Garota, Serpente, Espinho

Garota, Serpente, Espinho Melissa Bashardoust




Resenhas - Garota, Serpente, Espinho


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Sthe 18/03/2023

Perfeito, maravilhoso!
Tive receio pq a autora é péssima, mas me impressionei com o livro...
O mundo foi bem desenvolvido, assim como a ação também, é um livro barulhento.
Um conto de fadas incrível, com uma protagonista corajosa que aprendeu a ser livre.O vilão também é muito bom.
Eu só esperava um pouco mais do romance.Soraya e Parvaneh tem uma química incrível, mas a autora podia ter desenvolvido ela melhor, dado mais destaque.No entanto, o romance não decepcionou.
Ra 23/03/2023minha estante
é um livro único?


Sthe 27/03/2023minha estante
Simmm


A.Paula.Sz 07/04/2023minha estante
"Tive receio pq a autora é péssima"... bateu um medinho aqui kkk
Mas se vc acha a autora péssima e ainda amou o livro, ainda há esperança rsrs


Sthe 04/06/2023minha estante
Aí amg essa autora é ruim mesmo, mas nesse ela se esforçou, como sempre o romance é bem meia boca, mas pelo menos nesse tem conexão




Queria Estar Lendo 20/04/2023

Resenha: Garota, Serpente, Espinho
Garota, Serpente, Espinho é o lançamento da Editora Literalize - e chegou aqui em cortesia. Essa fantasia em volume único tem inspiração em histórias persas e conto de fadas, e fala sobre uma princesa amaldiçoada com um toque venenoso.

Soraya cresceu ouvindo histórias sobre os devs - criaturas de grande poder que são consideradas monstros. E também cresceu com a certeza de que era um desses monstros. Afinal, desde bebê, tudo o que Soraya toca, morre. Suas veias são venenosas, e seu toque é mortífero. Por isso, desde criança, foi criada em reclusão pela mãe, sem participar da vida ativa da corte.

Tudo muda quando uma oportunidade de acabar com essa maldição aparece em seu caminho. Soraya descobre que existe um artefato mágico capaz de extinguir seu toque venenoso. Mas, para consegui-lo, ela talvez tenha que ir contra tudo que aprendera até então.

Quanto mais se aproxima da salvação, mais a princesa é confrontada com um grande questionamento: será que é possível deixar de ser um monstro?

"Eu sempre tive medo de que o veneno ia me tornar um monstro, mas e se tentar me livrar dele fizer de mim um monstro maior do que eu era antes?"

Garota, Serpente, Espinho é outra fantasia em volume único da autora de Garotas de Neve e Vidro. Aqui, temos um romance sáfico fofo, uma protagonista indecisa entre os caminhos que surgem em sua jornada, e uma construção de mundo muito carismática.

A inspiração nas histórias persas é muito bem desenvolvida pela Melissa Bashardoust, com um cuidado e uma criatividade bem grandes. Conhecemos esse mundo através dos olhos de uma princesa "presa a uma torre", escondida por algo que não é sua culpa. E é com deslumbre e medo que acompanhamos o caminho de Soraya seguir em direção a uma possível liberdade, porque o preço dessa liberdade pode ser grande demais.

"Todo começo de história é igual: havia e não havia."

Eu gostei bastante da protagonista até lá para a metade do livro. Os conflitos internos dela eram bem interessantes porque mexiam com a moral cinzenta; ela é um monstro? Então deve agir como um? A raiva e a frustração que carregam são motivo suficiente para se tornar a vilã da história? Ou ela pode buscar salvação na esperança? Pode encontrar a si mesma no amor?

Depois de certo ponto, no entanto, a Soraya só parecia... perdida. Eu achei que veria mais decisão dela do meio para o final, mas até um grande momento ali do clímax, ela estava andando em círculos. Em um momento, queria ser cruel. No outro, queria ser boazinha. Em outro, odiava a família, para logo em seguida pensar que na verdade era culpa dela, a família não tinha nada a ver com isso.

(Só um adendo de que: a família é a culpada sim. Não tem desculpa para nada do que eles fizeram com a Soraya). E eu queria ter visto mais da raiva dela. Garota, Serpente, Espinho precisava de mais raiva feminina. E eu sei que estou comentando sobre isso nas resenhas mais recentes, mas é porque tenho sentido falta disso em histórias assim.

Aqui, tinha muito espaço para que a Soraya fosse movida pela fúria. E mesmo em se tratando de um YA, a autora podia ter dado umas espetadas um pouco mais raivosas nas atitudes da princesa. Soraya passou a vida toda trancada no palácio, impedida de conhecer o mundo, por uma família que mostra se importar muito pouco com ela. Eu queria vê-la furiosa!

