No Final Ficam os Cedros

No Final Ficam os Cedros Pierre Jarawan




Resenhas - No Final Ficam os Cedros


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anahelena.blasilemos 22/09/2023

NO FINAL FICAM OS CEDROS – de Pierre Jarawan
Nestes dias, exatamente quando se discutem marcos regulatórios das redes sociais, quando todos sabemos que a era digital pode ser o paraíso e pode ser o inferno, pode ser a aproximação ou o afastamento, a informação ou a deformação dela, fonte de pesquisa ou propagação de falsidades, justamente agora apresento um livro que me foi presenteado por um amigo virtual, vejam só, nem tudo está perdido. Naturalmente com conversações prévias, eu recebi por correio esse ‘No Final Ficam os Cedros’ de uma pessoa que conheço apenas por seu canal no Youtube 'leituranocaminho', com boas dicas de leituras. Agradeci antes, agradeço novamente a Josafá Levi.
O livro tem como pano de fundo a Guerra Civil Libanesa, desde 1970 até 1992; inclusive há um apêndice com um bom resumo dessa infindável contenda.
Incrível como as crenças religiosas dividem ao invés de unirem, contradizendo a etimologia da palavra ‘religião’ que vem do verbo latino ‘religare’ ou, ligar de novo.
Cristãos, xiitas, alauitas, drusos, sunitas, todos libaneses, e todos afirmando que defendem o País que destroem juntos, cada qual em flancos opostos.
É um romance de formação com forte enfoque histórico.
O narrador é de família libanesa refugiada na Alemanha e conta sua história desde os oito anos de idade, nessa fronteira de nacionalidades tão diversas.
Sempre com o Líbano como norteador de seu destino, esse país que ostenta em sua bandeira a árvore cedro, que simboliza fortaleza e longevidade.
Que os deuses dos libaneses possam se RE-LIGAR e levar a paz àquela gente tão sofrida.
Personagens: Samir, Yasmin e Youssef
Uma citação: “O cedro, em cujo tronco estou encostado, ainda é jovem, bem menor do que os outros. Porém, é velho o bastante para ter visto como o país mudou. E com toda a certeza ainda presenciará outras mudanças.
Para melhor...?
Não sei...
Passará uma eternidade.
E no final?
No final permanecem os cedros. Estarão bem próximos uns dos outros, olhando para o Líbano lá embaixo.
E, talvez, se o vento estiver favorável e soprar do mar para cima, será possível ouvir.”
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Janaina.Granado 06/07/2023

Emocionante
Esse livro nos faz viajar pro Líbano, gostei muito da jornada do Samir em busca da verdade, vale a pena cada minuto, é emocionante, tem momentos que aquecem o coração e outros que os despedaça, mas pra quem gosta desse estilo eu super recomendo.
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Viviane.Fernandes 23/01/2022

Ficção histórica
O livro ?No final ficam os cedros? de Pierre Jarawan, é encantador da primeira à última página. Narrado por Samir, alemão de uma família libanesa refugiada pela guerra civil, que passou vinte anos de sua vida procurando respostas para o desaparecimento de seu pai, quando tinha oito anos de idade. A fim de decifrar este enigma e reconstruir sua vida, ele volta a Beirute e o ?País dos Cedros?, berço dos contos de sua infância. Viajamos juntos com Samir e ainda ganhamos o relato da vida em um país dividido sob o pretexto das divergências religiosas. Literatura e realidade fundidas de maneira fantástica, nesta ficção histórica! Deve ser roteiro de filme em breve com certeza!!

