Aos prantos no mercado

Aos prantos no mercado Michelle Zauner




Resenhas - Aos prantos no mercado


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Yasmin.Amaral 19/06/2024

?A hora do jantar era um cálculo e uma briga?
?Para fazer com que ela engolisse qualquer coisa.?
Escolhi essa frase porque era exatamente assim quando minha vó estava com câncer, passei exatamente pelo mesmo, por isso que esse livro me impactou tanto. A cartada do casamento também tentei usar inclusive hahahaha! Os sonhos que ela tinha também super me identifico, tenho sonhos parecidos.
Essa leitura foi bem pesada pra mim porque como eu disse me identifiquei em muitas coisas, já perdi meu pai e minha avó, minha avó também pro câncer e a autora descreve bem todos os sentimentos. Demorei pra ler justamente por ser pesado e portanto difícil de ler.
Gostei de saber sobre as dificuldades de ser meio coreana e meio estadunidense, de se identificar, no caso não se identificar com nada, da relação dela com a mãe e com a comida, de saber mais sobre a comida coreana, enfim?
Só não dei 5 estrelas porque achei o final um pouco arrastado, acho que ela podia ter resumido um pouco mais o final da história, ficou um pouco cansativo pelo menos pra mim.
Recomendo, mas saibam que pode dar gatilho se você passou por algo parecido!
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Josi 17/06/2024

Aos prantos no mercado
Esse livro destruiu minha vida! o amor entre mãe e filha talvez seja a coisa mais complexa do mundo. é lindo é doloroso é real
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Joice.Yuko 17/06/2024

Livro afetivo
Livro que fala de saudades e de amor de mãe por meio do cuidado e comida afetiva. O livro retrata a interracialidade e identidade racial da protagonista cujo pai é norte americano e a mãe é coreana.
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Amaranta1 17/06/2024

Uma leitura gostosa e com uma história que permite um envolvimento e estabelecer uma familiaridade com a autora. Embora tenha muitos momentos com nomes de comidas difíceis de ler e pronunciar e que até davam água na boca, compartilhar das angústia da necessidade de conexão da autora da protagonista com sua mãe foi empolgante! Traz algumas reflexões necessárias!
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SpaceCowboy142 15/06/2024

Eu sabia que esse livro iria me emocionar, mas não esperava essa avalanche de sentimentos. Fiquei muito muito comovido com a maneira como a Michelle descreveu cada passagem, cada sentimento bonito, contraditório ou absurdo que passou pela cabeça dela durante tudo aquilo que ela e a família viveram. Todas as lembranças evocadas, o íntimo da família sendo compartilhado.

No começo de "A Desumanização" do Valter Hugo Mãe, ele fala que a morte é um exagero. Leva demasiado, deixa muito pouco. Uma passagem que me veio a mente diversas vezes enquanto lia esse livro. A Michelle descreve a mãe aqui com uma imensidão tamanha que quando ela se vai, a gente sente o baque também, o espaço que ela costumava ocupar agora sendo um grande vazio, sem nada pra preencher ou pra curar a ferida que ficou aberta, latejando.

Apesar disso, foi muito bonita a maneira como ela encontrou de manter a memória mãe viva, de preencher o espaço vazio, por meio da cultura alimentar. Fiquei apaixonado pelas descrições das comidas, terminei a leitura doido pra conhecer mais da culinária coreana, especialmente a partir do canal de YouTube da Maangchi, que foi uma grata surpresa.
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Caio.Gomes 15/06/2024

Livro muito lindo sobre amor e luto, me identifiquei porque minha mãe também demonstra muito do amor dela através da culinária, ao longo da leitura fui traduzindo simultaneamente os pratos coreanos pra alguns brasileiros que ela gosta de fazer rs

soube que vai virar filme com o roteiro da própria autora. no meu sonho seria um projeto do estúdio ghibli dirigido pelo ? infelizmente finado ? takahata, amo como eles desenham comidas e ficaria perfeito todos esses pratos tradicionais num traço igualmente sensível e delicado.
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Mc Brendinha Carvalhão 13/06/2024

Vontade de comer comida coreana
Talvez tenha pulado alguma coisa, mas só vi que era a história da autora no final lendo as informações sobre ela. Bacana, gostei
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Pdrmcd 13/06/2024

Ótimas reflexões, mas frusta em alguns sentidos
Esse foi o primeiro livro de 2024 que eu demorei mais do que o normal para terminar de ler. E não devido a história ser tão impactante que necessitamos de tempo para refletir. Mas, pelo oposto! Eu tinha uma ideia do que poderia ser o livro, mas me decepcionei um pouco com a execução.

?Aos prantos no mercado? promete fazer uma reflexão extremamente importante sobre nosso relacionamento com nossos pais. E realmente, imagine o tanto de gente que se arrepende e diz que faria tudo diferente, após um pai ou uma mãe falecer.

No entanto, por ser contada no formato de autobiografia, não necessariamente comove a todos. Precisamos ser cautelosos em achar que só porque tivemos um evento marcante em nossas vida que precisa virar livro. E se você decidir fazer isso, que faça de uma forma que engaje e seja global.

Ficamos tão presos na experiência pessoal da autora, que ao menos que você seja fã de culinária ou de comida coreana, você não sai tão mudado do livro assim.

Claro, em alguns momentos o livro acerta! Teve algumas partes em que eu me identifiquei com a história e pude pensar sobre a forma como eu trato meus pais. Mas mais de 60% do livro é ela contando sobre receitas coreanas e fazendo viagens no exterior devido ao luto. O que pra mim é irreal, porque eu não tenho dinheiro para viajar para Tailândia pra ?espairecer sobre a morte da minha mãe?.

O livro acerta em alguns trechos, mas pra mim continua sendo uma viagem de carro em uma serra íngrime em período de chuva: a chance de capotar é alta. Eu esperava um pouco mais, porém entendo que outras pessoas devam gostar do livro.

Pra mim, não funcionou.
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juliapassos14 12/06/2024

Achei esse livro de extrema delicadeza. A historia conta sobre a relação da protagonista e sua mãe. Após a perda de sua mãe, o luto aparece com toda força em um momento que ela não esperava: no mercado onde compravam comidas típicas coreanas. A lembrança do tempero, dos preparos e da própria história de mãe-filha são muito bem descritas e emocionam aqueles que às leem
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Livitaaa 12/06/2024

Demora, mas vai.
Esse livro aqui é um relato pessoal de Michelle, uma coreano americana, em relação ao processo de luto que sofreu durante a perda de sua mãe. No começo do livro eu não senti tanta vontade de continuar, mas ele vai melhorando lá pelos 25%. A autora explora os problemas maternos de um jeito que me fez me identificar muito. Não sou uma grande fã de não ficção no sentido de não ler muitos livros desse tipo, mas estou pensando em dar mais chances depois desse aqui, recomendo muito a leitura, e vou até começar a ouvir Japanese Breakfast.
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Bia 09/06/2024

Um livro sobre perdas e luto
não me prendeu E não leria de novo
??????????..,,::?:,..:::::::::::;;:;;;;;;;;;;;
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Arthur1494 08/06/2024

Que livro forte, lindo e maduro? me emocionei em quase todos capítulos chorando igual um bebezinho sentindo os medos e o amor dela pela mãe.
Eu já era fã do Japanese Breakfast mas agr parece q tudo se encaixou e eu consigo sentir ainda mais os sentimentos da Michelle nas músicas.
Todo mundo deveria ler esse.
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06/06/2024

quando se trata de biografias sempre acho muito esquisito dar nota... faço parte do grupo de pessoas que ainda não sentiram a dor da perda (ainda). li o livro inteiro ouvindo o children do nick cave no repeat e foi uma experiencia e tanto.....
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Joy 04/06/2024

Um livro que trata de um tema delicado. A narrativa está organizada em torno da relação estabelecida entre mãe uma mãe sul-coreana e uma filha, que apesar de ter nascido na Coréia do Sul foi criada nos Estados Unidos. Durante a leitura, é possível acompanhar as nuances dessa relação desde a infância de Michelle até a morte da mãe dela.
A temática é bastante delicada e apresenta uma das maneiras que a filha, também a autora do livro e narradora, tenta lidar com o luto através da culinária coreana, das memórias e da música.
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Lara.Martins 02/06/2024

Da série livros que precisarei destrinchar na análise

?O amor é uma ação. Uma reação suscitada por pequenos gestos. Uma inconveniência a favor de outra pessoa.?
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