Vespertina

Vespertina Margaret Rogerson




Resenhas - Vespertina


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@caixas_e_livros 26/11/2023

Vespertina
Após uma guerra que resultou na desolação da sociedade, os mortos precisam passar por um rito adequado, se não, suas almas se tornam espíritos de categorias diferentes, atormentando os vivos e causando horror por onde de passam. Durante um ataque ao convento em que serve, Artemísia vai ter que servir de receptáculo para uma relíquia, uma alma antiga e extremamente poderosa, e ser forte para não ser totalmente possuída se quiser salvar as pessoas ao seu redor, ou até mesmo o mundo.

??As vezes, para salvar outras pessoas, é preciso não se esquecer de se salvar primeiro.?

Como Artemísia é incrível e bem construída! Uma personagem cheia de camadas e traumas, mas ao mesmo tempo tão corajosa, altruísta e cheia de fé no que acredita, é impossível não se envolver com ela e torcer a todo momento.

O Avejão, o espírito antigo e maligno que usa Artemísia como receptáculo, é sensacional! É um personagem tão fora da curva que o torna único e maravilhoso de acompanhar, os diálogos dele e da Artemísia são magníficos, e o desenvolvimento da relação dos dois é deslumbrante, mesmo ficando com um pé atrás durante a história toda.

Outro ponto que eu achei um refresco nessa fantasia é que Artemísia não tem interesse romântico, já é difícil o suficiente estar perto de outros seres humanos por conta de seus traumas, e a autora faz um trabalho incrível nesse quesito, tornando a jornada da nossa heroína fiel com quem ela é, até o fim.

A construção política e mágica da história é fascinante, por ser em volume único tive medo de que alguns pontos não fossem bem desenvolvidos, mas minhas expectativas foram muito bem atendidas, é muito legal ir descobrindo como tudo funciona, as cenas de ação são eletrizantes, e as reviravoltas da história realmente me pegaram de surpresa.

Os personagens secundários também me cativaram muito, mesmo não tendo tanto tempo no livro, ainda assim, são bem desenvolvidos nas cenas em que são inseridos, servindo de auxílio na jornada da nossa Artemísia.

Se você quer ler uma fantasia com um enredo totalmente diferente, eletrizante e que te deixe vidrado, recomendo muito Vespertina.

Nota: 5??
Págs: 448
Recebido: @literalize
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Queria Estar Lendo 16/10/2023

Resenha: Vespertina
Terceiro livro da Margaret Rogerson a chegar aqui no Brasil pela Editora Literalize (que cedeu este exemplar em cortesia), Vespertina é uma fantasia sombria sobre morte e necromancia. Acompanha uma freira dos mortos que, ao ter contato com uma relíquia antiga, acaba possuída pelo terror guardado dentro dela.

Artemisia se sente em casa entre os mortos. Ela não sabe lidar com pessoas e, noviça entre as freiras que cuidam dos ritos fúnebres de seu mundo, sente que está onde deveria estar. Depois de um evento traumático em sua infância, lidar com os vivos se tornou um tormento.

O problema é que um incidente inesperado no convento a força a confrontar uma relíquia antiga carregada em magia. Para salvar as vidas de todos ao seu redor, Artemisia aceita o encargo de carregá-la - só para ser possuída pela presença que vivia ali dentro.

Agora, Artemisia precisa correr contra o tempo e todas as adversidades em seu caminho se quiser impedir um mal antigo de despertar para devastar um mundo que já foi completamente mutilado pela morte.

"- Às vezes, para salvar outras pessoas, é preciso não se esquecer de se salvar primeiro."

Vespertina se tornou o meu favorito da Margaret Rogerson por dois motivos: é simples e é muito criativo. Assim como aconteceu com O Feitiço dos Espinhos, a forma com que a magia rege e existe nesse mundo é muito interessante.

Estamos falando de um cenário que sobreviveu a uma guerra mágica que deixou cicatrizes terríveis. Os mortos precisam passara por ritos adequados, ou se tornam espíritos de diferentes categorias e perigos - de acordo com as mortes que tiveram. O trabalho de Artemisia e de outras freiras é garantir que os mortos não perturbem os vivos; mas isso sai do controle bem rápido.

