lailaoliv. 13/03/2024
Como se Fôssemos Vilões
?Exeunt omnes.?
?Todos deixam o palco.?
?Como se fôssemos vilões? segue Oliver Marks, Que acabou de cumprir uma pena de dez anos de prisão por um assassinato que ele pode ou não ter cometido. No dia de sua soltura, ele é procurado pelo homem responsável pela sua prisão, o detetive Colborne, está prestes a se aposentar, porém antes ele quer saber o que realmente aconteceu a 10 anos atrás.
Sete jovens, sete atores que estudam Shakespeare em uma faculdade de artes excepcional. Oliver e seus amigos interpretam os mesmos papéis tanto nos palcos, quanto na vida real, são eles: o herói, o tirano, o vilão, a sedutora, a donzela, os figurantes, mas, quando a escolha de elenco muda e os personagens secundários roubam o lugar das estrelas, as peças de teatro começam a mergulhar perigosamente na realidade, e um dos amigos é encontrado morto.
Uma leitura arrastada.
Não tenho costume algum em ler livros com as características de dark academia, então não tenho com oque comparar.
A obsessão chocante com Shakespeare e o tanto que isso mudou a vida de cada um deles me chocou, até onde você iria pela atuação? Até onde eles foram pelo seu amor por sua futura profissão é assustador.
Uma amizade que no começo era bela, destruída.
Porém, não foi um livro que me agradou o tempo
todo e o plot foi extremamente previsível. Mas, o final em aberto me deixou intrigada e o tanto de perguntas que veio com ele.
No final das contas foi um livro legal, com seus pontos positivos e negativos, mas um final interessante.
"? Você culpa Shakespeare por alguma coisa?
? Eu o culpo por tudo isso - eu digo"