"Há dois tipos de sentimentos que podem ser associados à palavra despedida: uma despedida na tristeza, pois aquilo que é deixado para trás
é valioso e importante demais para ser abandonado; e uma despedida na alegria, pois aquilo que se tem diante de si possui um brilho grande que desperta não a tristeza, mas a expectativa."
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John 31/03/2021

Ah, o Oriente Médio...
Traz interessantes ensinamentos sobre o Líbano, bem como levanta questões a respeito do drama dos refugiados e a condição psicológica dos envolvidos. Um livro que certamente merece ser lido.
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Raquel Lima (Destaque literário) 08/09/2020

Vindo de uma família de refugiados do Líbano para Alemanha, Samir cresceu sob a influência das histórias que seu pai contava sobre o Líbano, o país do Cedros. Um lugar que ele aprendeu a amar através do fascínio que emanava do pai, todas as vezes que ele mencionava sua terra natal.

Brahim, pai de Samir, é conhecido por ser uma pessoa tranquila, atenciosa e com um talento nato para contar de histórias. Todos no bairro admiram Brahim e o seu modo de enxergar a vida. E para Samir não é diferente, pois ele possui uma admiração muito grande pelo pai. Os dois são inseparáveis e a cada dia que passa Samir se vê mais conectado a essa relação entre pai e filho.

No entanto, a situação muda quando o pai de Samir começa a agir estranho e dias depois ele desaparece sem deixar vestígios, deixando esposa e dois filhos.

Samir tinha apenas 8 anos quando isso aconteceu e desde então ele cresceu à sombra do misterioso desaparecimento do pai.

Agora, 20 anos depois, Samir decide partir para o Líbano a fim de desvendar os segredos desse desaparecimento e assim colocar, de uma vez por todas, um ponto final nessa história que há tanto tempo está consumindo sua vida, ao ponto de não conseguir seguir em frente.

No final ficam os Cedros é um livro peculiar que precisa ser lido com calma, dado seu teor histórico. Ele é dividido em 3 partes e cada uma delas são alternadas entre passado e presente, o que nos permite ter um vislumbre de todos os acontecimentos desde a infância de Samir até a vida adulta.

O que mais me chamou atenção nesse livro foi o conteúdo histórico. Adorei conhecer sobre a cultura libanesa e me envolver com os diversos cenários do país. Dá pra ver que o autor não mediu esforços para trazer uma história marcante e repleta de mistérios e ainda nos presentear com cenários riquíssimos e um excelente embasamento histórico.

É de fato uma obra que merece ser contemplada, mas indico apenas para aqueles que realmente gostam de ficção histórica, pois essa obra é bem descritiva e possui muitas informações históricas e isso pode não ser do agrado de alguns leitores.

Instagram @destaqueliterario


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Chamadesay 03/09/2020

Siga @adeusaliteraria
Se você gosta de se entreter ao mesmo tempo que aprende algo novo, “No Final Ficam os Cedros é a pedida certa, pois ao mesmo tempo que nos conta uma bela história de ficção, o autor também nos ensina um pouco sobre o Líbano.

“No Final Ficam os Cedros” nos conta a história de Samir, um jovem refugiado que mora na Alemanha com seus pais, libaneses que fugiram da Guerra Civil.

Toda sua vida vira de pernas para o ar quando o seu pai desaparece. Com apenas 8 anos, Samir sente-se abandonado e traído – e esse sentimento perdura por toda a sua vida.

Samir não supera o desaparecimento e entra em uma autodestruição que perdura por anos, até que depois de duas décadas resolve partir para o Líbano em busca de respostas.

Sua busca no País dos Cedros é rica em informação para ele e para nós: enquanto Samir tenta desvendar o mistério do desaparecimento, também nos ensina um pouco sobre a cultura libanesa e do oriente médio. Achei isso bem interessante e tive a sensação de que escrever este livro foi a forma que Pierre, o autor, encontrou de nos contar um pouco sobre o país de seu pai.

A escrita do autor é bem detalhista, o que pode gerar um incomodo a alguns leitores – mas não vejo como essa história poderia ser escrita sem detalhes, pois cada um dele tem a sua importância e o seu objetivo.

Os personagens de “No Final Ficam os Cedros” são cativantes, cada um à sua maneira. O meu favorito é o Nabil, pois sua alegria e energia são contagiantes! Há um personagem, inclusive, que eu adoraria ler mais sobre. Então, @pierre_jarawan, pode tratando de lançar um livro sobre o Youssef – talvez até uma duologia!

