Os Pequenos Homens Livres

Os Pequenos Homens Livres Terry Pratchett




Resenhas - Os Pequenos Homens Livres


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Paulo 11/01/2021

Um livro pra entrar na sua cabeiça e dar umas pancada
Pegar um livro que você não espera nada e sair dando muitas risadas. Essa foi minha experiência com pequenos homens livros.
Com personagem engraçados, uma trama principal simples e referência a outros contos de fadas, o livro se torna uma ótima experiência leve e divertida.
Indicado para quem quer sair de uma ressaca literária.
PS.: e imaginar que smurfs escoceses e de boca suja seriam uma ótima combinação.
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tamisAFK 02/06/2024

8 ou 80
Comprei este livro e a sequência por gostar muito do estilo de escrita do autor, mas confesso que esse aqui foi uma decepção.

Os Nac Mac Feegle são personagens bem divertidos e eu adoro o humor irônico e com trocadilhos do autor. Apesar de ter seus momentos bons, muitas vezes a história fica arrastada, cansativa e entediante.
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Celly 26/06/2016

A primeira grande aventura de Tiffany Dolorida
Tiffany Dolorida é uma garota de nove anos, nascida e crescida em uma fazenda, que nem imagina a responsabilidade que tem nas mãos: ser a nova bruxa responsável pelo Giz. Esse papel foi ocupado anteriormente pela Vovó Dolorida, embora Tiffany só tenha descoberto isso muito depois de sua morte. Durante todo o livro, a garota tem flasbacks em que recorda de determinadas atitudes e frases da avó, finalmente associando ao que de fato ela foi em vida. Agora cabe a ela a responsabilidade de cuidar de tudo e todos, e garantir a segurança e o bem-estar não apenas de sua família, mas de cada habitante daquela região.
No entanto, antes mesmo de tomar consciência disso tudo, Tiffany é colocada à prova pela Rainha, que faz o seu mundo colidir com o da garota. Os primeiros sinais de que algo está errado aparecem aos poucos (Jenny Dente-Verde, uma criatura horripilante, aparece no lago; os Nac Mac Feegle alertam a garota; por fim, Wentworth, seu irmão mais novo e babão, é raptado). Com o auxílio dos Pequenos Homens Livres, de Miss Tick (mais precisamente de seu sapo), dos Pensamentos Melhores, dos Pensamentos Melhores Ainda e da Primeira Visão, Tiffany embarca na aventura de entrar na terra mágica da Rainha e roubar trazer seu irmão de volta.
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Terry Pratchett nos deixou há pouco tempo, mas imortalizou a si mesmo em sua escrita. Ele possuía um modo todo peculiar e sarcástico de ver o mundo: colocou isso em suas obras e nos fornece, a cada vez que lemos, reflexões profundas sobre questões que nem imaginávamos. Seus livros são cheios de críticas sociais descaradas e que fazem você dar um sorrisinho de lado durante a leitura. É o segundo livro que leio do autor, mas com certeza ainda virão muitos mais pela frente. Convido você a embarcar no Discworld junto comigo e diversos outros leitores - acredite: você não está velho demais para ler esse infanto-juvenil. É o tipo de leitura que irá agradar o seu filho, você e o seu pai. É uma leitura que transcede e se eterniza.

site: http://melivrandoblog.blogspot.com.br/2016/06/os-pequenos-homens-livres-primeira.html
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Tayla Olandim 08/01/2011

Bruxas, Humor inteligente e... Feegles!
"Era assim que funcionava. Sem nenhuma magia. Mas, daquela vez, tinha sido magia. E não deixava de ser magia só porque você descobria como tinha sido feito...".

A ideia central do livro é bem simples.

É a história de Tiffany Dolorida, uma bruxa nascida no Giz (uma das muitas terras do Discworld), algo que deixa outra bruxa, Senhorita Perspicácia Carrapato extremamente incomodada, afinal, o Giz não é um bom lugar para uma bruxa nascer, giz é muito úmido, muito mole e frágil, bruxas precisam de rochas mais sólidas e resistentes para se formarem.

Tiffany ainda não sabe que é uma bruxa (Desconfiar e desejar, sim, saber, não), mas, mesmo assim, armada apenas de um livro sobre doenças de ovelhas, uma frigideira de ferro e de seus próprios poderes ainda adormecidos, ela terá que enfrentar a Rainha do Reino das Fadas quando essa invade seu mundo e sequestra seu irmãozinho. Seria impossível, é claro, se ela não tivesse a ajuda dos concelhos da Senhorita Perspicácia, de um sapo muito inteligente e principalmente dos Nac Mac Feegles, terríveis e incrivelmente fortes criaturinhas que não fazem mais nada além de brigar, beber, roubar e brigar mais um pouco.

