Son of a Sinner

Son of a Sinner Raquel Riley




Resenhas - Son of a Sinner


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Aly 16/03/2024

Vamos lá: no momento só queria ler algo sem enrolação para sair de uma ressaca literária, então esse livro me atendeu bem.

É um BL de romance tabu. Então, se você não gosta desse gênero, não se arrisque. Finja que não viu o livro e siga em frente.

Agora se você for do tipo que ainda não encontrou um limite na leitura e encara tudo, boa leitura.

É um livro curto, rápido, com um romance bem desenvolvido entre o casal, mas a história fica nisso aí. Não tem muito desenvolvimento ?externo? além dos dois. Ótimo para quem quer passar o tempo, mas talvez não seja tão bom para quem quer algo mais elaborado.
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miri.miri 07/01/2024

É paixão ou é amor? X Romance proibido: Polêmica!
Ai Ai Ai. Sem mais delongas: um tabu romance gay. E que foi 50% amorzinho, com um desenvolvimento que chegou de mansinho, slow burn, mas que depois virou algo que pode ser chocante para alguns, mesmo em parâmetros de dark/taboo romance. Resumindo o início: uma atração delicada e proibida surge.

Penn sempre quis ser pai, um sonho genuíno de seu coração, mas pelos altos e baixos da sua vida, ele não conseguiu ser. Mas um dia, por exemplo de parentes, ele resolve entrar numa espécie de sistema de adoção, onde ele pode abrigar uma criança em casa com a oportunidade de adotar. Das primeiras vezes ele não conseguiu adotar, mesmo sendo um bom pai não tem como competir com famílias completas pela guarda de uma criança. Um dia Wilder surge, um rapaz de 16 anos sem um lar, não tendo onde ficar o pessoal do "orfanato" leva ele para a casa de Penn. E logo os dois criam um vínculo de afeto e amizade que (atenção) vai evoluir para uma atração. Mas um importante spoiler é que nada acontece até Wilder completar 18 anos (ufa!), o tabu está no fato da relação ser quase familiar de começo, mas os sentimentos irem se moldando para algo romântico conforme as situações, pensamentos e o tempo, sendo recíproco igualmente das duas partes (também tem o tabu da diferença de idade, claro, o Penn de verdade tem idade pra ser o pai do Wilder).

A história é narrada alternando entre o ponto de vista dos dois personagens, o que deixa tudo menos pesado, e também o fato do Penn ter a consciência de reprimir ao máximo os sentimentos (além de tudo ser consensual das duas partes). Eu achei que em até certo ponto a autora foi muito boa nessa abordagem do tema... Mas quando a coisa acontece de verdade perto do final do livro... Fica inegável o quão tabu, dark e errado tudo é, pelo menos eu senti que aqui era exageradamente pura perversão. Talvez as coisas explícitas e o tipo de roleplay que pareceu A COISA MAIS ERRADA DO MUNDO me deram um nível absurdo de constrangimento. E analisando aquela ponta solta do final cujo a resposta é óbvia demais, dá pra prever que o segundo livro vai ir além, e trazer o verdadeiro tabu que o livro promete, aqui foi até leve pelo fato dos personagens não saberem a ligação sanguínea que tem (inclusive se o teste de DNA der positivo, torna a situação triste e trágica). Isso não foi um spoiler pq essa foi a ponta solta do livro, mas pessoalmente pra mim o óbvio é que o maldito teste vai dar positivo.

(Adoro resenha sensacionalista)
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ellyd_roronoa 08/12/2023

Me lembrou Birthday Girl e The Wild juntos. O plot no final foi The Wild ao contrário ksksksksk
E quero muito saber como isso aconteceu.
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