Os Pequenos Homens Livres

Os Pequenos Homens Livres Terry Pratchett




Resenhas - Os Pequenos Homens Livres


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Priscila 07/06/2016

Um livro encantador
Hoje vou comentar sobre um livro que fiquei encantada, estou em um momento que todos os livros que estou lendo são ótimos, e esse não ficou para trás, Os pequenos homens livres, conseguiu me encantar, é um livro infanto-juvenil com uma história linda.

Terry Pratchett conseguiu me conquistar com cada detalhe do livro, quando o livro chegou fui folhear-lo e quando percebi já estava estava na página 80. No dia seguinte já tinha terminando o livro, apenas demorei um pouco para escrever essa resenha, demorei tanto que já estou terminando de ler a continuação desse livro.

Foi o primeiro livro do universo Discworld que eu leio, essa série tem uma média de 40 livros, o interessante que podemos ler eles separados. Agora que entrei nesse mundo quero ler todos os livros de Terry Pratchett, e já comecei a procurar outros livros.

Agora vamos conhecer um pouco sobre esse livro maravilhoso, em Os pequenos Homens livres, acompanhamos a aventura de Tiffany Dolorida, ( Dolorida é o sobrenome da família, no começo estranhei esse nome mas logo me acostumei), uma garota de 9 anos que vive no Giz, uma terra macia demais, onde de acordo com Miss Tick nunca saíra uma bruxa.

Temos uma surpresa, Tiffany passa a enfrentar monstro como Jenny Dente Verde, um monstro que vive na água, com dentes grandes e olhos que parecem pratos de sopa, com apenas uma frigideira. Com o decorrer do livro ela conhece os Nac Mac Feegle, pequenos homenzinhos, que na minha opinião parecem os smurfs. E então Tiffany tem seu irmão sequestrado pela Rainha das Fadas, ela precisa salva-lo não porque gosta dele mas por ser seu irmão.

E com isso começa a aventura de Tiffany acompanhada de um sapo falante e os pequenos homenzinhos em busca de seu irmão. No decorrer do livro acompanhamos, lembranças que Tiffany tem de sua avó já falecida, essa lembranças que dão forças para ela seguir em frente, ela percebe agora que sua avó lhe transmitiu muito conhecimento, mas que na época não fazia sentindo para ela. Essa parte foi um pouco nostálgica para mim, me lembrei muito da minha avó.

Os personagens criados por Pratchett são muitos bem desenvolvidos, mas alguns como a bruxa de Miss Tick, faltou informação. Eu queria saber mais sobre sua vida. E mesmo os pais de Tiffany aparecem pouco na história.Os pequenos pictises são os melhores e seus nomes são sensacionais, mas não vou mencionar aqui.

Amei essa capa, ela me chamou muita atenção. A edição que li foi da editora Bertrand Brasil, mas esse livro já saiu alguns anos atrás por outra editora.

Pratchett consegue deixar uma história com uma menininha de 9 anos, se tornar uma narrativa com momentos inesquecíveis, me lembro de muitos detalhes do livro, e mensagens lindas. Enfim, temos uma trama envolvente, escrita com maestria. Quero conhecer mais sobre esse mundo magnifico, por isso já partir para o próximo livro. Recomendo esse livro, dou nota máxima para ele.

site: http://leituramanialer.blogspot.com.br/2016/06/resenha-49-os-pequenos-homens-livres-de.html
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Feehsousa 28/06/2020

Os pequenos homens livres
Esse livro possui uma história simples, auto contida e sem grandes reviravoltas ou expectativas, mas que ao mesmo tempo é incrível e muito interessante, sempre querendo saber o que vai acontecer a seguir.
A escrita do Terry é magnífica, tendo um grande foco no humor, do tipo que apenas o Prachett consegue entregar.
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Le 27/02/2024

A ideia do livro é incrível, mas em muitos momentos ficou bem confuso. Pode ser que outros leitores não achem isso, mas para mim a forma como os "Homens - Livres", também chamados de "Nec Mac Feegle", foi mostrada, me deixou confusa às vezes. Fora isso, é uma história diferente do que estamos acostumados a ver nos livros.