Gostei demais da miscelânea de entidades macabras que andam pelo mundo. Mortos que sofreram todo tipo de atrocidade em seu fim, e são marcados por ela no pós-vida. Espíritos tão poderosos que se tornaram mais do que simples presenças, mas perigos mortíferos onde quer que apareçam. E aí tem as freiras, e todo um Clero, que não apenas cuida deles, mas também se encarrega de caçá-los e enfrentá-los quando é preciso.

"Com o poder do avejão, eu poderia salvar todo mundo. Mas, se perdesse o controle, atearia fogo ao mundo e só restariam cinzas."

Vespertina se move através do universo e da sua protagonista, Artemisia, que foi a personagem mais interessante que a Margaret já escreveu.

Apesar de não ser dito, tem muitos traços de autismo na personagem, seja na maneira com que ela vê o mundo, ou na maneira com que reage às pessoas e situações. É bem sensível e cuidadoso, e dá para ver que a autora fez tudo de maneira muito respeitosa, trazendo uma representação interessante em uma personagem tão complexa.

Eu também vi Artemisia como uma boa representação de uma personagem arromântica e assexual, duas sexualidades que raramente aparecem em fantasia. Apesar de não ser dito abertamente que ela é (até porque, nesse mundo, essas palavras nem existem), eu entendi sua maneira de ver os flertes, os romances e o amor no mundo como uma pessoa aro/ace veria.

O jeito com que a história da Artemisia se desenvolve, trabalhando muito bem o trauma e a solidão dela, expondo-a a situações que nunca deixam de ser desconfortáveis, mas que passam a ser toleráveis com o cuidado e o conforto dela para encará-las, é maravilhoso.

Vespertina também apresenta um coadjuvante e companheiro de viagem para Artemisia que rouba a cena a todo momento. O avejão é o espírito poderoso que a possui logo no começo do livro, e passa a ser a "voz na consciência" da Artemisia a partir dali. E como a relação deles é divertida!

De um lado, uma freira altruísta, solitária e cuidadosa com tudo que faz. Do outro, uma entidade maligna e poderosa que quer alcançar alguma coisa que ainda não conhecemos, mas que parece arriscado. Pensa numa dinâmica pra lá de hilária e, surpreendentemente, muito confidente também. Porque o avejão e Artemisia, no fim das contas, não são tão diferentes assim.

"- Você pediu minha ajuda. Não é culpa minha se não gostou do que eu tenho a dizer."

Outros coadjuvantes também sustentam e acrescentam muito à história, mas acho que falar sobre eles é entregar demais para onde Vespertina caminha. E a graça e a criatividade do livro está justamente em seguir rumos bastante inesperados.

Eu, pelo menos, não esperava tantas reviravoltas depois de conhecer uma personagem tão cuidadosa quanto a Artemisia. E por isso é tão legal! O modo com que o universo molda a jornada dela, os perigos guiam para onde vai, seus companheiros e amigos apoiam as decisões mais absurdas. É tudo muito bem feito.

E, de novo, que universo legal! O modo com que a necromancia se conecta com a política, e como o Clero controla tudo, do governo aos pequenos conventos, e como a fé se torna um personagem tão essencial na história. Eu fiquei apaixonada.

A edição da Literalize, com tradução de Sofia Soter, tá linda - como sempre. Diagramação confortável, qualidade impecável, detalhes que combinam muito com a história. Eu amei que trouxeram a capa original pra cá, porque essa arte da Charlie Bowater é fenomenal!

"- Mas você não pode fugir para sempre, menina. A Senhora fará o que quiser com você. No fim, é o que ela sempre faz."

