Skyhunter: A Foice de Ferro

Skyhunter: A Foice de Ferro Marie Lu




Resenhas - Skyhunter: A Foice de Ferro


21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Madu 01/03/2024

Não correspondeu ao primeiro
Achei o primeiro livro bem legal, mas esse segundo foi até decepcionante

O livro foi bem corrido, mas ao mesmo tempo lento? Acho que o problema foi que é bem repetitivo, a mesma situação durante a maior parte do livro. As cenas de ação também não gostei muito. Não consegui me importar muito com os personagens, inclusive acabei gostando mais de alguns secundários do que dos protagonistas. Alguns diálogos pareceram forçados demais, igual algumas partes da narrativa. No geral achei um livro bem mediano, um plot bem comum e um pouco entediante
comentários(0)comente



Maisa @porqueleio 13/08/2023

Resenha / Skyhunter: A Foice de Ferro /@porqueleio
No primeiro volume da duologia, conhecemos Mara, a última nação independente, que segue resistindo à Federação de Karensa. Mara tem guerreiros de elite, os Foices, responsáveis por acabar com os monstros conhecidos como fantasmas. Talin, uma Foice, conhece Red, um fugitivo do exército Karensano, e impede sua morte. Entretanto, Mara caiu.

A Foice de Ferro vai encontrar os amigos de Talin espalhados depois do último confronto, que resultou no domínio absoluto de Karensa. Talin, que usa linguagem de sinais para se comunicar, foi transformada na arma mais mortal da Federação: uma Skyhunter.

Ainda que seja uma história de guerras e batalhas, no primeiro livro tivemos muitos momentos de camaradagem e até mesmo, de romance. Funcionou como uma base para a construção do mundo e para nos preparar para o que estava por vir. A Foice de Ferro é mais sombrio.

Marie Lu tem uma competência enorme na construção e descrição de seus mundos, e aqui não foi diferente. É uma experiência visual, desolado e deprimente – afinal, sabemos que alguma coisa deu muito errado no passado, e só temos restos, mas ao mesmo tempo é tecnologicamente inovador.

Os personagens coadjuvantes são bem construídos, e desempenham papéis importantes para a trama, e os amigos Foice são especiais. Adena Jeran e Aramim mantém a lealdade até o último fio de cabelo. Formam uma verdadeira família! Finalmente, vale ressaltar a construção do sistema político e dos aspectos ditatoriais, uma ameaça silenciosa que ronda toda a trama.

De um modo geral, Skyhunter, A Foice de Ferro foi uma ótima conclusão da duologia, com um ar de suspense e muita ação da metade em diante, te deixando imerso e curioso pela finalização. Há ação, amizade, amor, uma aventura que vai explorar as consequências das nossas escolhas, e do que nos torna humanos.
comentários(0)comente



Eleonora 28/12/2022

Que possa haver alvoreceres futuros
Minha experiência passada com o livro da Marie Lu "Jovens de Elite" não foi tão boa, mas essa duoligia foi INCRIVEL, eu sinceramente pensei q n ia gostar muito da escrita da autora, eu bati o pé falando "Dessa água n beberei" resultado: Bebi, me afoguei, vivo no fundo do mar e virei o aquaman. Pretendo ler mais livros da Marie Lu, dessa água eu posso viver por toda a vida.
Mas agr falando da história, a protagonista Talin é PERFEITA, faz juz a todos os seus títulos, te conquista a cada fôlego. O Red é incrível, perfeito, maravilhoso, ele e a talin são incríveis juntos, graças a Deus essa autora teve piedade no final do livro.
Jeran e Aramin são perfeitos. Eles separados são maravilhosos, fazem tudo, mas eles juntos... são totalmente PERFEITOS
E o q falar sobre minha querida Adena? Incrível, sensacional, espetacular, maravilhosa, perfeita, linda, esperta e fød@
Esse grupo é a definição de perfeição.
A história é muito bem narrada, teve um momento que eu desconfiei do plot, mas mesmo assim ele é muito bom, vc lê esse livro com rapidez, a não ser q esteja com ressaca literaria igual eu estava, demorei um tempo pra pegar o livro e ler de verdade, mas quando fiz isso, foi maravilhoso "uma experiência revigorante"
comentários(0)comente



Iparisclarke 06/02/2023

Bom
Admito que esperava um pouco mais desse livro, mas foi uma boa conclusão. Ele tem um ritmo diferente do primeiro e em muitas partes fica extremamente arrastado.

