Que bobagem!

Que bobagem! Natalia Pasternak...




Resenhas - Que bobagem!


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Marcela 24/05/2024

Vale a pena
Aprendi bastante com a leitura desse livro. Abre janelas e possibilidades de reflexão e pode ajudar a nos tornar pessoas mais espertas para não cairmos em bobagens.
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Márcio Leonardo 01/04/2024

Enfim, ciência.
Todo mundo tem a sua pseudociência de estimação. Qual é a sua? Que todos leiam e aprendam o valor da ciência na sociedade.
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Eros 27/02/2024

Acordem!
O povo quer circo, espetáculo e claro, o caminho mais fácil. Não precisa ser nem real, aqui no caso um placebo, mas tem que ter alguém que diga que é bom! E não falta isso para atender as crendices e superstição dos "macacos pelados" (na expressão do grande biólogo Desmond Morris). O fato é que Natália e Carlos só confirmaram o que eu já sentia, a grande carência pelo ente divino que remove a dor como um passe de mágica. O bom é que esse livro dá nome a tal divindade: Placebo! Efeito abençoado que livra de dores físicas sim, ainda que momentaneamente (porque elas quase sempre voltam), mas que alimentam esse primitivismo idólatra que arrastamos como atavismo. E é assim que os modernos medicamentos curam, mas a cura mesmo é atribuída à homeopatia, passe, reiki, água fluidificada ou seja lá qual... bobagem seja servida ao freguês, mas não esqueçamos, desde que como "tratamento complementar" ou "alternativo" (outro sinônimo para bobagem). O livro é bem menos ácido que essa minha resenha e apresenta muuuuuitos dados científicos para confrontar tanta bobagem (ou baboseira). Certamente não conseguirá ser simpático a muitos, mas leva o recado para aqueles ainda em processo de salvação (científica, é claro!).
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Rafael_Santiago 14/01/2024

Ceticismo, pensamento crítico e lógico?
?temas importantes de serem discutidos na atualidade (2024), dado o bombardeio de negacionismo, pseudociência, estelionatários de terno ou ripongos vendendo curas na esquina mais próxima, além desse povo ?na beca? vendendo livro e palestras que tratam o indivíduo como uma empresa. Tem também ?filósofos? modernos com microfone de madona falando para multidões que os endeusam como se tudo que falassem fosse da mais pura verdade absoluta, genialidade e originalidade, nesse ponto a filosofia mais parece uma religião acadêmica. Enfim, essa praga do pensamento simplório seja por má fé ou incompetência cognitiva já impregnou tudo que é segmento?

No início o livro introduz de forma bem amigável o que seria o cerne do pensamento científico moderno e como se afere a validade dos resultados obtidos em pesquisas científicas que buscam fazer ciência de forma séria. No decorrer dos outros capítulos ele pega um dos temas-piada para demolir usando algo inerente do homo sapiens sapiens (mas não tão sapiens assim): o pensamento e ciência prévia séria feita por quem veio antes (e foi um pouquinho mais sapiens que ele sim e nisso o não tão sapiens assim até que fica mais sapiens sim).

Ao usar todos esses temas esdrúxulos que exploram a ignorância, ingenuidade e talvez até desespero de suas vítimas o livro mostra como de forma tácita se pode escapar desses embustes apenas exercitando (de novo) o pensamento crítico, lógico, ceticismo e se valendo da séria ciência prévia.

Vale a leitura, principalmente para estudantes de ensino médio pois é sabido que o ensino no Brasil de longe exercita pensamento crítico, lógico quanto mais científico. Feynman entendeu muito bem o que se passa por aqui quando chegou à conclusão que o ensino brasileiro para ele ?era? baseado em decoreba!

Por fim, se você ama History Channel leia esse livro! ? Vai ser de utilidade pública?
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Bruna.Toledo 10/12/2023

É triste ver que tanta gente atacou esse livro por causa de um único capítulo sobre psicanálise. E sinceramente, não vi nada de ofensivo nem de injusto escrito lá.