Ah, apesar da trama ser interessante e dos personagens ótimos, a leitura de “No Final Ficam os Cedros” não é indicada para qualquer um. Há muita informação e em certos momentos quase não há diálogos, apenas pensamentos de Samir, o que pode tornar a leitura um pouco massiva.


site: https://adeusaliteraria.com.br/
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Laís Anulino 03/09/2020

?A vida esconde muitas despedidas. E o sentimento que experimentamos com elas sempre muda. Por isso essa palavra também existe no plural. Ao contrário de regresso. Não existe plural de regresso. Por quê? Porque realmente só se volta para o lar uma única vez.?

Começo com esse trecho que me marcou bastante. A escrita do autor foi tão poética e envolvente, ele conseguiu falar de temas difíceis de forma leve e tocante, além de nos levar em uma verdadeira viagem ao Líbano e apresentar sua cultura. Aqui ele fala sobre a realidade dos refugiados e sobre a guerra, além de nos dar uma verdadeira aula sobre esse país. Construindo um drama familiar com uma pitada de suspense que me prendeu do início ao fim.

Os pais de Samir fugiram do Líbano para Alemanha antes dele nascer, mas por meio das histórias que seu pai lhe contava ele criou raízes com o país que nunca vira. Morando em uma comunidade cheia de pessoas com uma realidade parecida com a sua, ele vive uma infância feliz. Mas seu pai desaparece sem explicação e isso deixa marcas profundas em toda família. Além disso, todos admiravam seu pai, ele era um grande contador de histórias e sempre fez amigos por onde passou, o que torna seu sumiço mais estranho ainda.

Samir amava o pai incondicionalmente e essa perda o modificou, ele cresceu com mágoas e acabou se tornando uma pessoa que tem dificuldade em criar laços. Mas inconformado com o que aconteceu, resolve ir em busca de respostas na terra natal de seus pais, a partir daí segredos são revelados e reviravoltas acontecem.

Esse é um livro para se ler com calma, para aproveitarmos ao máximo o que o autor nos proporciona. Com personagens bem construídos, nos vemos envolvidos com eles e suas histórias de infância, ao mesmo tempo que acompanhamos a realidade de suas vidas na Alemanha e no Líbano.

Indico muito essa leitura para quem curte ficção histórica.
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Catarina 31/08/2020

A incrível história do Líbano
Devido a inúmeros conflitos políticos, a situação de vida no Líbano se tornou bastante complicada e, por causa disso, milhares de famílias libanesas fugiram em busca de melhores oportunidades. E uma dessas famílias foi a de Samir, que se atirou no desconhecido e se refugiou na Alemanha. A família El-Hourani vive uma vida relativamente normal, até o dia em que, misteriosamente, Brahim, o pai, desaparece sem deixar e nenhuma pista e 20 anos depois Samir começa a caçada em busca de seu pai.

"Se um cedro pudesse falar, nos contaria histórias que nunca esqueceríamos."

Pierre Jarawan fez um trabalho incrível contando um pouquinho da história do resiliente povo libanês. Através desse livro, é possível perceber que a história do Líbano e se entrelaça com a história de um povo, um país que por diversas vezes entrou em colapso, mas que sempre conseguiu se reerguer de maneira extraordinária. Aqui, nessa história, acredito que o autor quis passar a mensagem de que a história de um país e de seu povo está intrinsecamente ligada. Os personagens são patriotas, eles são apaixonados pelo seu país e por causa de toda essa paixão, durante essa leitura eu desejei tanto conhecer Beirute, os pratos típicos, os pontos turísticos e a cultura libanesa.

“No Final Ficam os Cedros” é um romance histórico, ou seja, ao longo das páginas a gente vai conhecer um pouco da história do Líbano, da situação política e dos conflitos do Oriente Médio e sobre os refugiados. Dito isso, NÃO se preocupe, porque a narrativa não é cansativa, não é chata e não parece uma aula de colégio. Pelo contrário, ter um ar de mistério muito interessante que faz a gente ler tão rápido sem nem perceber.