A trama do livro não é das mais originais, afinal, o que é mais normal do que uma sétima filha bruxa e lutar contra a Rainha/Rei do Mundo das Fadas em busca de um irmãozinho perdido? Essa é a trama de um zilhão de histórias! Mas a forma com que esta trama, já tão utilizada, é narrada, cheia de comentários inteligentes, engraçados e até filosóficos, faz com que Os Pequenos Homens Livres se destaque e seja um livro incrível!

A leitura foi super gostosa, fluída e não teve nenhum momento em que a história deu aquela desanimada e em que o livro ficou cheio de encheção se linguiça - que, por causa das atuais preferências das editoras norte americanas em relação ao tamanho do livro, é algo que tende a acontecer com vários livros de ficção lá dos esteitis. Tanto o universo do Discworld quanto os personagens são incríveis e cheios de personalidade. Maurício ainda é o meu favorito da série de livros mais "infantis" do Pratchett (talvez por ser o primeiro livro que li dele), mas Os Pequenos Homens Livres é um livro incrível cheio de passagens memoráveis e que me deixou muito interessada nas outras histórias sobre a pequena Tiffany Dolorida, a Senhorita Carrapato, a Dona/Vovó Cera do Tempo e, é claro, os Nac Mac Feegles.
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Horroshow 03/06/2016

Resenha por Renato Fonseca (Blog Horrorshow)
Tiffany Dolorida é a grande heroína deste livro, que inclui os melhores aspectos que a literatura fantástica pode ter. A obra é uma rara oportunidade de apreciar aventuras, críticas sociais, contos de fadas da mais alta qualidade e um refinado discurso (diluído ao longo do texto) sobre como e porque as heroínas podem e são tão ou mais interessantes que os heróis. Tiffany é o modelo crível de uma adolescente que cresceu no campo e que enfrentará uma grande aventura sabendo pesar as consequências e compondo uma mitologia própria e sincera.

Terry Pratchett tem a habilidade única de brincar livremente com nossos conceitos morais e sociais sem, com isso, perder o fio condutor da história. Seus personagens soam muitíssimo verossímeis, afinal, eles têm falhas e vontades humanas na medida certa.

(...Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/05/os-pequenos-homens-livres-terry.html
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Luciano Luíz 23/12/2015

Sempre elogiei TERRY PRATCHETT. Um escritor fenomenal que sabia como fazer suas aventuras de fantasia com o melhor do humor... Mas, dessa vez passa longe, distante, do outro lado do Mundo do Disco...
OS PEQUENOS HOMENS LIVRES é ruim demais. Chato. Com diálogos toscos. A narrativa peca em todos os sentidos. O enredo é uma porcaria. Os personagens até que convencem, mas suas ações não.
Aqui temos uma menina de 9 anos, que usa seu vestido remendado, uma frigideira e quer ser bruxa. Ela conhece os pequeninos carinhas azulados de 15 centímetros. Seu irmão é sequestrado por uma bruxa e blá, blá, blá...
A estória é uma bosta. Alguns raros momentos no início compensam a leitura, mas é tão pouco que o livro se arrasta de forma extremamente vagarosa. Tem um capítulo onde a menina conversa com outra bruxa e se parar pra analisar é somente o que presta na obra.
Sinceramente, nem vale a pena comentar... um lixo... Se tem algo que apreendi com tantos anos de leitura, foi que depois que um autor se torna famoso, ele pode escrever qualquer saco de merda que vende... Que decepção, falecido Pratchett...

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?pnref=story
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Dexter 20/05/2015

Como de costume as Bruxas são as melhores personagens do Discworld, sempre bom saber que surge mais uma pra esse grupo tão inteligente e tão engraçado. Prattchet e Gaiman tem essa admiração boa por protagonistas femininas e é sempre hilário como os magos são meio patetas, apesar de se acharem muito. Fiquei muito cuiroso por saber mais sobre a história da Tiffany, mesmo que essa aventura tenha sido excelente.
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Butakun 13/05/2013

Diversão sem barreiras entre os mundos
Mais um livro que apenas prova a genialidade do Terry como autor de fantasia e notas de rodapé, rs. Mesmo sendo meio afastado do Discworld, o ambiente desse livre é ricamente fantástico e apaixonante. Os Nac Mac Feegles ganharam um novo fã.
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CinMeireles 06/01/2013

Uma Pequena Bruxa do Giz Contra o Reino das Fadas
"Mas, daquela vez, tinha sido magia. Não deixava de ser magia só porque você descobriu como funcionava".

