Resenhas - As Esculturas Sem Cabeça

Fernanda2919 13/05/2024

Algumas histórias repetidas de outros mangás do Junji Ito. Será que entrei em um esquema de pirâmide?

Ângelo Von Clemente 07/01/2024

Nota individual dos contos de 1 a 5:

"Fio vermelho do destino" 3,0
"Disco velho" 3,0
"O presenteador" 3,0
"Ponte" 3,0
"O circo chegou" 5,0
"Colmeia" 3,0
"Cidade dos mapas" 3,0
"As esculturas sem cabeça" 4,0
"Vida curta" 5,0
"Calafrios" 3,0
"Espantalho" 4,0
"Bilhete suicida" 4,0

Xandy Xandy 17/02/2024

Mais fraco que os demais mangás do Junji Ito
O traço do mestre Junji Ito continua fantástico, mas as histórias são bem mais fracas do que eu já estou acostumado a ler. Algumas contam com enredos bem juvenis.
Mesmo assim, vale muito a pena ler este mangá, muito por conta de "Calafrios" e a própria "As Esculturas sem cabeça".

Jon 22/03/2024

O típico pesadelo
Junji Ito é o mestre dos contos de horror e nessa coletânea seus contos assumem a característica onírica que marca suas narrativas.

isabelladepaaula0 25/03/2024

Gostei mto desse tbm
Achei esse tão bom quanto o ?O beco?, é incrível como seus mangás conseguem lhe prender do início ao fim, mesmo que você acabe traumatizado no fim de cada conto (pois cada mangá do Junji ito contém mais ou menos 12 contos), enfim, prendendo ler outra obra dele em breve, pq se n eu n termino os outros livros q eu tô lendo nunca kkkkk

BaroonaVK 11/05/2024

Apesar de já ter lido histórias melhores do Junji Ito, esse compilado de contos do inicio dos anos 90 ainda assim conseguiu manter um bom nivel. Mostrando apenas que o mestre tá sempre se superando

Giovanni.Cardozo 01/01/2024

O menos impactante
Seguindo a "Masterpiece Collection", chegamos ao volume "Esculturas sem Cabeça". Este livro compila os contos produzidos entre 1990 a 1992 (principalmente do ano de 1991), ou seja, produzidos logo após o que lemos no volume "Morada do Desertor".

Seguindo a ordem cronológica de produção do autor, podemos perceber um estilo muito parecido com o que vimos no volume anterior, porém aqui, Junji Ito, acaba não impressionando tanto na criatividade das histórias, mesmo que possamos perceber uma evolução na complexidade das tramas.

Essa evolução fica clara em alguns contos como "Fio vermelho do destino", "Disco Velho", "Cidade dos Mapas" e "Esculturas sem cabeça". Neles os personagens são mais bem desenvolvidos, o mistério da trama é mais bem desenvolvida e o fator de tensão e terror é bem trabalhado.

A parte negativa desse volume acaba por recair sobre as demais histórias. Neles podemos perceber que o Ito deu preferência a histórias mais elaboradas do que conceitos impactantes. Isso, quando não bem construído faz com que esses contos não se destaquem, como ocorre em "Morada do Desertor" em que até as histórias mais fracas tem conceitos e cenas muito marcantes. Felizmente, percebemos que nos próximos volumes como "O Beco" e principalmente (e meu favorito) "O Encanamento que Geme" esse equilibro é atingido e, em muitos casos, feito com perfeição.

Sendo assim, este volume é mais indicado em quem gostaria de ter a coleção completa ou é muito fã do autor. Boas histórias intercaladas com outras pouco marcantes.

Belmont 28/12/2023

Sem perder a cabeça
Esculturas Sem Cabeça, serve como uma introdução sobrenatural ao mundo único de Ito. Nesta narrativa, estátuas grotescas ganham vida, desencadeando uma sequência de eventos que transcende o físico para explorar os reinos mais profundos do medo humano. Ito, como mestre da narrativa visual, eleva a arte do horror gráfico a novas alturas, dando vida a abstrações horripilantes.

Diego 31/10/2023

Uma boa leitura. Nada de muito inovador ou grotesco com os contos dos livros anteriores, mas Junji Ito é Junji Ito: raramente escreve algo ruim.

Jana 11/03/2024

Junji Ito
Mais contos incríveis do mangaka Junji Ito.

Um misto de terror, suspense e criatividade em todas as histórias.

Yasmin176 29/03/2024

Mais uma vez, muitas supresas e nenhuma decepção, já havia lido Calafrios, Disco Velho mas os outros foram boas novidades.
Fio vermelho do destino trás a temática de desilução amorosa em um nível inemaginável onde o suspense e o amor obssessivo reinam, a deformidade que o personagem principal passa me deu agonia.
Vida curta me fez lembrar um pouco de Tomie, com toda aquela vibe de beleza arrebatadora, mas aqui, temos a beleza como algo que pode transformar a vida de uma pessoa completamente e até onde você iria para mantê-la eternamente.
Já a história do presenteador e do circo não foram os pontos altos da coletânea, meus favoritos desta vez foram Cidade dos mapas que trás um pouco de claustrofobia e confusão, e bilhete suicida que com certeza quis mostrar até onde o ódio em vida pode ser transpassado até depois da morte.
Espantalho foi completamente bizarro a materialização dos rostos dos mortos em cada espantalho e a histeria causada nos familiares que claramente não souberam passar pelo luto.

Igor.Banin 30/10/2023

Bom
Aqui você encontra alguns títulos do começo da carreira do autor. Gostei de 2 ou 3 mas definitivamente prefiro o traço atual de Ito.

Rodrigo 30/10/2023

As esculturas sem cabeça
A antologia de Junji Ito mais fraca que li até agora. Os contos são bons, mas parece que falta aquele toque a mais. Personagens com pouco carisma ou quase nenhum. E quanto ao terror, tô procurando ate agora...

Dani de Assis 23/04/2024

Ainda na saga de ler junji ito
Mas gente kakskakaka esse autor não é normal não, cada hq dele que leio saio mais abirulei das ideias, de onde ele pensa tudo isso???? Ahhhh, mas é viciante demais

beIinha 26/04/2024

Uma das edições mais fracas
Disco velho e calafrios sao os unicos que valem a pena, todo o resto dos contos nao passam de medianos. nesse aqui painho voce nao acertou muito nao, mas ninguem eh perfeito. ainda assim, vale a pena pois as ilustrações continuam belissimas, temáticas intrigantes, e o mediano do padrão junji ito eh de muita qualidade. ele faz contos tão bons que eu que to me sentindo mal acostumada e imune aos mais normaizinhos.

se vc quer colecionar ou conhecer junji ito recomendo outras edições, essa aqui so satisfaz qm ja eh mto fa engual eu e que aceita qualquer coisa que esse veio faz.