Vespertina começa com a história de uma freira que não quer ver nada do mundo além dos mortos, e se transforma em uma grande aventura para tentar salvar o mundo dos mortos. Um livro perfeito para quem quer se apaixonar por personagens de moral dúbia e acompanhar um universo onde necromancia e religião andam de mãos dadas.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2023/10/resenha-vespertina-margaret-rogerson.html
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Alan (@coracaodeleitor) 15/04/2024

Após um evento catastrófico, o corpo dos mortos precisa ser totalmente purificado para que eles não retornem como espíritos assoladores. As irmãs cinzentas são responsáveis por fazer essa purificação e a jovem Artemisia está treinando para se tornar uma delas.

A jovem prefere lidar com os mortos do que com os vivos. Mas após um ataque ao convento das irmãs, ela precisará usar uma relíquia santa para enfrentar um grande perigo.

Porém nesta relíquia reside uma alma antiga, maligna e poderosa que se faz necessária para enfrentar as ameaças iminentes. E ela será o receptáculo desse ser, porém ela deve ser forte para não perder o controle totalmente.

Além disso surgem mistérios sobre tudo que ela acredita e um novo inimigo iminente também surge em seu caminho.


Claro que durante a história nós ficamos receosos que o espírito possa trair Artemisia, mas ela não tem opção a não ser trabalhar com ele. Mas eu devo dizer que esse relacionamento é muito bem escrito.

Artemisia me conquistou demais e apesar de ser livro único, temos um enredo político curto porém bem interessante aqui. O foco é Artemisia mas temos alguns personagens secundários que também são bem aproveitados.

Eu amei que o livro é um daqueles impossíveis de se largar. E nos deixa sempre curioso por mais.

O final é bem satisfatório apesar de umas pontas soltas. Pois a autora pretendia fazer uma continuação e depois desistiu. Mas eu entendo,o livro funcionou bem assim. E sobre as pontas soltas ela já comentou em suas redes.

Pra quem ama uma fantasia bem diferente e original, eu recomendo.
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Byfeferreira 31/10/2023

Muito bom!
Eu gostei bastante desse livro, é uma fantasia solo com um enredo bem diferente das outras fantasias que eu já li, e consegue desenvolver e encerrar a história no mesmo livro, e ao mesmo tempo deixa em aberto algumas coisas, que a autora poderia retomar em outro momento.

Minha única crítica é que eu achei o início bem confuso, com muitos nomes e termos sendo apresentados, então demorou um pouco para eu me situar e entender o que estava sendo falado. Inclusive acho que a falta de um mapa prejudicou um pouco esse entendimento.

Mas no geral, foi uma fantasia que eu gostei bastante, e a vibe é bem própria para essa época de Halloween.
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Nathy @peculiareslivros 25/04/2024

Simplesmente amei
Há alguns anos eu conheci a escrita da Margaret através de “O feitiço dos espinhos”, um livro cuja leitura gostei bastante, mas posso falar que “Vespertina” superou ele! A autora entregou tudo nesse livro e a Editora Literalize fez um trabalho maravilhoso nessa edição! A capa ficou perfeita e ilustrou muito bem a leitura!

O cenário da fantasia é muito bem construído e desenvolvido, com uma ambientação tão bem feita que eu me sentia vivendo os acontecimentos, e isso foi maravilhoso porque como a escrita da autora é fluida, foi uma leitura muito rápida e envolvente!

Recomendo que leiam a sinopse para entender melhor o enredo do livro, mas quero falar que a autora conseguiu entregar tudo com o avejão e a conexão que foi surgindo entre ele e Artemisia. Os dois não confiavam um no outro, eram inimigos, mas foram se conhecendo em meio a tantas maquinações e querendo ou não, não conseguiriam seguir naquela luta um sem o outro, de forma que acabaram trocando confidências e conselhos, gerando um companheirismo no mínimo conflituoso, que me divertiu em vários momentos e que me emocionou em outros - pensa no coração partido, sério, o mínimo de consideração ou atenção de um para com o outro era motivo de desconfiança e/ou surpresa. Esses dois 🥺🤏🏽, só queria dar um abraço neles! Passaram por coisas muito ruins ao longo de suas vidas e merecem demais pessoas que se preocupam com eles (mas sem passar a mão na cabeça de ninguém, todos erram e a autora não tratou nenhum momento ruim como diferente do que é)!