Falar que eu amei esse livro é pouco, ele foi uma das minhas melhores leituras de Agosto (e do ano!), eu devorei esse tijolinho de 440 páginas em 2 dias de tão bom que é! Recomendo muito pra quem quer ler algo diferente.

Com uma narrativa poética e familiar, “No Final Ficam os Cedros”, é um livro que vale muito a pena ser lido!
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Milena @albumdeleitura 31/08/2020

No Final Ficam os Cedros
"Se um cedro pudesse falar, nos contaria histórias que nunca esqueceríamos."

Samir é um garoto de 7 anos, filho de refugiados libaneses que receberam asilo político na Alemanha. Ele possui um elo muito forte com o pai, Brahim, que além de ser um homem afetuoso e admirado por todos, é um exímio contador de histórias. É assim que o menino conhece lugares incríveis, entre eles, o País dos Cedros, como é denominado o Líbano, a terra natal da sua família, que ele nunca teve a oportunidade de visitar pessoalmente, mas que sonha conhecer um dia.

Vivendo rodeado de pessoas com uma realidade parecida com a sua, ele vive uma infância feliz ao lado dos pais, da irmã, da sua melhor amiga, Yasmin, e do pai dela, Hakim.

Mas tudo muda quando seu pai desaparece misteriosamente, sem deixar vestígios, causando marcas profundas em toda a família, principalmente em Samir, que cresce cheio de mágoa, ressentimento e com uma dificuldade muito grande de criar laços. Vinte anos mais tarde, ainda inconformado, porém decidido a decifrar esse enigma que dilacera seu coração há tanto tempo, ele parte em busca do desconhecido e viaja para Beirute, palco dos contos de sua infância, apenas com um misterioso slide em mãos e as lembranças das histórias do pai na bagagem, a fim de encontrar pistas à sombra dos famosos cedros libaneses.

Essa investigação o conduz por um país ainda dividido, e podemos acompanhar de perto sua jornada geográfica, cultural e interna em busca de respostas, crescimento, aceitação e de si mesmo à medida as peças desse grande e enigmático quebra-cabeça vão se encaixando e trazendo à tona a seguinte reflexão: até que ponto um pai pode nortear a vida de um filho, fazendo-o esquecer do mais importante, que é viver?

Dividido em três partes e ambientado na Alemanha e no Líbano, "No final ficam os cedros" é um ficção histórica envolvente, cuidadosa, bem articulada, intensa e emocionante, marcada pela atualidade e repleta de revelações surpreendentes que prendem a atenção do leitor do primeiro ao último capítulo. Um drama familiar brilhante e sensível, que delineia presente e passado de forma fascinante e única, capaz de encantar todo e qualquer bom apreciador de literatura.

site: https://www.instagram.com/p/CEkXoXIjZ7q/
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Thais645 24/08/2020

Narrativa bela, sensata e fascinante
Samir mora na Alemanha, filho de pais libaneses seu sonho é conhecer o país dos populares cedros que seu pai tanto conta em suas belas histórias. Até que um dia seu pai desaparece misteriosamente, quando fica adulto Samir vai atrás de respostas e embarca rumo ao Líbano em uma jornada que o levará para alguns caminhos e escolhas que poderão mudar sua vida para sempre.

?

É sempre uma experiência única ter acesso a outras culturas, conhecer outro país, e descobrir belezas que cada lugar possui. Quando esse livro chegou as minhas mãos não sabia a riqueza de detalhes sobre o Líbano que encontraria nele, para mim que tinha um conhecimento bem raso sobre esse país, fiquei plenamente encantada e ao mesmo tempo comovida com os costumes e acontecimentos que ali continham.

Estar ao lado de Samir nessa jornada, foi entender que nem sempre o que queremos acontece da maneira que desejamos, foi ficar emotiva com o desato da sua família, foi ficar aflita com o real paradeiro de seu pai, e também se encantar em sua busca e sentir todos os medos, inseguranças e conflitos que Samir sentiu desde do começo, onde tudo parecia perfeito, porém se desfez de abrupto.

