Raízes do Brasil

Raízes do Brasil Sérgio Buarque de Holanda




Resenhas - Raízes do Brasil


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Raquel.Cola 01/06/2021

Essencial
Raízes do Brasil, como já é estabelecido, é um livro essencial para o conhecimento da estrutura brasileira moderna. Sérgio Buarque de Holanda destrincha toda a história da sociedade brasileira ao longo do tempo e como tudo impactou nas diversas áreas que influenciam a sociedade, como a economia, as migrações, os conflitos e as situações abstratas.
Confesso que achei um livro difícil de ler, e é certo que precisarei pega-lo novamente daqui um ou dois anos para reler e entender por completo. Mas na primeira leitura, o entendimento sobre diversos conceitos e formações do nosso país são bem evidenciados.
Quase esqueci de comentar a ironia que é o livro terminar questionando como seria um Brasil fascista !!!!!! ? ?No caso do fascismo, a variedade brasileira ainda trouxe a agravante de poder passar por uma teoria meramente conservadora, empenhado no fortalecimento das instituições sociais, morais e religiosas de prestígio indiscutível, e tendendo, assim, a tornar-se praticamente inofensiva aos poderosos, quando não apenas o seu instrumento.?
Poxa vida...
Pol 03/06/2021minha estante
Melhor resenha desse livro que já li na vida!


Raquel.Cola 03/06/2021minha estante
A melhor e a única kkk




Estefany 24/05/2021

Bom...
Raízes do Brasil, obra notável de Sérgio Buarque de Holanda, procura ressaltar a "origem" do nosso território desde sua colonização por povos ibéricos. Além disso, o livro nos traz conceitos importantes como "o homem cordial", nossas heranças culturais, o sistema escravista e afins. Entretanto, o motivo de eu ter dado 3 estrelas foi pessoal, pus muita expectativa no livro, acreditando que o mesmo traria a história do Brasil por meio de uma narrativa como "O cortiço" ou outros desse gênero, mas acabou que "Raízes do Brasil" se parece mais com um livro de história e sociologia do colégio, fato esse que desestimulou a minha leitura (é um motivo pessoal, novamente). E, apesar de ter sido difícil de entendê-lo, reconheço sua importância.
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Valesi 14/05/2021

Difícil
Um clássico com ideias interessantes que são debatidas até hoje, é de leitura difícil. Sérgio Buarque de Holanda usa um vocabulário complexo já para a época, o que faz a leitura hoje em dia lenta e difícil para que se possa absorver as ideias de maneira adequada.
Imprescindível para quem quer conhecer o país e sua história, não é uma leitura de lazer.
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Marcelo Dos Santos (De Dois) 13/05/2021

Leitura obrigatória para os interessados no assunto, mas cuidado...
Ainda que se valha de ter fomentado importantíssima obras histórico/sociológicas vindouras, como o caso da que considero a mais importante (Povo Brasileiro de Darcy Ribeiro), não me encantei de todo.
Sergio Buarque se preocupa em demasia em debruçar-se especificamente nos meandros da história portuguesa e em contrapor sua personalidade com a dos espanhóis e omite-se de forma descuidada em nossas raízes indígenas.
Citando um capítulo específico, o Homem Cordial, discordei de diversas constatações que em me parecem muito levianas em trechos específicos, tal como por exemplo o que se refere à "falta de devoção religiosa" do brasileiro. Se o autor deixou de lado a característica sincretista marcante de nossa história, foi então de fato uma tentativa de abordagem pueril.
Considero que de maior importância venham os capítulos 3 e 4 (Herança cultural e o Ladrilhador e o Semeador), estes sim de conteúdo riquíssimo.
A leitura da obra é envolvente e fluída, mas é de se mencionar a triste escolha do autor por notas ao fim do livro, característica que acho detestável, tal como a opção de não se traduzir passagens em outras línguas, como se os leitores fossem obrigados a falar francês, na maior naturalidade.
Por fim, é um clássico da nossa literatura histórica, mas sugiro consumir com moderação e sobretudo contestação.
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Thiago 25/04/2021

Essencial para conhecer a história do Brasil
Um dos principais livros de História do Brasil, essencial para compreender o período colonial e de formação do estado brasileiro. Quem se interessou e gostou de Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre, certamente vai encontrar muito conteúdo relevante neste livro. São leituras que "conversam".

Muitas críticas existem sobre essa obra de que seria uma história contada de branco para brancos. De fato a obra apresenta algumas falhas, como no capítulo 2, página 63 e 64, em que diz:

"... O escravo das plantações e das minas não eram simples manancial de energia, um carvão humano à espera de que a época industrial o substituísse pelo combustível. Com frequência as suas relações com os donos oscilavam da situação de dependente para de protegido, e até de solidário e afim..."