Apesar de tudo, eu estava sempre pronta para ver uma traição ao longo desse livro e tivemos várias reviravoltas, mas a principal foi ao mesmo tempo surpreendente e esperada, porque claro que ia ter algo naquele sentido, mas do jeito como foi ficou muito bom! A autora realmente pensou em tudo e fez as batalhas e os momentos estratégicos muito envolventes!

Enfim! É uma alta fantasia única (mas o que eu não faria por pelo menos uma novela para trazer mais deles?!) recheada de aventuras e sem romance! Amei muito e recomendo!

site: https://www.instagram.com/p/C35UFrpLbda/?img_index=1
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jess ortega 29/04/2024

É bom
Gostei? Sim. Mas senti uma vibe bem O feitiço dos espinhos e em outro momento jurei que tava lendo Darkling e Alina (sombra e ossos) na versão feira e padre kkkkkk como ja li os outros dois livros da Margaret que a Literalize lançou eu acabei criando uma expectativa maior nesse mas não me surpreendeu muito. Achei bem parecida as histórias e gostei mais da outra. Mas ainda sim é bom. Só poderia ter umas 100 páginas a menos.
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Isabela | @sentencaliteraria 18/04/2024

Resenha originalmente postada no IG @sentencaliteraria
Vespertina | @editoraliteralize

Esse já é o terceiro livro que leio da Margaret Rogerson, autora que foca em escrever fantasias para um público mais jovem. Desde que li a sinopse de “Vespertina” senti que essa história tem um clima mais sombrio que as outras, então é uma leitura perfeita para esse clima do mês de outubro.

Aqui não temos romance presente na narrativa, como é bem comum nos outros livros da autora, mas isso me agradou pois eu estava querendo uma leitura mais focada na parte fantástica. Consegui ver aqui várias similaridades com outras histórias que já conhecemos, como a de Joana d’Arc (a própria autora cita isso) e até um pouco com a trilogia Grisha.

Artemisia não é aquela protagonista que cativa de primeira, sendo mais introspectiva. Aos poucos entendemos suas motivações e como ela gosta de seguir seus instintos. Dá para perceber logo como a reclusão em que ela mesma se coloca contribuiu para sua ansiedade em estar cercada de pessoas. Ela passa por tanta coisa que entendo perfeitamente porque a autora preferiu focar nisso do que só inserir um interesse romântico para “resolver tudo”.

Quanto a construção da magia e tudo ligado aos espíritos só senti falta de mais explicações sobre alguns detalhes. Uma das melhores partes são as interações entre Artemisia e o espírito que está junto dela, e ver eles criarem esse vínculo aos poucos foi divertido de acompanhar. O único ponto que me incomodou foi o final abrupto, que com umas páginas a mais poderia ter sido melhor desenvolvido.

A edição em capa dura feita pela Literalize ficou linda e cheia de detalhes que remetem à história. No final do livro também há um guia sobre a hierarquia de espíritos que aparecem, então não se preocupem em ficar perdidos com relação a essas informações específicas.

site: https://www.instagram.com/p/CzCYDZavUu2/?img_index=1
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Elise 31/03/2024

Se você gosta de fantasia, fica aqui
Que livro INCRÍVEL

Eu amo os livros da Margaret, e esse não foi diferente

Sobre a história:

Uma fantasia fora do convencional, num mundo onde freiras fazem rituais de passagem com os mortos para eles não voltarem como espíritos nada agradáveis

Espíritos esses que são classificados em: primeira ordem, segunda ordem, terceira ordem, quarta ordem e quinta ordem

Cada vez mais perigosos

Um dia o convento de Artemísia é invadido por soldados possuídos. Ela se vê obrigada a usar uma relíquia de uma santa para conseguir combater o perigo, mas nisso libera um espírito antigo e maligno, um dos sete Avejões

De alguma forma ela não cede completamente ao seu poder, mas acaba por virar seu receptáculo