Teve um bom desenvolvimento dos personagens e um final fofinho.
comentários(0)comente



Cris 24/02/2023

?Que possa sempre haver alvoreceres futuros.?
?O bem não pode ser um só líder. Uma pessoa solitária. O bem são os amigos que ficam a seu lado, mesmo quando temem que você esteja perdida.?

?Mesmo que não possa vê-lo, o sol ainda está lá.?

Atrás das linhas inimigas, Talin está sozinha e sem escolha, a não ser se submeter aos experimentos da Federação e se tornar a máquina mais mortal que existe: uma Skyhunter.

O elo entre os dois, apesar de enfraquecido, pode ser o suficiente. O suficiente para se reencontrarem. O suficiente para reunir os Foices.
O suficiente para, contra todas as apostas, derrubar a Federação.

A batalha está apenas começando.
Como Foice, Talin aprendeu que lealdade é tudo.
Lealdade a seu Escudo, que está sempre na sua retaguarda, aos outros Foices, que se arriscam na frente de batalha, e, acima de tudo, a Mara, a última nação livre da tirania da Federação Karensa. Mas Mara foi invadida. E sua destruição deu início ao pior pesadelo de Talin.

Já não existe mais esperança para ela, mas Red, que conhece bem a crueldade da Federação e a tortura dos laboratórios, sente que ainda não é o fim da linha nem para Mara, nem para Talin. O elo entre os dois está fraco e obstruído, mas pode ser a última esperança de todos. Uma resistência está se formando e Talin pode ser a faísca capaz de incendiar a Federação.
comentários(0)comente



Mari 16/03/2023

Finalmente terminei de ler! E que livros, meus senhores!
Tudo o que aconteceu, o que eles passaram e como conseguiram aguentar.
Eu amei e queria tanto que tivesse mais deles!
comentários(0)comente



GustavoSaboia 18/12/2022

Diferente da Expectativa
Eu enrolei para ler Skyhunter esperando essa continuação sair para emendar e ler tudo de uma vez. Acho que justamente por ter lido tão próximo, tive uma quebrazinha de expectativa. A história desse livro é bem bom, como qualquer outra da Marie Lu, mas de certa forma parece uma outra série.

Começando pelos pontos fortes: A trama política é bem escrita. A motivação dos personagens faz muito sentido e os momentos de ação realmente te prendem. Os capítulos não são tão longos e no geral o livro tem ritmo. Achei a conclusão bem satisfatória e fico feliz da autora não ter estendido para uma trilogia, porque realmente não teria necessidade.

Quanto aos pontos que não gostei, tem 3 principais. O primeiro é a narrativa do Red. Eu particularmente gostava mais dele quando ele não era narrador, achei ele bem chatinho. Foi importante para ter a visão do que acontece longe da Talin, mas preferiria o Jeran, acho. Em segundo lugar, o começo do livro ainda é bem arrastado. Todos os núcleos da história são meio travados e a história parece não andar (até que finalmente anda).

Porém, o terceiro ponto é o que mais me incomodou: A história parece que segue um rumo completamente diferente do livro anterior. Em Skyhunter 1 vimos os Foices tentando derrubar os Fantasmas para lutar contra a Federação. Nesse, os Fantasmas nem aparecem direito, mesmo eles tendo falhado em os derrotar no livro passado. Era mais fácil eles terem sido derrotados antes e nesse livro o foco ser outro (como realmente foi). Isso não faz a história desse livro ser ruim, mas pra mim deixou uma sensação de estranheza, como se fosse uma parte da história que desistiram de contar.