Tiffany, uma menina de 9 anos que vive em sua terra Natal, Giz, se depara com o sequestro do seu irmão por uma bruxa. À partir daí, ela não mede esforços para recuperá-lo. Sua única saída é seguir o rumo ao reino das fadas, onde terá de enfrentar a Rainha. Está, começa a dominar o mundo ao eliminar a barreira que separa a realidade dos sonhos.

Apesar de ser uma boa história, eu teria que ler novamente para dar um resumo melhor. Como disse antes, fiquei confusa em muitos momentos. As cenas dos "sonhos" foram as melhores, na minha opinião. Acho que se tivesse sido escrito de uma outra forma, todas as cenas seriam ótimas; pois a história como um todo é muito boa. As memórias dela com a avó, já falecida, também foram bem apresentadas.
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Bruno Leandro 13/07/2011

Pode uma bruxa se formar no Giz?
Tiffany é uma garota de apenas nove anos que tem uma ambição definida para sua vida: se tornar uma bruxa. Seus motivos são, ao mesmo tempo, egoístas e altruístas, como toda bruxa tem de ser. E é graças a essa contradição terrypratchetteanna que mais uma das incríveis aventuras do Discworld começa.
Considero Terry Pratchett um mestre e leio tudo o que sai dele no Brasil (acho que vou parar de esperar e encomendar o que vem de fora, mesmo). As histórias de que mais gosto são as com o “mago picareta” Rincewind e as da Vovó Cera-do-Tempo, personagens com os quais a diversão é garantida. Mas, esta não é uma história sobre eles, mas sobre uma pequena garota que tem seu irmão roubado pela Rainha do mundo dos contos de fada e, com a ajuda de pequenos homens azuis (os pequenos homens livres), uma frigideira e sua inteligência irá desafiar um mundo de faz-de-conta para trazê-lo de volta.
Sem errar na mão, Terry Pratchett conta uma história incrível, onde as decisões mais simples (e as pessoas de pensamentos mais simples) são as mais certas a se seguir. Não há grandes luzes nem momentos mágicos (talvez só um pouquinho) e a magia não é o que parece. Como diria Tiffany: “Não é porque você sabe como funciona, que deixa de ser magia”.
Enquanto outras bruxas são feitas de terra, areia e até mesmo argila, Tiffany vai provar que uma bruxa pode ser, sim, durona, mesmo vindo do Giz, principalmente vindo do Giz. E, como sempre, consegue trazer uma história incrível com os elementos mais inesperados. Temos um pouco de “Alice no país das maravilhas e através do espelho”, “Coração Valente”, lendas do Reino Unido e várias outras misturas deliciosas. Tem horas em que a gente até pensa nos “Smurfs”! A história até deixou a desejar em alguns pontos, mas foram tão ínfimos que isso não atrapalhou em nada a leitura.
Espero que gostem dessa maravilhosa história tanto quanto eu, que a achei simplesmente fantástica.
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Tinúviel 29/11/2016

Que personagem incrível a Tiffany, já sou fã dela. Pense em um livro gostoso de se ler. O Terry foi, de fato, um homem incrível.
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J. R. P. LIMA 17/10/2021

"É só entrar gritando feito doido e xingar educadamente."
Fantasia e Humor... como não amar o trabalho de Terry Pratchett?

Em "Os pequenos Homens Livres" vivemos aventuras oníricas e "reais" ao lado da menina Tiffany e dos Nec Mec Feegles.

Aqui veremos críticas a uma sociedade que oprime as mulheres e destroem suas habilidades de pensar, criar, agir e criticar as coisas como são. Veremos como o simples fato de uma mulher se colocar contra os homens a faz ser taxada como bruxa e isso as levam a margem da sociedade ( algumas são mesmo, mas essas se dão muito bem).