Artemísia e o Avejão vão entrar num comum acordo e passarão a investigar de onde vem essa onda enorme de magia. Quem está por trás e o pq disso

Minha opinião:

Até a metade do livro estava gostando, achando bem interessante, mas nada muito além disso. A escrita da autora é muito viciante e flui rapidinho

Mas depois me vi tão imersa nesse universo. A forma com que ela constrói personagens que você se apega e torce é completamente arrebatadora

Não é um livro que tem romance, tá? Mas de verdade? Não faz falta

Já sabemos desde o Feitiço dos Espinhos que o interesse principal ali não foi o par romântico da principal, mas o Silas. Digamos que temos algo muito próximo do Silas aqui

O final do livro é cheio de reviravoltas e fui verdadeiramente surpreendida. Tirando o fato que muitas das revelações ali, ainda com um quê de mistério, abrem margem pra inúmeras possibilidades pra continuação

E preciso URGENTE dessa continuação

Amei, amei, amei. Se vocês querem uma fantasia que foge dos clichês, essa é pra você

?-

Atualização: acabei de ver um pronunciamento da autora que não teremos mais continuação e esse passa a ser um livro único :(

Mas super entendi o motivo e respeito. O livro foi escrito na pandemia, época em que sua saúde psicológica não estava bem, então não seria bom revisitar esse universo

O final do livro tem um fechamento por si só, apesar de deixar alguns pontos em aberto - e que ela trouxe respostas pros fãs em seu tumblr

Enfim, fica a dica pra quem quiser conferir sobre a origem dos Avejões
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Soares 01/05/2024

Guerra das Almas
A história segue Artemisia, uma jovem aprendiz de freira que se vê envolvida em uma luta contra forças sobrenaturais para proteger seu convento e sua cidade.

A escrita de Rogerson é bela e detalhada, criando um mundo envolvente com uma atmosfera sombria e gótica. Os personagens são complexos e bem desenvolvidos, especialmente Artemisia, que é uma protagonista forte e resiliente. O sistema mágico é criativo e acrescenta profundidade ao enredo.

A nota é justificada pelo equilíbrio entre narrativa, desenvolvimento de personagens e ambientação. Apesar de algumas partes da história parecerem um pouco lentas, trama emocionante e mundo ricamente detalhado me atraem.
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yasmine 08/10/2023

Assim como os outros livros da autora, gostei bastante da trama e dos personagens desse, a mitologia é muito interessante e teria espaço para continuação mas termina de um jeito ótimo. A edição é belíssima e a diagramação muito boa.
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Ralibô 25/02/2024

Queria mais
Um livro foi pouco para descrever todo o mundo de Artemisa, queria muito saber de onde veio os Alvejões e outras 3 mil perguntas que ficaram sem respostas.
É um tanto envolvente e não vou mentir que shipei Artemisa com mais de uma pessoa, achei que ia rolar um romance, mas esse não foi o foco fo livro.
O livro termina quem sabe para uma deixa para o próximo livro, ou também sendo livro único sem problema de uma continuação, acho que na verdade a autora gosta de livros únicos, mas ela pode mudar...não sei.
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Nirvane 06/04/2024

Nunca li nada parecido
Que obra de arte. Nunca tinha lido nada parecido com essa obra, no início tem uma vibe invocação do mal, o que eu particularmente adorei, depois a vibe amizade veio mais forte.
Achei muito interessante a relação entre a Artemisia e o Alvejão, e principalmente a humanidade que a autora deu a ele, todos os sentimentos e até a personalidade.
Super recomendo, principalmente para aqueles que gostam de uma história sobrenatural envolvendo assuntos mais religiosos ( cadê os fãs de invocação do mal? ).
Super favoritado, e sentirei muita falta do Alvejão?

Margaret, seja boazinha e nos dê uma continuação??
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Feh (@library.of.the.witch) 28/04/2024

Os mortos de Loraille não descansam.

Mais uma fantasia da Margaret Rogerson que me prendeu do começo ao fim.
Toda a ambientação, o universo dos demônios e clérigos, foi uma combinação incrível.
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