O segredo do meu turbante

O segredo do meu turbante Nadia Ghulam...




Resenhas - O segredo do meu turbante


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m1llu 27/02/2022

Leitura fácil e fluída, história forte
Eu adorei essa leitura, muito fluída e gostei da divisão por capítulos. A história de Nadia é forte e ela sofreu muito, mas achei que a parceria entre Nadia e a jornalista Agnès Rotger deixou a história mais leve.
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PaulaFrancoNetto 30/01/2022

Adoro ler livros que tratam a realidade. Esse é fascinante. Nadia é a minha inspiração de resiliência. Nossos sofrimentos nunca são maiores e únicos. Há histórias mto mais difíceis que a nossa e esse livro é a prova dissi
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VdeVeruska 16/01/2022

Coragem
Quanto sofrimento uma pessoa pode aguentar?
Onde muitos já teriam desistido, Nadia se reergueu e corajosamente lutou pelos seus direitos.
Que historia de vida, de superação e acima de tudo de coragem pra fazer o que muitos nem sonham.
Gostaria que o livros tivesse um pós fácil, pois queria saber mais da sua historia,
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Karinne 11/01/2022

Esse é um daqueles livros que a gente termina e passa a refletir ainda mais sobre outras culturas e a nossa própria vida. A história da Nádia Ghulam é contada de uma forma intensa que é impossível lê-lo e não sentir o turbilhão de emoções que é transmitido. Além de nos ajudar a entender algumas questões sobre o talibã, as questões religiosas, os costumes, também nos impulsiona a não desistir.
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Lívia 21/12/2021

Difícil de descrever
Li este livro em menos de 48hs. A história é envolvente e muitas vezes chega ao ponto de ser inacreditável para uma ocidental.
Acredito em tudo o que foi escrito e descrito. O que é inacreditável é o que o fundamentalismo religioso fez no Afeganistao. E pensar que hoje, final de 2021, o Talibã está de volta ao poder e trazendo de volta esta realidade.
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Mama 18/11/2021

Lindo e emocionante
Impossível não se emocionar com a história de Nádia, me senti na pele dela, sofri quando ela relatava sua vida tão pesada para uma menina. Eu não consegui largar o livro. Quem puder leia essa história de superação. Leitura recomendadíssima!
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MARTA CARVALHO 14/11/2021

Esse livro deveria ser o verdadeiro "Desventuras em série". Quantos dessabores seguidos na vida da pobre Nadia, mas em quase todos ela demonstrou garra e vontade de vencer, somente uma perda quase tirou suas forças e esperança.
Uma menina que desde muito pequena, somente 8 anos, teve que encarar a dura realidade do seu país e aos 11 anos teve que assumir a identidade do irmão morto para ter condições de cuidar de si e de seus familiares: um pai debilitado psicologicamente, uma mãe tolhida socialmente e duas irmãs pequenas.
A cada perda, dificuldade, necessidade, insegurança dela, deparei-me com medos fora da minha realidade que, no meu comodismo, não sei se saberia/conseguiria lidar.
Gosto desses livros porque são um choque de realidade que me fazem agradecer o que tenho, que pode não ser muito, mas perto do que essas mulheres enfrentam é uma benção, e a força delas é uma inspiração. Malala, Nadia e tantas outras, são mulheres por quem me compadeço e agradeço.
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belle 16/07/2020

Dolorido...
Gosto de ler livros que retratam a história do Afeganistão e esse é de longe um dos livros mais profundos, emocionantes e que aperta o coração. Conta a história de Nadia, mas ao fundo podemos ver uma parte da história do país e como os desejos estrangeiros só trouxeram desgraça praquele povo. Vale muito a pena pra refletirmos sobre esses povos que não possuem voz e estão a margem da sociedade mundial.
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Lozada Yamaguti 12/10/2021

Una chica guerrera
Impactante, una chica que luchó para sobrevivir, que antepuso sus necesidades por su familia. Demoró más al final ella consigue un poco de la felicidad que ella merece. Ella al igual que Malala, mujeres de admiración
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Clarissa 22/09/2021