Aqui veremos o quão importante é estimular a mente de uma criança e não cortar suas asinhas.

Aqui podemos encontrar um humor ácido, as vezes inteligente as vezes apenas esculhambado, do autor.

Essa obra faz parte da coleção de 41 volumes do cenário de fantasia "Discword". O mais interessante que você não precisa ler eles em ordem, cada livro é autossuficiente.

Adorei as interações entre Tiffany e a bruxa Perspicácia. Amei as interações entre a menina e os Nec Mec Feegles.

Sobre esses homenzinhos de 15 cm de altura e uma coragem do tamanho do mundo, só posso falar que são inacreditáveis. Ler sobre seus feitos me arrancou muitas risadas. Ver sua personalidade doida, descontrolada, mal educada e amigável com os seus... não me tirou da cabeça o quanto eles são parecidos com uma de minhas cadelinhas... kkk isso rendeu um apelido para ela. Assim são os Feegles, sempre em busca de uma aventura, uma boa briga, bebida, roubos e uma boa briga. Para eles, A vida já passou e naquele momento estavam vivendo no paraíso, só queriam saber de beber, roubar, caçar e brigar. Quando morriam voltavam para o mundo real... onde não poderiam brigar a vontade. Já Falei que eles amavam brigar? Enfim, imaginem seres de 15cm de altura tentando derrubar um cavalo a cabeçadas. Esses são os Feegles, os Pequenos Homens Livres.
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Dexter 20/05/2015

Como de costume as Bruxas são as melhores personagens do Discworld, sempre bom saber que surge mais uma pra esse grupo tão inteligente e tão engraçado. Prattchet e Gaiman tem essa admiração boa por protagonistas femininas e é sempre hilário como os magos são meio patetas, apesar de se acharem muito. Fiquei muito cuiroso por saber mais sobre a história da Tiffany, mesmo que essa aventura tenha sido excelente.
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Isadora.Teider 02/09/2020

Pensamentos melhores ainda
"Tudo ficou borrado, como se alguma coisa tivesse pegado o mundo e o chacoalhado. Havia um chiado no ar. As pessoas cochichavam atrás de portas fechadas..."

Uma história incrível, sensível, tocante, que gera reflexão e mesmo assim é levê, rápida e divertida.
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Butakun 13/05/2013

Diversão sem barreiras entre os mundos
Mais um livro que apenas prova a genialidade do Terry como autor de fantasia e notas de rodapé, rs. Mesmo sendo meio afastado do Discworld, o ambiente desse livre é ricamente fantástico e apaixonante. Os Nac Mac Feegles ganharam um novo fã.
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Luciano Luíz 23/12/2015

Sempre elogiei TERRY PRATCHETT. Um escritor fenomenal que sabia como fazer suas aventuras de fantasia com o melhor do humor... Mas, dessa vez passa longe, distante, do outro lado do Mundo do Disco...
OS PEQUENOS HOMENS LIVRES é ruim demais. Chato. Com diálogos toscos. A narrativa peca em todos os sentidos. O enredo é uma porcaria. Os personagens até que convencem, mas suas ações não.
Aqui temos uma menina de 9 anos, que usa seu vestido remendado, uma frigideira e quer ser bruxa. Ela conhece os pequeninos carinhas azulados de 15 centímetros. Seu irmão é sequestrado por uma bruxa e blá, blá, blá...
A estória é uma bosta. Alguns raros momentos no início compensam a leitura, mas é tão pouco que o livro se arrasta de forma extremamente vagarosa. Tem um capítulo onde a menina conversa com outra bruxa e se parar pra analisar é somente o que presta na obra.
Sinceramente, nem vale a pena comentar... um lixo... Se tem algo que apreendi com tantos anos de leitura, foi que depois que um autor se torna famoso, ele pode escrever qualquer saco de merda que vende... Que decepção, falecido Pratchett...