Continuando, o autor trata de situações em que ocorreram discriminação em razão da cor, expondo a seguinte crítica:

"...Mas resoluções como essa... Estavam condenados a ficar no papel e não perturbavam seriamente a tendência da população para um abandono de todas as barreiras sociais, políticas e econômicas entre brancos e homens de cor, livres e escravos."

A opinião exageradamente esperançosa, mas fundada na plasticidade social dos portugueses e na carência de orgulho racial, infelizmente, não se concretizou.

O posfácio da obra, escrito por Evaldo Cabral de Mello, muito esclarece esses pontos, ao expor que o autor, em muitos momentos, por excesso de erudição, deixou o papel meramente historiador e antropológico, para se aprofundar em críticas de caráter social e ideológico. Tanto que o texto sofreu forte revisão em 1947, contudo permanecendo ainda alguns trechos que não o afastaram tanto do original.

Contudo, a obra apresenta excelente leitura do que podemos chamar de personalidade coletiva do brasileiro ou latino-americano:

"A ideia de uma espécie de entidade imaterial e impessoal, pairando sobre os indivíduos e presidindo os seus destinos, é dificilmente inteligível para os povos da América Latina.

É frequente imaginarmos prezar os princípios democráticos e liberais quando, em realidade, lutamos por um personalismo ou contra outro."

Livro de 1936, e perfeitamente adequada a descrição idiossincrática do nosso povo, até hoje.
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Thiago.Silva 17/03/2021

Análise impecável!
Incrível como nada começou ontem. A formação do brasileiro se iniciou a séculos! Inacreditável como os vícios e costumes do povo encontram eco lá atrás. Uma obra que explica muito bem os hábitos atuais do povo brasileiro. Arrisco a dizer que: não há como entender o Brasil sem ler raízes do Brasil.
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Pedro Henrique 04/01/2021

Um bom livro sobre a formação do Brasil
É um ótimo livro, que passou por inúmeras edições por muitos motivos controversos. É um ótimo livro para conhecermos melhor nossas raízes, a formação e desenvolvimento do povo brasileiro. Como é um livro já antigo, não é uma leitura tranquila e fácil. A escrita também é dislexa, escreve sobre determinado assunto dentro do outro e vai misturando tudo. Complicadinho, mas mesmo assim, um ótimo livro. A melhor parte do livro é a parte portuguesa.
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Rodrigo 20/12/2020

Sem novidade...
O livro é mais do mesmo. Não tras nada novo do que já sabemos. Mas recomendo a leitura.
Lauro César 29/03/2021minha estante
Kkkkkkkkkkkkkk petulância danada




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afarialima 06/11/2020

Livro essencial para se ter uma ótica de como o Estado brasileiro se constituiu é os impactos até hoje em como nos relacionamos com a coisa pública
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Like a Sir 26/10/2020

Bom do começo até o meio
O livro segue uma pegada parecida com Casa Grande & Senzala (o que é excelente), descrevendo as minúcias da formação do Brasil.

Porém, no penúltimo e último capítulos, ele dá uma esquerdada monstra. Praticamente nada ali é comprovado. É tudo impressão própria do autor.
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Robson 15/09/2020

Wtf
Tive que ler esse livro porque a faculdade ia fazer algumas atividades de pontos extras em cima dele, mas achei muito ruim, linguagem difícil, nada interessante.
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Rodrigo Celestino Menezes 14/09/2020

Livro que se propõe a uma tarefa deveras ambiciosa, em suma, a de desvendar a essência da personalidade brasileira por meio de fatos históricos. Só pela magnitude de tal empreitada já seria merecedor da nota que atribuí; sem embargo, a execução também foi primorosa, pois: i) o autor demonstra profunda erudição, fazendo excelente uso do vernáculo, ii) não detectei ufanismo ou sentimento de ojeriza ou fatalismo em relação aos nossos "descubridores", como sói em tempos hodiernos e que mais me soa como uma tentativa cômoda de explicar o nosso fracasso social, iii) os comentários de críticos inseridos na edição que li (da Cia das Letras) são primorosos.
Apenas não atribuí cinco estrelas porque alguns trechos da obra são um pouco herméticos ou dúbios, quiçá em função das modificações que sofrera ao longo das sucessivas edições.
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Manços 24/08/2020

Difícil
Não é fácil entender, mas o que eu entendi, eu gostei. Importante pensar sobre o assunto.
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