O Diário do Meu Pai (Mangá Volume Único)

O Diário do Meu Pai (Mangá Volume Único) Jiro Taniguchi




Resenhas - O Diário do Meu Pai (Mangá Volume Único)


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Grace1998 26/08/2024

Viajando para Tottori no Japão.
Um mangá, que relata sobre perdas, lembranças, e remorso... Morando em Tóquio, Yoichi recebe a ligação de sua irmã Haruko, sobre seu pai. Muitos anos já passaram que o ele não voltou para sua terra natal Tottori. E agora se ver obrigado a voltar pois seu pai faleceu...

Os traços desse mangá são lindos, a qualidade da narrativa e os acontecimentos. Conflitos internos que o Yoichi enfrente e agora com a família reunida para o velório do Takeshi seu pai. Os parentes conversam sobre a tragetória da família, acontecimentos como O grande incêndio que aconteceu em Tottori 1952. Por fortes ventos naquela província e as casas serem feitas de madeiras e algumas de papel, o fogo se alastrou e dizimou pessoas e muitos desabrigados....

O casamento do pais do Yoichi está agora abalado. E escolham serão feitas que desistrutura a harmonia da família e o pior, Yo e sua irmã Haruko não faziam ideia do que estava acontecendo na época e essas lembranças são relatadas no velório do Takeshi...
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Cintia177 10/08/2024

Masterpiece
São tantas camadas que esta obra revela, de forma tão sensível e honesta, que é impossível não descrevê-la como uma obra prima. Jiro Taniguchi é inigualável. Em todos os últimos anos, li alguma obra de sua autoria e, ao fim de cada leitura, eu nunca tenho dúvidas das cinco estrelas. Essa para mim é a melhor obra dele.
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Bruna Jéssika 21/07/2024

Emocionante, profundo, arrasador.
Relações familiares abordadas na literatura sempre me afetam. Isso é bom e ruim.
Nas páginas deste mangá eu consegui refletir sobre as páginas da minha própria vida, entendendo como o silêncio diante de situações difíceis pode dar margem para crescer lacunas que afastam as pessoas para sempre.
É o meu primeiro contato com Jiro Taniguchi e depois de finalizar essa obra, já corri para procurar mais sobre o seu trabalho.
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Claudia.Michelin 13/07/2024

O mangá nos leva a refletir sobre a visão que temos de situações e pessoas que fazem parte de nossas vida e como as conclusões determinadas por nós, muitas vezes equivocadas, nos faz tomar decisões nem sempre corretas. Conversar é fundamental. Recomendo!
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Guilherme.Lefort 18/06/2024

Quanta sensibilidade!
Jiro Taniguchi ainda consegue me surpreender com tamanha sensibilidade e emoção que suas histórias possuem, realmente é um mestre desse tipo de história.
O diário do meu pai é lindo justamente por ser tão intimista e cheio de pequenos momentos e diálogos que ecoam na mente mesmo após a conclusão da leitura! Belíssimo.
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Henrique 04/06/2024

Primeiro Jiro Taniguchi
História sensível que em poucas páginas nos emociona pela simplicidade e por fazer repensar a relação com nossos pais. E como nossa visão sobre nossos pais mudam com a maturidade e o tempo.
Leitura boa e rápida.
Me lembrou um pouco minha relação também.
Ansioso para conhecer outras obras do autor
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Gabriel 25/05/2024

Um mangá excepcionalmente bem desenhado e com uma história muito emocionante. Brilhante nos aspectos que verdadeiramente importam.
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duartecaslu 23/05/2024

Memórias com um ente querido
Em "Diário do meu pai", Jiro Taniguchi emprega sua narrativa clássica, lenta e apreciativa, porém se diferencia a lidar com questões de remorso envolvendo um familiar.

A partir desta trama, refleti sobre legado, palavras não ditas e mal resolvidos. Jiro Taniguchi faz um relato pessoal com diversas subcamadas e subjetividades presentes.
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Trindade 06/05/2024

Neste mangá, o protagonista retorna à sua cidade natal para prestar as últimas homenagens ao seu pai, que faleceu recentemente. Durante sua estada na cidade, ele relembra sua infância e começa a questionar os motivos de seu ressentimento contra o pai. Gradualmente, o ressentimento diminui e a culpa aumenta. No final, há uma promessa de mudança e novos caminhos para o Yoichi Yamashita na cidade de Tottori.