Uma personagem que rouba cena assim que aparece, e é grandiosa até o final, foi a Parvaneh. A dev é prisioneira do irmão de Soraya e carrega enigmas que movem bastante da trama. Eu gostei de tudo que envolveu a dev! Ela é divertida, cheia de vida e de energia, e tem algumas sombras com as quais lidar.

Sabe quando a personagem coadjuvante se destaca? É o caso aqui. Parvaneh rouba a cena e nossos corações, e ela é tão maravilhosa que eu conseguia me desconectar da indecisão chata da Soraya só para aproveitar a presença da dev.

O romance entre elas, aliás, é uma gracinha. Sabe aquele romance sáfico que te deixa sorrindo o tempo todo? Tem em Garota, Serpente, Espinho. As duas se conectam através do pertencimento. Parvaneh faz com que Soraya se sinta confortável na própria pele, e isso é grandioso para uma garota que foi oprimida a temer a si mesma desde o nascimento.

"- Mas eu acho que gosto bem mais de fazer você rir."

De novo: eu odeio a família da Soraya.

É um romance slow burn fofo, que se desenvolve com as personagens. Da estranheza para a confiança e então aquela faísca de sentimento mais intenso. É uma gracinha!

O vilão da história acaba sendo um pouco blasé, uma coisa bem "vou fazer discurso e esqueço de agir" o tempo todo. Eu esperava um pouco mais, até porque a construção dele é bem poderosa. Cria um clima de medo e tensão, porque Shahmar é apresentado através de pesadelos e conto de fadas sombrios. Quando ele de fato entra na trama, acaba naquela de: prometeu tudo, não entregou muita coisa.

O que mais me conquistou em Garota, Serpente, Espinho e tornou essa uma leitura boa (além da Parvaneh, maravilhosa, perfeita, tudo) foi o universo. De novo, a autora apresenta esse mundo inspirado nas histórias persas de maneira muito vívida. As descrições dos lugares dentro do palácio, da cidade, das comidas, das vestimentas, da cultura. É tudo muito bem desenvolvido, lindo e cativante.

Tem inclusive uma nota da autora no fim do livro que eu achei bem interessante, onde a Melissa fala sobre as inspirações para essa história, as pesquisas históricas que fez, as leituras que recomenda para quem quer conhecer mais sobre lendas e conto de fadas persas. Muito, muito legal como material extra para esse livro.

Sobre a edição, o trabalho da Literalize tá lindo. A única coisa que me pegou foi a tradução/revisão, com problemas que até então eu não tinha encontrado nos trabalhos da editora. Pouca coisa a gente deixa passar, mas os problemas nesse livro apareceram durante todo o texto e acabavam tirando a imersão da leitura.

Não sei exatamente onde foi, mas estava ali. Frases estranhas, palavras que pareciam estar no lugar errado ("tinha as encontrado", "agarrou-lhe seu rosto"), diálogos que iam do formal para "a gente" e "pachorra" do mais absoluto nada. Sabe quando você fica interrompendo a leitura para pensar no que acabou de leu? Passei por isso.

Acho que faltou um maior cuidado da tradução, ao adaptar para o português, ou da revisão, ao deixar o texto estranho. De qualquer maneira, é uma crítica que preciso fazer porque realmente me incomodou.

"No espaço ao redor da mãe, do irmão e da única amiga que já tivera, viu sua própria ausência."

No fim das contas, Garota, Serpente, Espinho é uma fantasia cativante sobre uma garota venenosa e a incerteza da jornada de alguém que cresceu acreditando ser um monstro. Com um universo vivo e criativo, a autora tece a história de uma princesa que também é um monstro em busca de salvação.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2023/04/resenha-garota-serpente-espinho-melissa.html
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Let 20/04/2023

Uma fantasia sáfica com mitologia persa?
Sem dúvidas há elementos nesse livro que o diferenciam de outras fantasias famosas, e o fato de ser volume único me ganhou bastante também. Gosto de livro com início, meio e fim. Mas, em compensação, a história pareceu um pouco superficial, sem complexidade. Isso não necessariamente é um defeito, mas eu senti que os obstáculos da protagonista eram muito fáceis de ultrapassar, os diálogos eram meio bobos e a parte política é bem fraca. Diria que é uma fantasia pra quem tá começando no gênero, pq é tudo bem simples.

Outro detalhe: o fato da protagonista ser venenosa foi o que mais me chamou atenção, mas a ?quebra da maldição? acontece na metade do livro. Ou seja, oq eu imaginava que seria o grande clímax na vdd era mais uma peça do quebra-cabeça final. E isso me decepcionou um pouco, pq a Soraya tinha um grande potencial para ser uma anti-heroina, para buscar vingança até o fim, para usar esse dom. Mas ela mal tem tempo de explorar esse ?poder?. E acabou que o grande clímax do livro virou um ciclo repetitivo de ?escolha seu lado?.

Em compensação, gostei bastante do romance sáfico que rola nessa fantasia. É um slow burn cheio de contratempos, com final feliz. Mas eu confesso que queria ter visto mais delas. São poucas cenas de romance, o foco maior é na jornada de herói da Soraya. E por isso repito: pra mim esse livro pecou em deixar td mto superficial: as relações, os combates, os obstáculos. Mas é uma leitura fácil e viciante.
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Isabela | @sentencaliteraria 23/05/2023

Resenha originalmente postada no IG @sentencaliteraria
Garota, Serpente, Espinho | @editoraliteralize

No livro acompanhamos uma sociedade inspirada nas cortes da Pérsia antiga, com um toque de magia devido aos seres míticos que lá existem. Eles são espécies de monstros demoníacos, e estão diretamente ligados a habilidade brutal que lady Soraya possui, de ter um toque venenoso para qualquer um.

Soraya age como uma anti-heroína, ora deixando que o ressentimento e a inveja por se encontrar presa nessa condição peculiar a dominem, ora lutando para consertar seus erros, mesmo que isso signifique sacrifícios. Os membros da família dela, que deveriam protegê-la, ou são apáticos quanto a sua situação ou fazem de tudo para esconder dela a verdade, por isso são detestáveis.

Durante todo o livro ela fica indecisa quanto ao que quer, nunca satisfeita com o rumo que sua vida leva e mesmo assim fazendo pouco para mudar isso (quando faz é algo impulsivo). O romance dela com a personagem Parvaneh é encantador, sendo talvez a melhor parte do livro, já que o suposto vilão não teve êxito em surpreender.

Essa fantasia em livro único tem um leve romance, tem seu lado político e é inspirada em uma cultura riquíssima, mas senti que tudo ficou apenas na superfície. Faltou aprofundamento nas relações entre os personagens. Na minha opinião é um livro para quem está começando no gênero e gosta de histórias mais sucintas.

--> Compre o livro: https://www.literalize.com.br/garota-serpente-espinho/p
--> Playlist oficial: https://shorturl.at/dnoFR

site: https://www.instagram.com/p/CsmZNT7vFtz/
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Larissia.Bezerra 08/06/2023

Garota espinho...
O nome do livro só faz sentido no final. Gostei!

Carl Rogers diz: Quando aceito como sou, eu mudo...
A frase descreve bem o livro, que é bom!
Só senti falta de um maior desenvolvimento do romance entre as personagens principais.
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Matheus 18/06/2023

Decepção do semestre
Livro ?: Garota, Serpente, Espinho
Autor(a) ?: Melissa Bashardoust
Faixa etária ?: +16
Nota?: ???
Marcações ?: 27
TWs ??: Informar-se nos comentários

Quem diria que esse livro perderia todo o potencial que apresentou no começo. "Garota, Serpente, Espinho" ou, na gringa, "Girl, Serpent, Thorn" é um standalone de fantasia com inspiração na mitologia russa e, olha, precisamos falar sobre o que aconteceu nesse livro.

Soraya foi amaldiçoada ao nascer com o "dom" de matar o que tocar. Mesmo sendo a princesa de uma grande nação, Soraya tem sua vida como um segredo devido à sua maldição; fazendo com que seu irmão gêmeo acabe cuidando das tarefas do Estado.

Certo dia, uma bruxa é aprisionada pela corte e Soraya enxerga nisso uma oportunidade de sair do seu quarto em segredo, ir até a bruxa e livrar-se de sua maldição. Ela contará com o apoio de um guarda do palácio que parece estar bastante interessado nela.

Sinceramente, a história é ótima. É um livro bem escrito, envolvente e muito criativo; mas o que a autora fez da metade até o fim estragou tudo. Melissa simplesmente juntou um amontoado de informações óbvias de serem deduzidas e, enquanto umas ela utilizou como plot, outras ela usou como informações que ajudassem o desenrolar da história.

Esse livro entra com certeza na lista de "boas ideias, mas execuções ruins". Tenho certeza de que ele teria sido um livro favoritado se a autora não houvesse feito toda a bagunça a partir da metade. O plot é uma coisa que imaginamos desde o início e que todo mundo que já teve uma mínima experiência com plots grandes poderia descobrir.

Os personagens são bons, a protagonista é muito inteligente, mas o romance de Soraya e Parvaneh, a bruxa, é colocado como algo extremamente raso. Não recomendo essa leitura, pelo contrário, evite gastar o seu precioso dinheiro para fazer uma leitura cuja capa e sinopse podem lhe atrair, mas que vai decepcionar no fim.
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THEBLACKCAT 26/06/2023

Eu fui ler esse livro sem saber nada dele e foi apaixonante, a escrita, a história, os personagens, tudo me prendeu.
Eu amo um clichê bem feito!
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Valentim 30/06/2023

Fantástico
Um livro bom no aspecto fantástico mas um pouco decepcionante no romance safico, eu confesso que esperava mais, porém a história é fantástica no quesito fantasia e história. Amei
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Manu 10/07/2023

Gostei
A história flui muito bem e é muito gostoso de ler eu gostei que tudo foi resolvido com diálogos muito bem feitos e uma autoaceitação muito grande e algo que é abordado de uma maneira leve e séria ao mesmo tempo, tem vários pontos profundo que foram muito bem abordados as algumas coisa podiam ter sido mais abordadas aprece que foram resolvida com pressa pra dar espaço pro plot principal o que faz sentido mas eu senti um pouco de falta.
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Cele 03/08/2023

Ótima leitura
Garota, serpente, espinho foi um livro que ansiei muito ler, principalmente pelos elementos da mitologia persa e o romance entre garotas nesse cenário. Não vou mentir e dizer que o livro supriu 100% das minhas expectativas, ou mesmo que a história me cativou totalmente, mas levando consideração as promessas que fez e aquilo que eu esperava, foi uma boa leitura.
A autora tem uma escrita maravilhosa e antes das notas do autor, no final do livro, ela conta um pouco da inspiração pra criar os elementos dessa história, deixando algumas fontes para futuras pesquisas. Achei isso muito legal, porque tenho muito interesse nessa mitologia, mas esse é apenas o segundo livro que leio com ela envolvida e sinceramente não sabia muito bem por onde começar a pesquisar.
Sobre a história, eu mergulhei fundo de início porque AMO essa premissa de garota com toque mortal, não acho que foi entregue 100% do que poderia ter sido, mas ainda foi gostosinho acompanhar. Os personagens num todo não foram muito cativantes, acho que Parvaneh foi a única que me conquistou totalmente.
Soraya era alguém muito indecisa, eu meio que entendo de onde isso vem, mas já perto do fin do livro esse traço se torna bem irritante. Eu esperava algo mais fatale vindo dela, porque foi isso que me prometeram, mas seguindi aquele meme, acho que faltou um pouco de ódio nela.
Esse não é, de jeito nenhum um livro sobre o nascimento de uma vilã, como dizem, é apenas uma menina venenosa que vai apresendando a amar seus espinhos, e vai criando uma série de confusões no decorrer dessa autoaceitação.
Garota, serpente, espinho tá longe de ser a melhor leitura do ano, mas ainda indico a leitura por ser algo bem diferente e bastante gostosinho para os amantes de fantasia.
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Eloiza 12/08/2023

É um livro bom
Eu gostei do livro, você consegue entender muito sobre a personagem principal, ficar com raiva da família dela e compreender todos os seus motivos mesmo sabendo que as ações no início são uma bola de neve que vai fazê-la se arrepender.
É uma leitura gostosa que corre bem, o final é previsível mas é gostoso chegar até lá.
Porém meu desvio de caráter me deixou indignada, pois eu teria casado sim com o vilão.
Ela perdoou a família, mas eu não. Depois de ser tratada como um cachorro a vida inteira esse finalzinho mixuruca? Deveria no mínimo ter assumido o trono e não voltar paras as sombras.
Enfim, Azad sempre teve razão, Soraya otaria deveria deixar esse povo 🤬 #$%!& .
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Eliane.Zachert 07/09/2023

Às vezes a princesa é o monstro
Essa frase define bem o livro, vemos a Soraya lutando contra a maldição até metade do livro e no final a vemos aceitar e se entregar a maldição se tornando assim completa. A Autora me fez ficar bem ansiosa durante a teoria, me fazendo criar várias teorias sobre o livro, me fez ter dó do Azad pq ele não era o interesse amoroso, esperava ansiosa pelos capítulos em que a Parvaneh apareceria, realmente foi uma história que me prendeu, gostei das reviravoltas e como ela conectou a história da Soraya com o Azad e a Parvaneh.
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Julia.miras 29/10/2023

Esse livro foi simplesmente uma mistura de sentimentos em mim do começo ao fim. Ele tem uma leitura muito fluida, tanto que vc se esquec que está lendo ele. Minha única reclamação sobre ele é que deveria ter mais cenas da Soraya e Parvaneh de resto nada a reclamar. Com toda certeza ele virou um dos meus favoritos
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clarwice 04/12/2023

Bom
Achei o livro bonzinho até, ela poderia MUUITO, ter tido uma história diferente, ter virado uma vilã muito boa, ou anti heroína, mas a história foi boa mesmo assim. Achei bem interessante na questão da autora fazer a história com coisas persas dentre outras coisas. É bem confuso no começo mas garanto que vão gostar.
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