Depois de ter a casa bombardeada e ter seu rosto desfigurado, Nadia, além de enfrentar suas próprias feridas, tem que lutar contra a miséria que vive sua família depois da invasão dos talibãs.
Seu pai enlouqueceu, sua mãe analfabeta, seu irmão morto e duas irmãs caçulas... Tudo isso fizeram que Nadia se tornasse a provedora da família... mas havia um problema... ser mulher.
Foi então que assumiu a identidade do irmão falecido... vestindo se de homem para conseguir trabalho.
Em cada capítulo, vamos encontrar todas as dificuldades que a jovem enfrentou, mas também vamos conhecer suas conquistas nesse período.
Através do seu relato vamos perceber o quanto o talibã oprimia o povo afegã, pelo medo e as proibições das mulheres na sociedade.
É um livro forte, histórico e emocional que nos impacta a cada folha. Uma leitura de fácil compreensão e capítulos curtos.

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Tricia Ferreira 29/08/2021

Para ler com uma caixinha de lenço ao lado
Que história! Por vários momentos me peguei com a emoção completamente a flor da pele, as lágrimas presentes e o coração na boca, pensando: não acredito!!!

É impensável o que Nadia passou e o quanto ela precisou se reinventar e ser forte. E como foi forte.

Termino o livro em lágrimas.
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Duda Nascimento 26/08/2021

Parece ficção
É muito bem escrito e envolvente. É tão rico em detalhes que parece mesmo uma ficção. Além disso, nos permite uma análise do crescimento e desenvolvimento da identidade da própria protagonista, que cresce sem saber direito quem é por conta daquilo que a vida (e a sobrevivência) lhe permitiu ser.
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Luly @projetocabeceira 22/08/2021

Muito duro acompanhar o sofrimento, as lutas, as provações que a Nádia passa com sua família. E quando logo mais vira Zelmai, pra sobreviver disfarçado com um menino, ele continua sofrendo, violência, preconceito, tensão e miséria, muita, muita miséria. Fiquei tocada, sensibilizada, mexida, incomodada e triste demais em constatar que vivemos mesmo nossa vida ocidental, com nossos White People problems totalmente alheios a toda aquela miséria, misogina e violência que marca oriente médio.
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Luiz 17/07/2021

Lição de vida
O país é o Afeganistão. O regime é o Talibã. Sua casa é explodida por uma bomba. Você fica 2 anos no hospital se recuperando. Quando sai, precisa trabalhar para sobreviver. Não seria tão complexo se o trabalho e o estudo no Afeganistão não fosse permitido às mulheres. Assim aconteceu com Nádia.
Sob um cenário de extremo desafio, coragem e tensões, ela se passa pelo seu irmão morto e transitando pelas mais diversas dificuldades, vai em busca da vida. Um história real e um estímulo à defesa do direitos humanos. Sensacional.
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ritita 28/06/2021

Religiões e mulheres....
Eu já havia lido o sufocante livro As meninas de Cabul, então sem nada saber deste, fiquei curiosa e comprei. O outro livro fala das meninas que são tratadas como bacha posh que apenas fingem, se vestem, se comportam e trabalham como um menino por um certo período para ajudar na sobrevivência de sua família, depois são realocadas em seu gênero de nascença, então, a princípio, não entendi porque do trelelê.

Por que? Porque aqui Nádia não finge ser menino, ela transforma-se num menino até o início da vida adulta, faz serviços braçais pesados afeitos aos homens, só tem amigos homens - lá os meninos não se juntam às meninas, veste-se o tempo todo como menino e sofre por ter peitos (sempre escondidos sob uma aterrorizante faixa e várias camadas de roupas), e não ter pelos - todos os dias faz riscos com cinza como um incipiente bigodinho.
Ela não toma banhos públicos - comum aos afegãos homens, tem um imenso medo de ser descoberta, perder seus empregos e o pouco alimento que leva à família, e não pode frequentar a escola por conta de seus documentos femininos.

Enfim, um sofrimento hediondo, atroz e pérfido somente por conta da religião afegã, onde as mulheres são apenas reprodutoras.

Que agonia! Senti os medos dela, sofri com ela até seu resgate pessoal.

Atualmente Nadia vive na Catalunha, Espanha. Ela continua a passar por cirurgias reparadoras e atua como escritora, palestrante e defensora dos direitos das mulheres muçulmanas

Sei se recomendo, não. Só para quem se interessa por histórias femininas muito fortes.
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