"Nao somos nós que voltamos a terra natal... É a terra natal que, um dia, retorna ao coração de cada um de nós"(p. 276)
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DrAlu 04/05/2024

Quer um mangá que te emocione e faça repensar sua relação com seu pai? Então este manga vai te levar às lagrimas com certeza...
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LucksStardust 30/04/2024

Luto ressentido
Jiro Taniguchi me tocou pela primeira vez com esse mangá que é considerado um dos seus 3 grandes mangás de sua vida.

A narrativa voltada num funeral tradicional japonês em volta de memórias do filho do Pai do titulo do quadrinho só refresca e encanta essa história sobre como ter luto por alguém que por anos você rejeitou, ou pior, como lidar com a culpa também sabendo depois da morte que essa pessoa te amou muito?

Algo que eu sempre soube que era o estilo de Taniguchi em contar nos seus mangás contemplativos que eu queria em vez de ler As Crônicas da Era do Gelo, que é decente em arte, mas em roteiro eu esperava o que vi nessa HQ. Subestimei esse mangaká, e ansioso pra ler mais obras dele.
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Guilherme Hosken 28/04/2024

Após a morte do pai, o filho volta a sua terra natal após mais de uma década ausente devido a uma grande mágoa com sua família.
No velório, ao ouvir as histórias sobre seu pai, ele vai conhecendo outras facetas do seu pai, que lhe eram totalmente desconhecidas.
Os diálogos são excelentes, a arte é linda e a narrativa é muito fluida. Uma leitura muito prazerosa. Uma história muito sensível e emocionante.
Mais uma excelente obra do autor.
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Igor.Banin 28/04/2024

Perfeito
Uma das obras que mais gostei do Taniguchi. Leve e profundo, consegue gerar muitas reflexões em poucas páginas.
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Ruan 20/04/2024

Não devemos julgar sem conhecer o outro lado da história
Esse mangá me fez ver o mundo de uma forma diferente.

Aqui acompanhamos um homem que tem por volta de seus 40 anos, que acabou de receber a notícia de que seu pai faleceu. Ele volta a sua cidade natal depois de muitos anos, mais pelo compromisso de comparecer ao velório do pai do que vontade de se despedir dele. Descobrimos logo no início que ele não tinha uma relação muito boa com o pai, e vamos conhecendo a história do personagem principal desde a infância por meio de memórias. No começo pensamos que seu pai era uma pessoa ruim, por saber que os dois não se davam bem, mas não, relembrando alguns momentos de sua infância ele percebe que seu pai não fez nada de ruim. A mágoa que o personagem principal tem de seu pai é porquê quase todas as memórias que ele tem dele, ele está calado e trabalhando, e com isso quase nunca dava atenção para os filhos. Mas agora relembrando sua infância na visão de um homem adulto, ele percebe que tudo que seu pai fez foi pelo bem da família, que estava endividada, por isso ele passava tanto tempo trabalhando. Só que infelizmente ele percebe isso tarde demais, e agora não consegue mais pedir desculpa para o seu pai por julgá-lo mal.

Esse mangá me fez reforçar o pensamento de que não devemos julgar uma pessoa sem saber o lado dela da história. Muitas vezes em um momento de raiva ou tristeza não pensamos no motivo da pessoa ter tomado aquela decisão, mas se parassemos para olhar a história de uma outra perspectiva veríamos que provavelmente teríamos tomado a mesma decisão.
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Emm 17/04/2024

Meu segundo do Tanigushi me pegou desprevenida, apesar do título adiantar algumas situações a forma nada óbvia como a história é contada, as voltas entre passado e presente para se compreender o ponto de vista de todos envolvidos, o desfecho, tudo me foi uma grata surpresa.
É uma história fácil de se relacionar que traz uma reflexão muitas vezes não tão doce sobre como enxergamos nossos pais, sobre nossa capacidade e até desejo de compreendê-los.
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