Uma boa hora para morrer

Uma boa hora para morrer Elizabeth Little




Resenhas - Uma boa hora para morrer


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bbibibooks 30/05/2024

Curioso
“Ninguém sabe ao certo como ela morreu. E ninguém faz ideia de por que alguém iria querer matá-la. Todo mundo amava essa garota, né?”

Caro leitor(a), antes de mais nada aviso a você que esse é um daqueles livros que não conseguimos largar até ter todas as respostas. Eu simplesmente devorei o livro em poucas horas.

Temos Marissa Dahl, uma editora cinematográfica que vê uma oportunidade de trabalhar com o diretor Tony Rees, que no mundo de Hollywood, é o mais aclamado. E é por esse motivo que Marissa aceita o trabalho sem nem ler o roteiro do filme que será gravado em uma ilha, onde acontecimentos suspeitos não param de ocorrer... Inclusive um caso de assassinato durante as gravações do filme.

Como todo thriller, criei uma teoria já nas primeiras páginas e desconfiei de muita gente. Além da escrita ser fluida, os capítulos curtos me instigavam a ler cada vez mais. A autora foi brilhante em apresentar trechos do podcast true crime que narra como foi o processo de Marissa desvendar a morte de Caitlyn ocorrido décadas atrás – o qual é o motivo do filme. E a morte de uma pessoa da equipe do filme enquanto ocorriam as gravações, principalmente porque é uma pessoa importante do elenco, o que gera ainda mais tensão no set de filmagem e ninguém ali é confiável.

Os personagens são bem construídos e ambientação é muito boa. A autora consegue manter o suspense durante todo o livro. No entanto, confesso que o plot – para mim – poderia ter sido mais chocante. Eu esperava uma coisa totalmente diferente, e não que isso seja ruim, porque não é. Mas a história – ao meu ver – merecia um final mais arrebatador.
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Michele207 12/06/2024

Descrição, descrição, descrição.
Estava com uma expectativa alta para esse livro, porém fiquei frustrada.

Apesar de o mistério do assassinato ser interessante, a leitura desse livro é cansativa.
Li o livro todo na força do ódio pra saber sobre a resolução do caso.

Daria pra reduzir esse livro pela metade, além de ele ser extremamente descritivo, a protagonista se perde no meio dos seus pensamentos o tempo todo, então o leitor está lendo sobre o filme que está sendo feito, e do nada a leitura é sobre a rotina de banho da protagonista.

A parte do caso de assassinato só começa a ser desenvolvida após 45% do livro.

Entre os capítulos temos uma conversa de podcast sobre os acontecimentos do livro, que na
minha opinião, foi a parte mais interessante do livro.

Um ponto positivo do livro é que não desconfiei de quem estava por trás de tudo.
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