Nós somos a luz

Nós somos a luz Matthew Quick




Resenhas - Nós somos a luz


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Adoro ler 01/05/2024

É um livro difícil de se ler...epistolar. Há pessoas que não gostam desse gênero, acham chato... eu, gosto qdo a história é boa.
Lucas é um personagem atormentado, como milhares de pessoas são, pela depressão, pelo luto...
Eu achei o livro cativante, talvez até, necessário.
Gosto da escrita de Matthew. E nos agradecimentos dele, algumas coisas fizeram sentido.
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Luanne.Helen 21/02/2024

O autor aborda um momento difícil de uma pessoa (Lucas) e como um trauma pode afetar a mente e até mesmo fazer acreditar em coisas para que o trauma seja ?menos? doloroso, mas que uma hora tudo vem a tona e parece que o mundo desmoronou mas na verdade você estava se curando da sua forma.
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Aline Souza 15/01/2024

Valeu cada palavrinha
Escolhi o livro em uma visita a livraria física, coisa que raramente faço. Escolhi pela capa e por já conhecer Matthew Quick. O livro é de uma leveza necessária, tem uma abordagem viva sobre o luto e sobre a dor.
Dosei para mais a minha pontuação quando li o desabafo do Matthew Quick sobre sua própria dor e seu bloqueio para escrever. Nunca teria imaginado.
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Carolina165 10/01/2024minha estante
Concordo totalmente. Sinopse incrível com desenvolvimento fraco.




Carolina165 01/01/2024

Ninguém é perfeito, nem o Matthew Quick
Quando vi o título, a sinopse e a capa desse livro pensei: é favorito garantido!

Esperava mais um livro com a qualidade Matthew Quick de sempre, porém o potencial dessa sinopse incrível foi totalmente desperdiçado com uma construção insossa. Faltou tempero, emoção, sentimento. Faltou construção dos personagens. Eli tinha tudo pra ser um personagem memorável mas foi superficial demais. Lucas foi um chato obcecado por seu analista. E os outros personagens secundários também não federam nem cheiraram.

Toda a história é narrada em formato epistolar, com a chatice do protagonista ofuscando sua esposa, o Eli e a tragédia do Magestic Theater.

Não teve a emoção, os sentimentos e as frases de efeito que eu tanto amo nos livros do Quick.

Nos agradecimentos soube que esse livro foi escrito depois de um período muito difícil de depressão e bloqueio criativo do autor. E eu desejo muito que ele se cure e volte a ser o Matthew de "Leonard Peacock", "A sorte do agora" e "Todas as coisas belas" que são meus favoritos da vida.
Débora 01/01/2024minha estante
Ótima resenha, como sempre, Carol!!! Parabéns!
Feliz 2024, minha querida!???


Carolina165 01/01/2024minha estante
Muito obrigada Débora!! ??
Feliz 2024 pra vc tbm minha amiga, que seja um ano repleto de bênçãos e leituras inesquecíveis!! ?????


Maria4043 01/01/2024minha estante
Foi elegante e solidária com esse livro. Eu mesma, destrui ele na minha resenha ?


Carolina165 01/01/2024minha estante
Kkkkk, vc achou Maria?!
Eu vi sua resenha e concordei com tudo que vc disse, realmente o livro é bem fraquinho.


Débora 01/01/2024minha estante
Obrigada, Carol querida!!! Que assim seja!??????


Núbia Cortinhas 02/01/2024minha estante
Parabéns pela resenha, amiga! Com certeza a depressão deve ter influenciado.
Tudo de bom e ótimas leituras em 2024! ?


Carolina165 02/01/2024minha estante
Obrigada Núbia, amiga!! ??
Que em 2024 nós tenhamos mtas leituras incríveis!! ???


Fabio 07/01/2024minha estante
Adorei a resenha, Carolzinha, querida!
Um feliz próspero 2024!
Deus te abençoe imensamente!!!???


Carolina165 07/01/2024minha estante
Obrigada Fábio, meu querido!! ?? Um 2024 maravilhoso e cheio de bênçãos pra vc tbm! Nossa próxima LC tá chegando hein!! ?




Maria4043 13/12/2023

O protagonista mais chato do Matthew Quick
Eu tinha taaaaantas expectativas em relação a esse novo livro do Matthew; porém, foram todas frustadas por um protagonista insuportável, dependente total de seu analista, que ofuscou sua esposa morta, e o tiroteio tema dessa história.
Acho que o nome do cara é Lucas (ele foi mto insignificante), totalmente desequilibrado e APAIXONADO por seu terapeuta. Não deixava o cara em paz (o plot não mudou nada), era egoísta com todos a sua volta, e tipo, o irmão do atirador, foi nada; comparado aos dramas desse homem. Um guri com mais de 50 anos, com comportamento de uma criança que precisava de cuidados a TODO instante. Todo mundo ali era sobrevivente, mas parece que a DOR dele era MAIOR que a de todos. Não acredito que o mesmo autor que escreveu "Perdão Leonard Peacock", tenha escrito essa BOMBA!
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