Um corpo na banheira

Um corpo na banheira Dorothy L. Sayers




Resenhas - Um corpo na banheira


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arthur 23/10/2023

?
"A ficção, no final das contas, longe de ser uma fuga da realidade, é uma forma de reivindicá-la."

- Samir Machado de Machado



~ Leitura concluída pelo clube da rainha da Bel Rodrigues ~
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spoiler visualizar
priscyla.bellini2023 11/06/2024minha estante
Amo ela escrevendo não ficção.


priscyla.bellini2023 11/06/2024minha estante
Acho que essa coleção pega os piores livros dos autores, porque não é possível...


Michela Wakami 11/06/2024minha estante
Até esqueci de comentar, mas ela demonstra, um repulsa por judeus.
Ela é claramente os detesta.
Eu até dei uma pesquisada sobre ela, e ela era cristã e escreveu livros sobre o tema.
Não entendi essa ojeriza dela aos judeus.


priscyla.bellini2023 11/06/2024minha estante
Infelizmente parece algo comum entre os europeus. Como pilar da Idade Média a herança antisemita europeia é enorme. Teve até uma polêmica em relação a Agatha Christie pelo mesmo assunto, livros dela foram editados.


Michela Wakami 11/06/2024minha estante
Acho errado eles editarem, como vamos saber os pensamentos das pessoas naquela época, se eles querem apagar os fatos. Aff?


priscyla.bellini2023 11/06/2024minha estante
Também acho errado.


Helô 12/06/2024minha estante
Amei o "que bomba" ??? melhor jeito de descrever livro ruim


Michela Wakami 12/06/2024minha estante
?????




edisik 10/03/2024

Que detetive diferente, um Lorde. É uma história de detetive com uma pitada de momentos cômicos. É uma história bem estilo Agatha Christie, a qual gosto muito.
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Silas Jr 24/10/2023

Livro ok
Eu definitivamente conclui que os livros do clube do crime, apenas o primeiro realmente foi incrível. Os outros, tem várias questões. Esse aqui tem um ritmo muito bom, por ser curto vc termina em uma sentada. Mas, não gostei muito dos personagens e foi um pouco chato me conectar a eles. Em relação ao crime, é muito bom acompanhar os desdobramentos.
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R.Merrighi 15/05/2024

Nheeee
A atmosfera do mistério e a ideia de ter dois mistérios que se conectam e dois "detetives" que se ajudam para encontrar uma solução é bem boa, achei a premissa incrível. Porém, eu não acho que ela é bem desenvolvida, o livro é confuso e não conseguiu me prender em quase nenhum momento. São muitos personagens irrelevantes e partes desinteressantes que não agregam em nada o mistério e só deixam a leitura cansativa. Eu esperava mais tanto da história como um todo quanto da resolução do assasino, que na minha opinião é fraca. O livro é razoável, está longe de ser genial.
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kathcontardi 02/10/2023

Para os amantes de Sherlock Holmes
Um mistério de 1923 que continua a atrair leitores após 100 anos de escrito.

Aqui conhecemos o Peter Wimsey, um homem rico dotado de curiosidade e assombrado por marcas do passado, que quando encontra um caso curioso não se vê em paz até solucioná-lo.

Um corpo é encontrado na banheira de uma casa, não se sabe de onde ele veio e muito menos quem ele é. As investigações começam e se inicia um ciclo de possíveis suspeitos, pessoas inocentes no lugar errado.

Minha experiência com esse livro foi bem peculiar, porque não estou acostumada com esse tipo de leitura. Uma escrita mais ousada, porém antiga, recheada de floreios e passagens que parecem, até mesmo, poéticas.

Por muitas vezes me perdi no caminho, não entendia onde o protagonista queria chegar com todas aquelas pontuações e sugestões. Mas a cada momento ele te conduz para mais perto de um desfecho inesperado e, claro, eu não consegui solucionar o mistério.

