Diego Farias 04/11/2023minha estanteOlá, Gabel. Primeiramente muito obrigado por ler. Foi a minha primeira tentativa de unir terror e ficção cristã. Fico feliz que a experiência foi ao menos interessante. E a proposta como FC foi exatamente trabalhar a legalidade que o inimigo tem nas nossas vidas, através das brechas que abrimos. Conforme essas brechas são fechadas, ele perde a sua legalidade. Acho que final feliz é efêmero, pois e um trauma pra vida toda kkkkkk mas sim, eles saíram vivos.