair sobre você nenhum fardo mais pesado do que aguentes.


Gelfolpér 06/02/2023minha estante
Sim, você tem razão. Segundo religião (ãos) é feita a leitura desta forma como vc mencionou. Porém não fiz o trabalho com viés religioso, embora eu respeite e considere útil para as pessoas .




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