Nessa bela obra de Pratchett, que se passa no Discworld, somos apresentados a Tiffany Dolorida, uma menina de 9 anos que decide se tornar bruxa. Com a ajuda de outra bruxa, senhorita Perspicácia Carrapato, e dos Nac Mac Feegle, também conhecidos como Pequenos Homens Livres, ela terá que ir até o terrível mundo das Fadas para resgatar seu irmãozinho, sequestrado pela Rainha.
Infantil, mas não ingênuo, esse livro faz uso de um pano de fundo bastante comum para desenvolver uma história encantadora. A delicada e profunda relação entre Tiffany e sua avó, que é mostrada apenas em recordações da menina, proporciona alguns dos momentos mais reflexivos e interessantes. Há também, durante boa parte do livro, a dúvida sobre Vovó Dolorida ter ou não ter sido bruxa - afinal, não deixa de ser magia só porque você descobriu como funcionava...
Fiquei fascinada pelo Giz, a terra onde Tiffany vive. Desde o início, a senhorita Carrapato se mostra intrigada, pois bruxas não poderiam se desenvolver no Giz, terreno mole demais para isso. Conforme a história do Giz vai sendo sutilmente contada, sem revelar seus mistérios, essa terra fascinante vai se mostrando ser, sim, o lugar perfeito para o surgimento de uma grande bruxa.
Todo o ambiente e toda a trama da história são mostrados de forma que fascina e prende o leitor. A luta do pensamento real contra os sonhos, a realidade contra a ilusão, a força que é necessária para se encarar a realidade, a vida e a morte - esses elementos, bastante pesados, são mostrados com a leveza e sutileza necessárias a um livro direcionado a crianças, mas sem jamais desrespeitar a inteligência delas. Com belas frases, muita aventura, e momentos de reflexão filosófica apresentados com sutileza, esse é um livro que vale a pena ser lido por pessoas de qualquer idade.
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Samantha 01/07/2012

Os Nac Mac Feegles
Uma das figuras mais interessantes desse livro são os Nac Mac Feegles, mais conhecidos como pequenos Homens livres, são engraçados e meio violentos. Gostei deles principalmente pela coragem, tão pequenos mas capazes de derrubar um homem!

Leia mais sobre o livro:
http://sopramenores.blogspot.com.br/2012/06/os-pequenos-homens-livres.html
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Fimbrethil Call 19/09/2011

Mais maduro.
Além de rir o tempo todo, se divertir até não poder mais com as referências muito inteligentes que sir Terry Pratchett faz, a gente também se surpreende e muito com a maturidade desse livro, realmente muito bom.
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Marselle Urman 20/07/2011

Mistura de "Crônicas de Nárnia" com um pouco de "Coraline".
O que salva a estória são os Wee Free Man, os Nac Mac Feegles, muito engraçados embora não sejam muito mais que pixies irlandeses numa versão Smurf.

A narrativa é um pouco desorganizada, terminei o livro com a sensação de que faltava alguma coisa...
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Bruno Leandro 13/07/2011

Pode uma bruxa se formar no Giz?
Tiffany é uma garota de apenas nove anos que tem uma ambição definida para sua vida: se tornar uma bruxa. Seus motivos são, ao mesmo tempo, egoístas e altruístas, como toda bruxa tem de ser. E é graças a essa contradição terrypratchetteanna que mais uma das incríveis aventuras do Discworld começa.
Considero Terry Pratchett um mestre e leio tudo o que sai dele no Brasil (acho que vou parar de esperar e encomendar o que vem de fora, mesmo). As histórias de que mais gosto são as com o “mago picareta” Rincewind e as da Vovó Cera-do-Tempo, personagens com os quais a diversão é garantida. Mas, esta não é uma história sobre eles, mas sobre uma pequena garota que tem seu irmão roubado pela Rainha do mundo dos contos de fada e, com a ajuda de pequenos homens azuis (os pequenos homens livres), uma frigideira e sua inteligência irá desafiar um mundo de faz-de-conta para trazê-lo de volta.
Sem errar na mão, Terry Pratchett conta uma história incrível, onde as decisões mais simples (e as pessoas de pensamentos mais simples) são as mais certas a se seguir. Não há grandes luzes nem momentos mágicos (talvez só um pouquinho) e a magia não é o que parece. Como diria Tiffany: “Não é porque você sabe como funciona, que deixa de ser magia”.
Enquanto outras bruxas são feitas de terra, areia e até mesmo argila, Tiffany vai provar que uma bruxa pode ser, sim, durona, mesmo vindo do Giz, principalmente vindo do Giz. E, como sempre, consegue trazer uma história incrível com os elementos mais inesperados. Temos um pouco de “Alice no país das maravilhas e através do espelho”, “Coração Valente”, lendas do Reino Unido e várias outras misturas deliciosas. Tem horas em que a gente até pensa nos “Smurfs”! A história até deixou a desejar em alguns pontos, mas foram tão ínfimos que isso não atrapalhou em nada a leitura.
Espero que gostem dessa maravilhosa história tanto quanto eu, que a achei simplesmente fantástica.
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