Mas sem dúvidas é um caso intrigante e interessante, embora não seja o estilo de escrita que mais me agrada, tenho certeza de que vale a leitura para os apaixonados pelo gênero.
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Zelia4 21/10/2023

Gostei da história, mas achei a escrita um pouco cansativa e com algumas situações inverossímeis o que me fez baixar um pouco a nota. Mas foi o primeiro da Dorothy L. Sayers que leio, lerei outro para realmente formula uma opinião sobre a escrita, se foi falta de costume ou se realmente me cansa.
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Víctor Morais 31/10/2023

Sinceramente, não sei o que dizer.
Olha, eu até demorei para escrever essa resenha, mas a única coisa que me impediu de fazê-la mais cedo foi: eu não sei o que dizer.

Na verdade, eu só tenho uma coisa a ser dita: que escrita difícil.

Eu fiquei me sentindo lendo um bom e velho Machado de Assis, onde eu lia a mesma página três vezes, mas meu cérebro não entendia nada. Sendo assim, não foi ruim, nem bom, foi razoável.

Eu meio que já imaginava quem era o culpado, pois desconfiei dele no início. Mas é aquilo, do início pro fim vem o meio, e o meio do livro foi exaustante. Parecia aquela piada, que só funciona em inglês:

Monday Thursday WTF Saturday Sunday
Jeane Dalanôra Guerreiro 08/11/2023minha estante
Senti a mesma coisa kk difícil escrever alguma coisa sobre ele




luanadurante0 15/04/2024

Um corpo na banheira em decomposição já avançada
Eu comecei a ler este livro pela proposta da narrativa: um corpo na banheira encontrado numa casa que não pertencia à vítima. A capa também me chamou a atenção, somada ao fato de ser um clássico selecionado para a coleção Clube do Crime, da HarperCollins. Quando comecei, pensei que a linguagem talvez fosse ser um desafio e que isso fizesse eu não gostar muito, mas no final não foi. O livro realmente é apenas chato, os personagens não têm um pingo de carisma. Acho que, se gostei de algum capítulo, foram apenas dois. O livro todo é cheio de firulas e enrolação, o que só deixa a narrativa mais lenta, demorada e sem graça. No final, o último capítulo resolve tudo. O pior é que não há nenhuma construção para a surpresa de quem matou aquela pessoa e qual foi a motivação. Apenas uma confissão deixada em carta, encontrada na hora certa.
Enfim, não abandonei porque não gosto de começar e não terminar, mas a cada avanço a vontade era forte. Comecei a ler ele e terminei dois outros livros antes porque sempre era uma melhor escolha ler outro. Talvez só não seja para mim?
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AnnyC.P 20/07/2024

Eu queria ter gostado desse livro, ele tinha tudo pra eu gostar, a sinopse, o título, ameii a capa do livro...mas não foi pra mim, infelizmente.
Fiquei empolgada também em saber que a autora era da mesma época e amiga de Agatha Christie (sou fã), mas achei a leitura confusa em certas partes, as vezes prolixa, muitas vezes me dava sono e não prestava atenção no que eu estava lendo...uma pena mesmo!
Mas foi meu primeiro contato com a autora, quem sabe no futuro não leio outro dela e a minha experiência seja muito melhor.
A historia em si é boa, mas a leitura não fluiu pra mim como achei que iria.
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Lali 01/12/2023

Leitura surpreendentemente fluida para um romance policial da década de 1920. Tem algo de Christie, só que com um pé mais perto dos moldes atuais. Interessante.
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lulilies 04/03/2024

Incrivelmente divertido
Eu realmente amei, o detetive nessa coleção da autora é um lorde super cômico e excêntrico, o que traz uma leveza para o crime que acontece.
Você fica tentando descobrir quem é o assassino e posso dizer que é possível descobrir, contudo só mais no final do livro e só se prestar muita atenção, o que não é o meu caso ? ??
Recomendo demais!! ?
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Nicole 24/04/2024