Quando seu pai lhe contava aquelas histórias, eu ficava tão atenta que tinha instantes que eu imaginava ser a criança Samir, a maneira como o carinho de pai e filho é exposto é tão aquecedor que fica quase que impossível algo de ruim acontecer. E quando tudo muda, coisas difíceis começam a acontecer, sua infância, adolescência e vida adulta é marcada com traços de saudade, abandono e anseio pela verdade. Samir tem um desejo de ir atrás da verdade que com o tempo atrapalhou sua vida de várias formas, ele colocou seu pai à frente de tudo e esqueceu do mais importante, que é viver.

E quando as peças vão se encaixando o que vemos aqui é um baita mistério, segredos e fatos inesperados. Em seu romance de estreia Pierre me conquistou com sua narrativa bela, sensata e fascinante, me emergiu na jornada de Samir se mantendo fiel em sua narrativa sobre o Oriente Médio
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MãeLiteratura 18/08/2020

Livro emocionante
Não existe árvore mais forte que o cedro. Esta árvore é conhecida como a rainha das plantas e estampa a bandeira do Líbano. Cedro que dá nome ao título, desta trama tão forte.Um romance de formação, bem escrito e emocionante
Este livro me trouxe reflexões importantes e poderosas. Até que ponto o amor pelo pai pode nortear toda a vida do seu filho?
Os primeiros capítulos são ambientados na Alemanha e da metade para frente no Líbano.
O menino se isola, se afasta dos colegas, mostra-se arredio com a mãe e vive das lembranças do pai, dos tempos felizes, sem saber se ele está vivo ou morto, pois ele simplesmente parece ter evaporado.
O livro mostra a jornada de Samir, em busca não apenas do pai, mas do resgate de si mesmo, da sua individualidade, do seu amor próprio, do seu afeto pelas pessoas próximas.
A escrita de Pierre é fluida, cuidadosa e bem articulada. Edição caprichada da Editora Jangada.
Não foi uma leitura fácil, leve, mas foi muito boa e eu recomendo para quem quer ler um livro emocionante e bem escrito
Minha avaliação: 34,5/5 estrelas

site: https://www.maeliteratura.com/2020/08/resenha-no-final-ficam-os-cedros-pierre.html
Drica 22/08/2020minha estante
Quero muito!




Os livros da Lili ð« 17/08/2020

Resenha
O ano é 1992. Nosso personagem principal é Samir, um menino de 7 anos que vive na Alemanha, feliz com seus pais libaneses refugiados, e sua irmã mais nova, Alina.
Brahim, o pai de Samir, era um homem muito querido, muito sábio, e isso fazia dele uma inspiração para Samir. Todas as noites, Brahim contava histórias extraordinárias para seu filho, que por sua vez, adorava reconta-las para Yasmin, sua melhor amiga.
Uma noite, tudo mudou, após Brahim resgatar fotos antigas para mostrar a Samir, e uma delas conter algo que desagrada sua esposa. Samir não entende o que aconteceu, e como sempre, tenta desvendar o mistério por trás do passado de seu pai.
Mal sabe Samir, que dias depois do acontecido, seu pai conta o final de uma história para ele, e depois disso, aquela se torna a última história que ele ouviria.
Sem pistas, sem rastros, Brahim desaparece como se nunca tivesse existido.
Para quem gosta de histórias sobre guerras, refugiados e mistérios, esse é o livro certo. Um livro emocionante, com revelações surpreendentes a cada capítulo. Quando você pensa que as coisas não podem ficar piores, o autor vem e te mostra que podem sim. O final é chocante e emocionante, e vale a pena cada surto que você passa. História muito linda, e pude aprender muitas coisas sobre o Líbano que ainda não sabia.
E se você leu O caçador de pipas e gostou, vai gostar desse livro também.
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