Ainda assim, recomendo a série e qualquer outro livro da Marie Lu. Pra mim é uma das melhores autoras de distopia da atualidade, ansioso para as próximas publicações!

Por fim, queria exaltar a BF da Americanas que me deixou comprar esse livro por 23 reais mesmo sendo praticamente lançamento.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Breno 04/11/2023

Skyhunter: A Foice de Ferro
Nesta conclusão da duologia "Skyhunter", oscilamos entre a perspectiva da Talin e do Red. Talin está sendo obrigada a servir Constantine, o Premier da Federação. Após ser transformada em Skyhunter, Talin não poderia der facilmente controlada - ainda mais com o elo que ela possui com Red e sua própria determinação e treinamento de Foice -, e o Premier sabia disso. Então ele usou a mãe dela como brinquedo, escondendo-a em diferentes lugares: confortáveis e limpos caso Talin fizesse tudo que o ele queria; perigoso e torturante caso ela desobedecer.
Red, assim como os outros amigos Foices, acabam por descobrir isso e partem em uma missão de resgate: primeiro a mãe de Talin, depois a própria Talin, que seria peça chave para queimar a federação.
Nesse desenrolar, vemos jogos políticos, traições, histórias de amizade e, claro, amor e recomeço.
Eu gostei muito dessa duologia, mas, neste livro, a autora se arrastou um pouco. Estava ficando cansativo de ler sempre a mesma coisa, que se passava apenas em um cenário diferente. Não foi tão ruim assim porque ela conseguiu permanecer ali, no limiar da situação. Ainda sim eu recomendo a leitura.
comentários(0)comente



Sarah 02/03/2023

Que possa haver alvoreceres futuros
O segundo começa exatamente de onde parou. Red está com Jeran, mas Talin foi levada. O livro inteiro é bem arrastado. Marie lu tenta manter o tom de voz sério no livro, mas acaba tornando a história cansativa. O primeiro livro te deixa viciado, esse te deixa cansado. Demorei muito tempo pra terminar justamente porque a história não me prendia. Mas enfim, né... terminei porque era apegada aos personagens, e o final é satisfatório.
comentários(0)comente



Toniolo 18/12/2022

Skyhunter
Achei o livro enrolado e tudo aconteceu rápido de mais no final como se várias coisas que foram feitas ao longo do livro se tornassem inúteis
comentários(0)comente



Gabriela.Marques 11/02/2023

A própria casa já é um spoiler em si, acho que esperava mais desse livro, não foi ruim. O final foi um pouco corrido e pouco empolgante.
comentários(0)comente



Coisas de Mineira 14/06/2023

SKYHUNTER: A FOICE DE FERRO TRAZ UM MUNDO EM GUERRA SOBRE OS RESTOS DE UMA CIVILIZAÇÃO
Em Skyhunter: A Foice de Ferro, há um mundo destruído e sob uma ditadura cruel, Talin, Red e os rebeldes precisam se unir para reconquistar sua liberdade.

Skyhunter: A Foice de Ferro, da autora Marie Lu, é o segundo volume da duologia Skyhunter, que teve o primeiro livro – A Arma Secreta, lançado em 2021 pela Editora Rocco. É uma ficção científica jovem que se passa no futuro, e trata da expansão de um império sobre um continente. Lembrado que se trata de um segundo livro e, portanto, pode ter spoiler do primeiro livro!

No primeiro volume da duologia, conhecemos Mara, a última nação independente, que segue resistindo à Federação de Karensa. Mara tem guerreiros de elite, os Foices, responsáveis por acabar com os monstros conhecidos como fantasmas, seres brutais criados em laboratório. Talin, uma Foice, conhece Red, um fugitivo do exército Karensano, e impede sua morte. Entretanto, Mara caiu.

