Ponto de virada

Ponto de virada Monja Coen
Monja Coen
Monja Coen




Resenhas - Ponto de virada


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nofres 11/03/2024

Reflexões pandêmicas
Ao meu ver o livro se trata de um grande desabafo. Partilhas inspiradas em acontecimentos oriundos do auge da pandemia de Covid-19. O livro é provocativo, questionador, monja Coen se projeta de ponta a ponta nas perguntas que elabora ao leitor, fazendo assim, incessantes convites à reflexão. Para muitos leitores isso pode funcionar bem!
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bell.vb 03/03/2024

Rapida
Como já tinha lido outros livros da monja, tinha uma expectativa alta sobre esse.
A leitura foi rapida, mas um rapido mais raso dessa vez, achei que as discussões poderiam ter sido mais profundas.
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Elaine 13/02/2024

Livro escrito pela escritora durante a pandemia, me fez rever algumas situações vividas naquele momento, porém não podemos deixar de perceber que muitas coisas acontecem hoje ainda.
Nos faz pensar, sobre como agimos, e reagimos perante algumas situações, como o período do livro, durante a pandemia.
Muito bom.
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Clara Oaky 07/01/2024

Necessária
O livro foi concebido na Pandemia da Covid-19, trazendo muitas reflexões sobre este momento. Sobre o mundo interdependente, sobre intersermos.
Com uma escrita quase poética, a querida Monja Coen, nos transporta por um passeio envolvente como se estivéssemos olhando de perto seus pensamentos, questionamentos e memórias.
Uma delícia de leitura. Incisiva e transparente. Foi muito gostoso ler este livro que trás desde reflexões profundas até ensinamentos práticos.
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Camijuv 27/12/2023

O livro fala sobre como identificar e chegar ao momento, lugar e mudança em nossas vidas. Seja uma forma de desenvolvimento pessoal ou de adaptação às circunstâncias da vida.
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Geisalanis 01/12/2023

Os trocadilhos são interessantes mas a leitura as vezes é cansativa e desgastante. Mas gostei em grande parte
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Luiza 13/11/2023

Um livro de recordações ?
Gostei muito da experiência de poder ler esse livro, em algum momento esqueci que vivi a pandemia e todos os efeitos que ela teve sobre mim e as pessoas na minha volta. Não é uma leitura super surpreendente mas ainda assim, muito interessante.
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Karol com kah 01/10/2023

Gostei
Não é um livro de grandes inspirações, mas acredito que esse nem é o objetivo. Gostei do modo que a monja escreve. Parecia uma conversa gostosa. Um desabafo. Uma viagem entre os pensamentos, histórias e medos.

Esse é o primeiro livro que leio dela. Pretendo ler os outros.
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victoria 14/09/2023

Não gostei
Narrativa desconexa, nada fluida. Alguns (poucos) insights legais, mas leitura muito maçante. 160 páginas parece que se transformaram em 500. Sinceramente, custei terminar de ler
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mariaclara.pb 01/09/2023

Proveitosa
"Sem preferir como era antes, sem ansiar por como será e sem querer que continue como está sendo agora, o ser humano se liberta e vive com plenitude" se você está se sentindo perdide esse livro é pra você. Se você está passando por mudanças drásticas,esse livro é pra você.

Escrito durante a pandemia do covid-19 esse livro busca acalentar as almas daqueles que se viram perdidos em meio a tantas mudanças necessárias e também mostrar que às vezes mudanças são boas e que todos nós as fazemos. Que cada escolha pode ser o ponto de partida.

Uma leitura leve e fluida,uma escrita diferente do que eu esperava.
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Alecio Miari 01/09/2023

Não existe um ponto de virada!

Adoro as entrevisas que a monja dá, suas palestras e os episódios de podcast aos quais participa, mas definitivamente não gosto de seus livros. Pelo menos estes dois que li não me agradaram de jeito algum, já que ambos seguiram a mesma linha estrutural onde ela vai simplesmente relatando o que passa por sua cabeça naquele exato momento.

Isso é muito confuso porque ela faz uma analogia budista com a realidade que ela percebe no momento, aí de repente ela lembra de um episódio de sua infância, muda para alguma notícia de desgraça que ocorreu (principalmente ligado ao coronavírus) e termina com uma reflexão de como aproveitar mais a sua vida prestando atenção aos mínimos detalhes das ações diárias.

A minha cabeça não consegue acompanhar esta estrutura não linear que parece estar andando em um carrinho de montanha-russa com diferentes alturas, loopings e velocidades. Começo então a me questionar se o problema sou eu e não o livro, já que ela é um ser espiritualmente mais elevado e que consegue fazer uma análise da realidade com maior precisão e, consequentemente, eu não consigo acompanhar sua linha de raciocínio.