Provavelmente vou tentar reler esse livro no futuro. Como estou cansada não conseguia ler por muito tempo, o livro me dava sono. Também não achei nenhum dos personagens cativantes...
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Nina Vinhas 25/11/2023

Uma mistura de Agatha Christie e Sir Arthur Conan Doyle
Na mesma noite, um homem desaparece e outro aparece morto em uma banheira usando apenas um pincenê. A Scotland Yard acredita que os crimes estão conectados, mas o jovem detetive particular Lorde Peter Wimsey está convencido do contrário. Com a ajuda de seu prestativo mordomo, Mervyn Bunter, e o detetive Charles Parker da Scotland Yard, ele começa uma complexa investigação de ambos os casos, que o levará a percorrer as ruas de Londres em busca de respostas.

Comecei a ler esse livro empolgada porque Agatha Christie é minha autora favorita e Dorothy L. Sayers, com que tive o 1º contato nesse livro, viveu na mesma época dela, além de também escrever Romance Policial. No início até que essa história despertou meu interesse, pois me senti lendo um livro da Agatha protagonizado por Sherlock Holmes (que conheço mais da série da BBC do que dos livros), porém, a cada página virada, o interesse e a empolgação inicial deram lugar a uma leitura enfadonha e confusa. Eu sabia que o vocabulário seria um pouco difícil de entender já que a obra tem 100, mas as de Agatha tb têm e nunca tive problemas com elas. Pelo contrário, esse estilo de história é minha total zona de conforto. Por isso esse livro me frustrou.

Resumindo: Amei o Peter, a Duquesa (sua mãe) e Bunter. Eles são personagens realmente fascinantes. Mas o mistério em si achei um pouco arrastado e a solução dele muito confusa. Tanto que não o entendi completamente. Espero ter outro contato com a escrita da Dorothy e que este seja mais satisfatório que o atual.
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Kamacyan 11/11/2023

Nem amo nem odeio...
O livro é difícil de ler. Claro, foi escrito há 100 anos, porém, os dialogos são longuíssimos, alguns não acresentam na investigação em si (além de problemáticos conforme avisa o livro no começo, já que é um retrato do seu tempo). Isso fez eu dedicar todos os neurônios para a leitura e não conseguia pensar em quem era o assassino, ou os assassinos, afinal, porque 1 crime se eu posso ter 2?
Enfim, depois de me convencer que eu queria chegar ao fim da história, eu comecei a ver essa dificuldade como uma curiosidade, porque alguns dialogos entre 2 pessoas acontecem apenas com 1 falando (a fala da segunda pessoa é oculta) e como raios eu conseguia entender mesmo assim? E porque todo mundo tem criados que dormem em suas casas, trabalham 24h e fazem tudo pelos patrões, a ponto de começar a achar normal! É muito interessante olhar para o passado e perceber que os últimos 100 anos alterou muita coisa, mesmo assim alguns costumes permanessem na nossa sociedade. Para mim essa foi a parte do livro que mais me pegou.
Sobre o detetive, como o epílogo mesmo fala que é o motivo dos livros de crime serem tão aclamados, eu achei sem sal. Ver um riquinho, que tem traumas da guerra pouco explorados, resolver crimes por diversão, é até de dar raiva. Mas a autora reconhece isso, ele tem defeitos e não é um gênio como tenta demonstrar, além de ser um contraponto ao Sherlock tanto citado. É interessante ver que apenas o status social dele abre portas para investigações, e também como ele mesmo tem uma conversa com o oficial de polícia vendo suas falhas na motivação para resolução, e o Parker não passa pano e da um esporro nele hahahaha
Enfim, nem amei, nem odiei, ele tem momentos que me fizeram refletir bastante e outros que eu dormi lendo por não aguentar mais ver a duquesa elogiar alguma coisa em alguém.
Sobre o assinato em si, achei interessante e meticuloso, gostei do "vilão", mas só acompanhei a história mesmo, não fiquei teorizando como gosto de fazer.
Leitura feita pelo Clube da Rainha
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