A Foice de Ferro vai encontrar os amigos de Talin espalhados depois do último confronto, que resultou no domínio absoluto de Karensa. Com a mãe mantida em cativeiro pelo Premier Constantine, Talin, que usa linguagem de sinais para se comunicar, foi transformada na arma mais mortal da Federação: uma Skyhunter. Com enormes asas de metal enxertadas em seu corpo num processo lento e doloroso, armadura de aço implantada sob sua pele, ainda tem um canal psíquico com o Premier, compartilhando emoções e possibilitando conversas telepáticas – que consistem em ordens e chantagem por parte do Premier.

Talin também tinha uma conexão com Red, que enfraqueceu muito. Ele está com os Foices que sobreviveram e, apesar de ferido, é quem mantem a moral do grupo. Percebe que o elo está enfraquecido, mas sente esperança de reencontrar Talin. Resta saber de qual lado ela estará!

"Ela é como tudo que sumiu da minha vida, alegria, amor, gargalhada e companheirismo, tudo me inundando de uma vez."

RESENHA DO LIVRO SKYHUNTER A FOICE DE FERRO DE MARIE LU

A Arma Secreta termina com uma grande reviravolta, por isso estava bem ansiosa para ler a sequência. E, ainda que seja uma história de guerras e batalhas, no primeiro livro tivemos muitos momentos de camaradagem e até mesmo, de romance. Funcionou como uma base para a construção do mundo e para nos preparar para o que estava por vir. Skyhunter: A Foice de Ferro, é mais sombrio. Foi uma sequência forte, cheia de ação, e com uma ótima conclusão.

A autora mudou a forma como essa história é contada, ao acrescentar o ponto de vista de Red, já que no primeiro livro só tínhamos o ponto de vista de Talin. Sendo assim, temos um aprofundamento na história do primeiro Skyhunter – conhecemos um pouco mais de sua família, a forma como foi recrutado, e como teve um revés ao não conseguir matar uma garotinha. Acho um ótimo acréscimo, dando mais complexidade ao personagem.

O romance veio em migalhas. Talin e Red ficam boa parte do livro distantes, e ela ainda evita a conexão, para que Constantine não a use como uma ponte. Ainda assim, e talvez por ter tanto do ponto de vista dele, acho que é um casal que funciona. Se conheceram e vivenciaram muito da guerra, e isso forja uma proximidade, não tem jeito. Mas, quero ter a sensação de que eles se encontrariam em uma situação de paz.

"Sinto a antiga Talin de volta, a Foice, a baseana, a sobrevivente, a luz feroz irrompe pelas rachaduras nos muros. A força dela permeia o elo, e tudo que vejo neste momento é a garota que, um dia, se ergueu à minha frente e me defendeu, com os olhos brilhando."

UMA ESCRITA GRÁFICA COM COADJUVANTES RELEVANTES PARA A TRAMA

Marie Lu tem uma competência enorme na construção e descrição de seus mundos, e aqui não foi diferente. É uma experiência visual, desolado e deprimente – afinal, sabemos que alguma coisa deu muito errado no passado, e só temos restos, mas ao mesmo tempo é tecnologicamente inovador. A começar pelos fantasmas, criados em laboratório como uma das melhores armas de guerra, e que são absolutamente apavorantes. Ela também torna vem visual tanto a capital de Mara e sua periferia, quanto Cardinia – e tem um mapa muito bom.

Os personagens coadjuvantes são bem construídos, e desempenham papéis importantes para a trama, e os amigos Foice são especiais. Adena Jeran e Aramim – que apareceu menos do que eu gostaria nesse livro – mantém a lealdade até o último fio de cabelo. Formam uma verdadeira família!

A mãe de Talin foi essencial para a formação dela, e, apesar de ser prisioneira, se mantem forte e atenta ao que acontece ao redor da filha. É uma verdadeira leoa… A relação dela com a mãe foi uma das coisas mais lindas dessa história. A dinâmica entre as duas era muito palpável, e ver a confiança e o amor que elas compartilhavam foi emocionante. Acho que deu até mais humanidade para Talin.