Oras bolas! Mas se ela quer transmitir uma mensagem para o resto dos reles mortais, então o seu discurso deveria ser redirecionado e readequado para esta circunstância. Posso ser um burrão (sem querer praticar a burrofobia, não estou desmerecendo a classe de burros) e admito que o problema possa ser eu, mas então que rachemos esta culpa, já que o livro fica bem aquém do objetivo de me trazer junto.

Um exemplo do que quero dizer:
No capítulo “Em Casa” começamos com questionamentos sobre ficar em casa para evitar a transmissão do vírus, se vai voltar ao normal depois (o que é normal?) e de repente ela vai para o desabrochar das flores no Japão e passa vários parágrafos divagando sobre elas. Ela então começa a relembrar de sua infância ouvindo rádio e seu tio é radiologista, da área de saúde, daqueles que estão na linha de frente todos vestidos de brancos. Então o branco remete ao vestido de casamento de sua mãe e aí embarcamos em uma jornada sobre as viagens dela com sua mãe à Paris e como elas tomavam café da manhã no quarto e que os franceses são intelectuais, diferentes dos norte-americanos que não valorizam a educação. O capítulo então termina com uma descrição do que seria um dia perfeito com orações, meditações e direcionamento de pensamentos para o lado positivo.

Muito abstrato para o meu gosto.

Outro ponto que me incomodou demais foram os deceptivos pensamentos filosóficos colocando um “Será?” no final do parágrafo, saca só:
“Minha mãe concordava. Da mesma forma que para tornar a educação acessível a todos, abaixaram o nível intelectual e todos ficaram menos racionais, com menos capacidade de pensar, refletir, questionar, filosofar... Será?”

Tanto faz se ela é a favor ou contra a afirmação da frase e tanto faz se ela não é nem a favor e nem contra e só quer levantar a questão para que cada um pense e tire suas próprias conclusões. O que não me convence é a maneira de como é exposto. Nesta própria frase me parece que ela é a responsável sobre a formulação da ideia e que concorda com tal, mas no final joga um “Será?” que me soa muito mais como que tirando o corpo fora e tentando se blindar de críticas... Será?
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Ivan 18/08/2023

Equilíbrio
Livro escrito na época da pandemia do corona vírus, mostrando pensamentos guia para encarar a realidade que nos atingia naquele momento, questionando a realidade e pensando como seria o futuro pós pandemia.
Tiro dele vários pensamentos bons, lições pra vida, para ser alguém melhor, mais pacífico, por dentro e por fora, mas equilíbrado.
Mesmo eu sendo ateu recomendo a leitura, é muito humano, pode realmente ajudar.
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FkSiqueira 18/08/2023

Um bom livro
Traz reflexões para os nossos dias atuais, principalmente no período de pandemia em que todos tivemos que ficar isolados. Um bom livro.
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Pamela Vetere 18/07/2023

Uma leitura complexa
Uma leitura complexa.
Gostei muito desse livro, por ter termos e palavras mais complexas, o livro em si acaba sendo mais complexo, mas não deixa de conter muita sabedoria para a vida.
Apenas leiam!
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Eunice 16/07/2023

“O ponto de virada é quase imperceptível para quem está se transformando”.
Em “Ponto de Virada”, Monja Coen traz relatos de experiência sobre a crise sanitária de 2020, trazendo outras perspectivas, desta vez noticiosas, sobre uma das maiores crises que esse mundo já conheceu. Enquanto disserta sobre a crise do coronavírus, ela aborda “o ponto de virada” como sendo condição na qual tudo e todos como conhecemos pode mudar, a partir do processo de iluminação (não necessariamente ligada a prática budista, mas sim, como um despertar pessoal que acontecerá dada a necessidade da mudança).

Neste ínterim, ela aborda a sua experiência como Monja no mosteiro, no Japão. Uma vez introduzido o tópico de suas vivências no mosteiro, voltaremos a ele, vez em sempre, enquanto abordamos as problemáticas da pandemia e as questões mais intimistas da Monja. Os capítulos seguintes mesclam-se a temática principal do livro “qual é o ponto de virada? Como a pandemia nos mostra esse ponto? Como ele se manifestará para alguns e outros?” E seguimos sob essa temática, esbarrando em relatos de experiência da Monja em sua infância e adolescência.

Sem dúvidas, uma leitura aprazível para quem se interessa por livros com essa temática, sobretudo, escritos pela Monja, ao qual teve um crescimento considerável nas redes enquanto disseminadora de ensinamentos e práticas budistas de forma mais simplista (em alguns momentos, assemelha-se um discurso de autoajuda, sem intenção de converter ou “ganhar” seguidores para a prática budista). Gostei da leitura, mas admito que ela me causou enfado em muitos momentos. Por mesclar relatos de experiência com conceitos, memórias, reflexões, tudo em um looping, de forma não linear, me perdi em alguns momentos e precisei de uma pausa para refletir e só então, retornar.

Foi uma leitura aprazível. Apenas.
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