O mínimo sobre ideologia de gênero

O mínimo sobre ideologia de gênero Paula Marisa




Resenhas - O mínimo sobre ideologia de gênero


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Michela Wakami 05/02/2024

Um desabafo
Observando tudo que está acontecendo, precisamos ficar atentos, pois em um mundo aonde está sendo proibido questionar é no mínimo estranho.
Todos nos temos esse direito, até mesmo para entendermos e sermos entendidos.

O respeito tem que existir não importa de qual grupo você faça parte, mesmo que você não concorde com as atitudes ou pensamentos, da outra pessoa, respeite.

Ninguém é dono da verdade, todos nós somos suscetíveis a erros. Não pense que você é melhor do que o outro.
Essa questão de sexualidade é muito ampla e muito significativa, não podemos tratar isso de qualquer forma.

Tem muita coisa sendo feita na base da rivalidade, e isso só está piorando a situação.
A.Paula.Sz 05/02/2024minha estante
Perfeita! ?


Livia Barini 08/02/2024minha estante
Certíssima


Valesca.Castelani 21/02/2024minha estante
???




bianca0902 12/10/2023

Esse livro recomendo para todos que querem entender mais sobre esse assunto, que realmente eu fiquei assustada com as coisas que a autora relatou.

Nessa obra veremos que as mulheres biológicas estão perdendo seus espaços por homens biológicos que se sentem mulheres, e agora estratégia dos militantes da ideologia de gênero é acusar de preconceito aqueles que discordam da participação de homens em espaços femininos. E também veremos o triste caso da família Reimer e quanto sofrimento a ideologia de gênero causou na vida deles. Depressão, alcoolismo e suicídio foram o resultado dessa malfadada experiência, logo, por que tentar esconder isso da população? Por que continuam usando premissas que vêm de uma experiência macabra e distorcida como se fossem verdadeiras?

Deixem as crianças em paz!
"O foco dos ativistas trans é o público infantil. Nas câmaras municipais, estaduais e federais, eles não conseguiram empurrar a ideologia de gênero na legislação vigente, então, passaram a recorrer ao sistema judiciário. Infelizmente, muitos juízes estão passando por cima do direito dos pais de darem aos seus filhos a educação moral que acreditam ser a melhor."

Afinal, crianças e adolescentes não têm maturidade suficiente para tomar uma decisão tão radical como essa.
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Klaus 22/11/2023

Bom, mas tinha potencial para ser melhor
Seria um livro 4 estrelas se não fosse por 3 motivos:

1 - Muito curto. Não é culpa da autora, pois se trata de uma coleção de livros que justamente objetivam apresentar uma versão "resumida" de um assunto para que pessoas que não sabem nada sobre ele passem a saber alguma coisa. A questão é que Paula não precisaria ter escrito o livro especificamente para essa coleção, e assim poderia ter mais liberdade para explorar o assunto. Aliás, fica aqui uma dica: expandir esse livrinho para um livrão, com umas 150, 200 ou mais páginas. É algo a se pensar, pois leitores não faltariam, já que o assunto é bem interessante.

2 - Erros. O livro parece ter sido feito de forma apressada (ou não teve revisão profissional, uma etapa essencial para livros lançados oficialmente, por editoras). Há alguns (poucos) erros de escrita, mas o que incomoda mesmo são os erros factuais, geralmente ligados a datas. Por exemplo, a convenção de Sêneca Falls foi em 1848, não 1948. É só um número de diferença, mas faz uma grande diferença. Outro exemplo: o livro que propeliu a terceira onda do feminismo foi lançado por Judith Butler em 1990, não 2019. Esse segundo é o ano de lançamento do livro da Ana Campagnolo, que justamente critica o feminismo (ambos têm a palavra "subversão" no título, então a confusão pode ter acontecido por isso). Erros acontecem, é normal, mas eu contei vários desse tipo num livro tão pequeno, então certamente isso não causa uma boa impressão, pois compromete a credibilidade.

3 - Religião. É comum os argumentos dos ativistas LGBT e afins serem rebatidos com argumentos religiosos, mas o apelo à religião não só não refuta o grupo oposto como soa forçado, enviesado e vazio. O que refuta a ideologia de gênero é a ciência, portanto a discussão deveria se ater apenas a justificativas pautadas na biologia e cia, não na moral judaico-cristã ou na Bíblia. Tendo dito isso, é preciso reconhecer que a autora não foi proselitista, tampouco foi muito explícita em relação às suas próprias crenças (o deslize mais óbvio é o provérbio bíblico que encerra a obra, que é compreensível, mas desnecessário).

Em resumo, é um bom livro, que eu certamente recomendo para quem se interessa pela área. Apenas sinto que o potencial não foi 100% aproveitado. Uma segunda edição, revisada e atualizada, pode corrigir os problemas mencionados e aumentar minha nota de avaliação.
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Tati 20/02/2024

Muito bom
"A verdadeira ciência não se faz varrendo para debaixo do tapete os dados que não favorecem uma determinada narrativa ideológica"
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