"Se Karensa descobrir como transformar o que encontraram em Mara em arma, o que quer que tenha ferido aqueles homens, logo não precisaremos deter apenas a Federação. Em breve, todos seremos como os Precursores: aniquilados por algo além de nosso controle."

MARIE LU CONTINUA COMO UMA ÓTIMA CONTADORA DE HISTÓRIAS JOVENS

Ainda assim, teve um ponto que me incomodou. Há uma arma – provavelmente nuclear, que é encontrado entre os restos de uma civilização anterior. Essa arma é detonada, e há uma grande perda de soldados, mas depois não se fala mais nas consequências dessa detonação. Mesmo alguns personagens que estiveram próximos da explosão parecem sobreviver sem maiores problemas. Sei que a intenção da autora não era explicar o que era aquela arma, e, provavelmente, trazer um alerta sobre nosso descarte de resíduos nucleares, mas achei que esse momento carecia de mais discussão. De qualquer forma, desde o primeiro livro esse caminho parecia desenhado, e me fez supor tratar-se de um futuro da Terra após alguma grande guerra e destruição. Quem sobreviveu, acabou perdendo todo o conhecimento e precisando reconstruir uma nova civilização em cima dos restos da anterior…

Finalmente, vale ressaltar a construção do sistema político e dos aspectos ditatoriais, uma ameaça silenciosa que ronda toda a trama. Mesmo aquelas pessoas que se beneficiaram desse sistema refletem o medo de desagradar o Premier. Sua necessidade de controle absoluto, a necessidade de mais poder, são reflexo dos desejos do pai, um homem cruel e desumano. Fica fácil entender como Constantine se tornou um homem tão inflexível.

De um modo geral, Skyhunter: A Foice de Ferro foi uma ótima conclusão da duologia, com um ar de suspense e muita ação da metade em diante, te deixando imerso e curioso pela finalização. Os personagens conseguem apresentar camadas e certa complexidade, com uma beleza bem sinistra num mundo meio pós apocalíptico. Há ação, amizade, amor, uma aventura que vai explorar as consequências das nossas escolhas, e do que nos torna humanos.

"Levanto os olhos, vendo a luz tomar o céu.
Que possa sempre haver alvoreceres futuros."

Por: Maisa Carvalho
Site: www.coisasdemineira.com/2023/06/skyhunter-a-foice-de-ferro-marie-lu-resenha-do-livro/
comentários(0)comente



Samu in Oz 27/11/2023

Decepcionante
Primeiramente, eu adorei Skyhunter. Depois das decepções que foi Warcross e Rebel, eu fiquei um pouco esperançoso com Skyhunter, e o segundo foi uma das minhas leituras mais esperadas do ano. Porém, depois de ler achei que era um pouco chato e, em geral, não gostei; bem preguiçoso e corrido, faltou desenvolvimento e conclusão coesa. Muito do enredo era fácil de adivinhar e simplesmente não era interessante. Eu adorei os personagens, gostaria de ver mais interação entre Red e Talin. Para ser sincero, a única razão pela qual terminei o livro foi por causa deles, Adena, Jeran e Aramin.

Acho que as cenas de luta nos últimos capítulos passaram muito rápido, foi muito anticlimático e, no geral, senti que o enredo deste livro foi usado tantas vezes. Alguém é sequestrado, seu parceiro o salva e eles lutam contra o inimigo. Eu só queria que houvesse mais nessa história. Para mim, sinto que este livro tem 3/5 estrelas. Espero que outras pessoas que leram isso gostem mais do que eu, porque adoro Marie Lu, mas acho que este livro não era para mim.
comentários(0)comente



ariel.frazao 27/08/2023

Bom, mas não tanto
A história é até interessante. Uma distopia intrigante. Mas eu, particularmente, achei a leitura um pouco pesada.
comentários(0)comente



21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR