O Sexo Privilegiado

O Sexo Privilegiado Martin Van Creveld




Resenhas - O sexo privilegiado


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Tatiane 19/08/2023

Em muitos momentos da leitura cheguei a me surpreender, pois a cada argumento que eu vinha a discordar do escritor, logo à frente ele me apresentava um contra argumento que fazia cair por terra os meus...
A mulher que discordar do autor está sujeita ao desafio de realizar uma contra - pesquisa para que possa refutar os argumentos apresentados por ele. Não sendo assim ela não passa de (mesmo não declarada) uma feminista, (para não dizer mulher), mau caráter, que não tem a capacidade de raciocinar acerca de si mesmo nem de suas limitações.
O autor não só apresenta argumentos, mas dados que comprovam o quanto nós mulheres, desde quando fomos criadas, fomos escolhidas para desfrutar de privilégios. Até no jardim do éden, após o engano sofrido por Eva, a primeira mulher que pecou e que foi a responsável pela Separação entre o homem e o seu criador. O castigo de Deus que sobreveio, aos Homens foi o mais duro, o de ter que trabalhar, para provomer o bem estar da mulher, a mulher por sua vez só recebeu como castigo a dor do parto.
Ao longo da pesquisa o autor comprova com DADOS, que a ideia do feminismo não é de fato promover o bem estar da mulher, mas transformá-la, desconstruir sua moral e torná-la submissa às utopias da liberdade feminina.
O autor nos comprova historicamente que o homem é quem sofre para promover o bem estar das mulheres e da sociedade em geral. A cada página virada e cada capítulo lido, o que mais me surpreende não são apenas os argumentos, mas os DADOS apresentados que solidificam todos os dizeres do autor que apresentando aos seus leitores informações documentadas e precisas desafiando, quem quer que seja, a aparentar fatos que possam descomprovar o já foi comprovado e documentado.
Recomendo ess livro para públicos não só feminino, mas principalmente para os Masculinos.
Leiam!
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Thayane Oliveira 24/06/2023

5/5
Gostei muito do livro. A Edição é muito boa e as notas de rodapé ajudaram a trazer o livro para a realidade brasileira. É estranho como a perspectiva de ser o sexo privilegiado é tão fora do que ouvimos diariamente, pois a confusão nos papéis sexuais é muito grande.
O autor embasa bem os seus argumentos, com uma quantidade sem fim de estatísticas, de qualquer forma vale muito a leitura.
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Marcella.Pimenta 18/06/2023

As mulheres pedem igualdade, mas nenhuma quer ir pra guerra
Van Creveld traz uma análise histórica sobre a condição feminina e masculina ao longo dos séculos em diferentes países, com a intenção de demonstrar que a mulher não é o sexo oprimido, mas o sexo preservado. No prefácio, ele explica que busca contrapor as ideias do livro "O segundo sexo", de Simone de Beauvoir.

A fragilidade física e a natureza "procriadora" poupou as mulheres do serviço militar obrigatório e de dar a vida numa guerra; dos trabalhos mais insalubres e perigosos... Não é que as mulheres foram forçadas a ficar em casa, é que este era o local mais seguro e confortável num mundo onde a violência e a pobreza reinavam.

A ideia é mostrar que isso não decorreu de machismo, sexismo ou qualquer outro "ismo", e sim da necessidade de cooperação entre os sexos para sobrevivência e para crescer.

O autor conta com muitos dados, já que é um historiador, e dá exemplos, até quando não são tão favoráveis à sua tese. No decorrer do texto, passamos a reconhecer que o cuidado com a figura feminina é como aquela cena do Titanic, prestes a afundar: "mulheres e crianças primeiro".

Se realmente nunca houve igualdade entre os sexos, é porque a mulher, em regra, foi protegida das tarefas mais árduas. Ou você acha que ser obrigada a se alistar e servir numa guerra é a parte boa de ser cidadão?

Importante ressaltar que o autor não tem aquela escrita de militante que quer te convencer a todo custo da ideia dele.
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Bia 22/04/2023

O lado da história que ninguém te conta
Frequentemente, em diversas áreas culturais, somos expostos à afirmação de que as mulheres são oprimidas. O uso repetitivo dessa frase tornou-se quase tabu, ao ponto de ser considerado um crime apontar que, ao longo da história da humanidade, as mulheres têm sido privilegiadas em relação aos homens.

No livro "O Sexo Privilegiado", publicado pela editora Vide Editorial e escrito pelo autor Martin Van Creveld, são refutados os argumentos do movimento feminista, que constantemente retrata a mulher como uma vítima. Por meio de fatos, a obra apresenta que a forma como a sociedade é organizada visa proteger e promover o bem-estar feminino.

Chamo a atenção para o corajoso e excelente segundo capítulo do livro, em que Creveld defende que, na verdade, o homem é cobrado muito mais e sofre mais do que a mulher. Os elementos que compõem a masculinidade exigem que o homem abandone a si mesmo para provar sua masculinidade. Creveld utiliza exemplos como casamento, trabalho, educação, entre outros, para comprovar que, se há alguma "opressão", ela é destinada aos homens e não às mulheres.
@lilianloietes 11/05/2023minha estante
Estou lendo e gostando muito!




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