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?pnref=story
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Babi 03/07/2016

Resenha do primeiro e segundo livro sem spoiler
Já no segundo livro, Um Chapéu Cheio de Céu, Tiffany já está com 11 anos e pronta para ampliar seus conhecimentos sobre magia, por isso Miss Tick acaba arranjando um esquema para que seus pais achem que a garota está indo trabalhar na casa de uma mulher que vive sozinha, chamada Srta Plana, que fica fora do Giz. No entanto, a verdade é que a Srta Plana é uma bruxa pesquisadora cheia de peculiaridades e mistérios que vai ajudar Tiffany a controlar e desenvolver melhor os seus poderes. Mas o que a garota não sabe, as bruxas desconfiam, os Feegles e o leitor sabem desde o início do livro é que a protagonista, sempre tão sagaz, desta vez está correndo um perigo muito maior do que o do primeiro livro. Há alguém ou alguma coisa querendo dominar o seu corpo e desta vez os Nac Mac Feegles podem não conseguir ajudá-la.

Tiffany foi uma personagem que me conquistou logo de cara, é uma garotinha muito inteligente, precoce, sem papas na língua que entende do significado das palavras e fica muito irritada quando as pessoas as usam de forma incorreta. Sem falar que não se deixa dominar por sentimentos negativos, como medo. Em Um Chapéu Cheio de Céu fica muito visível o quanto Tiffany amadureceu e cresceu, consequentemente os desafios que terá que enfrentar neste segundo livro serão muito mais tensos. Há toda uma explicação no primeiro livro do porquê ela quer tanto se transformar numa bruxa que não só me fez rir sozinha, como também me identifiquei horrores com uma argumentação em específica:

"Ela nunca gostara do livro [Côntos de Phadas], na verdade. Parecia que ele tentava lhe dizer o que fazer e o que pensar. Não se desvie do caminho e não abra essa porta, mas odeie a bruxa malvada, porque ela é malvada. Ah, e acredite que o tamanho do sapato é um bom jeito de se escolher uma esposa" (p. 56)

Apesar de Tiffany ter me agradado muito, quem rouba a cena dos dois livros e ganha muito destaque são Os Pequenos Homens Livres, que são homenzinhos ruivos de 15 cm repletos de tatuagens azuis pelo corpo. Mas não se deixe enganar pelas aparências! Os Nac Mac Feedles são pequenos, porém, muito fortes, capazes de carregar ovelhas na intenção de roubá-las ou carregar a própria Tiffany para fugir do perigo. Os pequenos ruivos são leais, corajosos adoram beber, brigar e roubar qualquer coisa que não esteja pregada no chão (mas nunca roubam daqueles que nada têm). Foi inevitável não imaginá-los como os nossos queridos smurfs - outra semelhança é que quase não existem pictsies mulheres, porém o clã é sempre governado por uma mulher que ocupa o posto de kelda.

Os Pequenos Homens Livros e Um Chapéu Cheio de Céu são livros voltados para um público mais juvenil, com uma narrativa até mesmo infantil. Entretanto, fazem parte daquela leva de livros que conversam com as crianças mas dizem muito mais aos adultos. O engraçado é que achei as aventuras da Tiffany uma mistura muito bem pensada e elaborada de dois livros que eu não curto: Alice no País das Maravilhas e As Crônicas de Nárnia. Já a escrita e o humor de Terry Pratcher tem um quê de semelhança com a do Douglas Adams, autor de O Mochileiro das Galáxias, repleta de sarcasmos, ironias e com um toque de nonsense. Nem preciso dizer que amei, né?

site: http://www.ummetroemeiodelivros.com
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Victor 16/01/2021

Um livro para rir.
Como poderia dar errado um livro que é uma mistura de Coraline, o mágico de Oz, as Crônicas de Nárnia e "gnomos" mal-educados e briguentos?

Com personagens de destaque como: Rob-qualquer-um, wulie-doido e meu favorito, jock-não-tão-grande-quanto-o-jock-médio-mas-maior-que-o-pequeno-jock, não tinha como dar errado.

Com muita loucura e criatividade, é ótimo para passar o tempo e se divertir no processo.
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