No mais, excelente livro. Muito bom para entender que a pseudociência está em todos os lugares e parte da culpa é nossa (pesquisadores, cientistas, pós-graduados, acadêmicos) porque não nos damos ao trabalho de dialogar com a população. Mas acima de tudo, a responsabilidade é do nosso sistema educacional que não fornece o mínimo de educação científica e ainda assim espera que as pessoas tenham senso crítico para não cair em charlatanismos... enfim, a hipocrisia.
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Charlie Gabriel 01/12/2023

Que desserviço a humanidade
Quando dois moradores de condomínio na crise da meia idade querem dar opinião naquilo que claramente não entendem para se sentir relevante resulta no capitulo referente a Freud, recomendem nem que leiam para contatar o quão patético é esta obra, só passem longe
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Jonnas0 18/10/2023

Bobagem!? Nem tanto assim!
Polêmico, e já vi que quem ama suas pseudociências de estimação se sentiram desconfortáveis. Ótima leitura, só tem a agregar.
Apesar de mexer com as estruturas, quase religiosas, para quem segue à risca tais ciências falaciosas, vale a pena tirar esse tempo para ler e se aprofundar em um conhecimento que pode ser antagônico às nossas raízes culturais. Mas o estudo científico não tá nem aí para nosso pensamento antagônico (a natureza não tá nem aí pra nossa opinião)...
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Max 13/10/2023

O crédulo e a falta de senso crítico...
A capacidade de pensar todos nós, seres humanos, possuímos, mas a capacidade de raciocinar e refletir é privilégio para poucos.
A verdade é que pensar, se informar, cansa, gasta tempo, energia e esforço. Por isso, prá muitas pessoas o caminho mais fácil é acreditar no outro, sem nenhum senso crítico.
Basta ver como a sociedade brasileira, hoje, está dividida pelas "fake news".
Até de vacina se desconfia!
Esta obra ao se propor a informar de forma critica e fundamentada, claro, anda irritando muita gente, principalmente as que sempre acreditam no outro...
Super recomendo!
Regis 14/10/2023minha estante
Seu comentário foi certeiro, Max. Parabéns pela resenha! ????


Max 14/10/2023minha estante
Obrigado, querida Regis!?




Fabio.Nunes 14/09/2023

Abandonar o pensamento mágico
Que bobagem! - Natalia Pasternak e Carlos Orsi
Editora: Contexto, 2023

Comecei esse livro com uma gana em quebrar os argumentos dos autores com relação à psicanálise; e, portanto, vim com sangue no olho.
"Os autores só querem ganhar dinheiro com polêmica!"
Acontece que eu me estrepei. Este livro maturou coisas que eu já refletia há algum tempo, sem ter a coragem de expressar.
Faz um tempo que desenvolvo na minha mente a ideia de que vivemos uma Idade Média da consciência humana; e isso, causado pelo mal do pensamento mágico. Presente em todos os lugares, é ele quem autoriza pessoas a viverem de ilusões; algumas bastante deletérias.
É mais fácil ouvir falar de "cura quântica" do que a real física quântica; é mais fácil culpar o mundo espiritual ou mesmo às suas próprias vibrações mentais pelos infortúnios da vida do que outros fatores muito mais plausíveis; é mais fácil buscar teorias mágicas de fenômenos naturais do que entendê-los de verdade.
Nosso mundo precisa de uma educação que ensine pensamento crítico e científico nas escolas, mais do que nunca.
Por isso, a quem interessar, recomendo a leitura desse livro. Para que seja uma porta de entrada para a ciência e para o debate crítico sobre nossa capacidade humana de criar ilusões que nos afastem o medo da finitude, o medo da morte e o medo do desconhecido.

"Não se trata de desqualificar ou demonizar gente que acredita em práticas de saúde sem comprovação científica ou que tem ideias exóticas (e demonstravelmente falsas) sobre a história humana ou a própria natureza da realidade.
Como vimos, muitas dessas pessoas foram vítimas de um marketing perverso e de uma sociedade que não investe em letramento científico e ensino de pensamento crítico e racional."
Max 15/09/2023minha estante
Ótima resenha!?




vicareno 10/09/2023

Manual para a vida
Sei que somos um país culturalmente supersticioso: isso não mudará, nem precisa. As crenças, mitologias e religiões fazem parte de quem somos.
Porém, o que os autores fizeram com esta obra foi jogar luz sobre práticas que, geralmente, são pouco ou nada compreendidas, além de envolverem dispêndios financeiros, emocionais e comprometimento da saúde das pessoas. O livro é sensacional por isso.
A ciência precisa ser mais difundida e valorizada, pois foi graças a ela que o homem alçou os seus maiores vôos no que concerne à compreensão das coisas (do universo e da vida), à tecnologia e à melhora geral da saúde das pessoas.
Parabenizo enfaticamente Natalia Pasternak e Carlos Orsi pelo trabalho.
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Luiz Pereira Júnior 19/08/2023

Capa e coragem
Comprei “Que bobagem!”, de Natalia Pasternak e Carlos Orsi, em uma pré-venda de um site famoso. Infelizmente, na publicação do livro, a capa foi trocada por uma, digamos assim, mais popular(esca). Alguns dias depois, fiz um comentário em um certo aplicativo famoso e a editora me respondeu que me seria enviado um exemplar com a capa original. Fiquei bastante feliz com a decisão da editora, mas não foi o que aconteceu.

“Não julgue o livro pela capa”, é o que devem estar pensando. Mas, na verdade, a capa é (sempre foi e sempre será) aquilo que primeiro vemos em um livro (e, para ser bem sincero, sempre vemos o exterior em primeiro lugar, o que é até mesmo ridiculamente óbvio).

Não se pode, em hipótese alguma, desmerecer a capa, que pode até mesmo se tornar a marca registrada de um determinado autor (Stephen King, por exemplo), de uma determinada série de livros (a icônica série “Vagalume” é um bom exemplo) ou de uma determinada editora para uma determinada faixa etária.

Mas mudemos o foco. Se o que vale é o conteúdo, o livro acerta em cheio e lembra muito “O mundo assombrado pelos demônios”, de Carl Sagan. Em que pese a opinião pessoal dos autores, com exemplos e experiências puramente pessoais, o livro tem forte embasamento teórico e referências muito atuais, que o leitor médio com certeza lembrará (afinal, “Que bobagem!” pode ser classificado como de divulgação científica).

O que é abordado pelo livro? Vamos aos capítulos: Astrologia; Homeopatia; Acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa; Curas naturais; Curas energéticas; Modismos de dieta; Psicanálise e psicomodismos; Paranormalidade; Discos voadores; Pseudoarqueologia e deuses astronautas; Antroposofia; Poder quântico e pensamento positivo.

Talvez a característica que mais me chamou a atenção no livro seja justamente a coragem dos autores. É muito fácil criticar a astrologia e a crença em discos voadores, mas fazer o mesmo em relação à psicanálise é realmente dar a cara à tapa. Parabéns aos autores!

Vale a pena ler “Que bobagem!”? Com certeza! Seja qual for a capa...
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Wintruff 17/08/2023

Necessário
Como o próprio livro diz, as pessoas em sua grande maioria, creem em uma pseudociência e repudiam outra. Acreditar em ovnis? Que besteira! Acreditar em homeopatia? Aaaa mas homeopatia funciona, minhas enxaquecas passaram. Será mesmo?

Leitura clara até para os menos inseridos no meio científico. Muito elucidativo e com as mais variadas explicações sobre ciência e sobre falácias!

Tudo precisa ser ciência? Não! Desde que não finja ser!
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Lívia 30/07/2023

Ciência NÃO é opnião
Perfeito! Ciência NÃO é uma questão de opnião e sim de estudos baseados em evidências.
Enquanto não há um só estudo robusto que comprove o funcionamento de " pseudociências", estas devem ficar restritas ao trabalhos de charlatanismo : "Do mesmo capítulo dos defensores da homepatia e cloroquina para covid 19".
O livro mostra a importância de estudos e da Ciência em detrimento de meras opniões negacionistas e sem embasamento científico.
GIPA_RJ 01/08/2023minha estante
adorei este seu ceticismo-dogmático-pragmático....
pode bater ai seu martelo para os que têm preguiça de pensar Lívia. Vai fazendo que nem a laboratorista lá , jogando ai palavras mágicas como cloroquina , charlatanismo para ganhar algumas palmas e alguns likes , perfeito.




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