Hiroshima - A Cidade da Calmaria

Hiroshima - A Cidade da Calmaria Fumiyo Kuono




Resenhas - Hiroshima


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carol 20/05/2023

Que traço maravilhoso, juro, me apaixonei. Me apaixonei pela escrita, me apaixonei pelos personagens, me apaixonei por tudo nesse livro, com um intuito bom de mudança e superação, uma ótima aprendizagem pra qualquer um que lê, é incrível a forma que eu li hoje, tive uma interpretação, e posso ler futuramente e ter outra interpretação muito diferente. Com certeza vou ler outros da mesma autora.
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Cintia177 13/04/2023

Pense nisso
"Mesmo não tendo experimentado a guerra ou a bomba atômica, é obrigação de todos pensarem na paz e transmitir mensagens contra a guerra em qualquer região e usando as palavras de cada época."

Li esse mangá após ter lido o livro Hiroshima, de John Hersey. Para mim foram leituras complementares - por um lado um documento jornalístico, e do outro a sensibilidade quadro a quadro de histórias impactadas pela bomba A.
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cacau 27/10/2022

Gostei muito desse mangá, embora seja um pouco confuso. Ele aborda uma comparação entre a vida antes e após a bomba de Hiroshima e como isso afetou a vida das personagens. Não compreendi alguns pontos, pois há uma brusca mudança de assunto a todo tempo, mas gostei da forma geral do livro: as ilustrações, os pensamentos das personagens, algumas explicações no final das páginas...
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Yan Pereira 06/07/2022

A difícil vida após a bomba atômica
A autora tem um sentimento muito forte ligado a mensagem que quer passar. Apesar de não ter ferido sua história diretamente, a bomba feriu sua cidade e a vida dos habitantes.
O objetivo é mostrar que o sofrimento não se encerrou com a queda da bomba. Várias cidades foram impactadas pela trágedia, mesmo após décadas a ferida ainda pode ser sentida na mémória do povo.
O mangá retrata dois contos: Cidade da calmaria (10 anos após a bomba) em Hiroshima e Terra das cerejeiras (30 anos após a bomba) mostrando a vida de duas personagens diferentes e as pessoas ao redor.

Pontos negativos para mim:
*Achei o roteiro um pouco confuso.
*não gostei do traço.
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Lorrany 07/03/2022

Tocante
Recomendo muito mas é um mangá que acho que vou ter que reler já que a partir de 2/3 eu não entendi nada kkkkkk fiquei muito triste no início, depois fiquei confusa e depois que terminei e entendi o que tinha acontecido, me deu uma vontade gigantesca de chorar, incontrolável. Incrível e tocante, e só de saber que a autora é de Hiroshima tornou a leitura 10 vezes mais impactante.
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Luuma 10/06/2021

História bem emocionante, com alguns momentos bem triste?
Fiquei um pouco perdida em algumas partes, mais tirando isso foi uma ótima história.
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Amanda 08/06/2021

Uma resenha atrasada
Esse mangá é uma antologia, ou quase isso. Uma coleção de contos, poucos, mas marcantes. Tenho o meu favorito e respeito a premissa com a qual o mangá foi escrito. Impressionante.
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Carol 26/04/2021

Emocionante
Este mangá conta de forma delicada a vida de pessoas que sofreram com os efeitos da bomba atômica, mas diferente de Gen pés descalços, as histórias correm anos depois da bomba.
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Raquel 08/07/2020

Consequências da guerra
A história se passa durante vários anos depois das bombas sobre a cidade, mas mesmo assim, essa tragédia ainda influencia a vida das pessoas.
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Diogo.Lopes 30/05/2020

Um abraço caloroso na Kouno?!
Aqui, nesta trama que se rodeia na cidade Hiroshima são narradas 2 histórias. O acontecimento relatado pela autora, Fumiyo Kouno é muito delicado, até mesmo pra ela. Então trazer esse mangá foi como um exorcismo, aprender a lidar com os acontecimentos posteriores ao bombardeio. Só senti vontade de dar um abraço na Kouno e dizer que ficaria tudo bem. Já que um exorcismo de sentimentos é mentalmente cansativo. Quando terminei o primeiro capítulo, 'A cidade da calmaria' pensei que não iria conseguir. A garganta embargou e os olhos marejaram. O decorrer foi mais leve, mas é notável o que vai sendo deixado pelos respingos da radioatividade da bomba nos personagens. Em contraponto a morte no primeiro capítulo os demais são todos bem sensíveis. Os personagens se cuidando e cuidando de seus entes. Se esforçando para levar a vida adiante.

A arte, principalmente os cenários são muito bonitos e há um interesse nos detalhes, com um toque de impressionismo. Muitos volumes hachurados e poucos traços delimitando áreas. Dando uma leveza no fundo, parecendo que há uma névoa ao redor dos personagens. Atenção para as páginas 27, 70, 71, 90, 94 e 95.
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Lucas Rey 23/11/2017

Obra-prima
Isso sim é uma verdadeira obra-prima. Lançado no Brasil sem muito estardalhaço, sem fanbase, sem grande divulgação... geralmente é assim mesmo que as melhores peças de literatura chegam aqui.

Pra quem gosta de mangás, esse foi um dos melhores que já li.
Drama intenso.
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Gláucia 03/11/2015

Hiroshima, A Cidade da Calmaria - Fumiyo Kouno
Presente de uma amiga skoobiana e blogueira, Lulu Lunettes, foi meu primeiro mangá. Divide-se em duas histórias: A Cidade da Calmaria e A terra das Cerejeiras e tem como tema os efeitos causados pela bomba atômica em agosto de 1945, 10 e mais de 30 anos após, respectivamente, focando duas meninas.
Minha experiência de leitura foi prejudicada pela dificuldade em ler um mangá, fiquei muito perdida na sequência não só dos quadrinhos como nos balões dentro de cada um. Mais que na própria história, minha atenção se voltou para a técnica da leitura. Pretendo ler a série Gen que tenho em casa e após isso farei uma releitura de Hiroshima.
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General ELL 08/11/2014

Uma HQ otimista
Esse livro foi uma ótima surpresa porque comprei ele só porque estava barato basicamente, mas acabou que era um josei bem acima da média e apesar da história ter como tema a Bomba de Hiroshima e seus efeitos em vários personagens, nem de longe é um livro pra te derrubar ou de fazer chorar etc. Muito pelo contrário, é uma HQ otimista sem ser piegas e te leitura bem fácil sem ser burra. Recomendo.
NadiaCibele 26/07/2019minha estante
Puxa vida...queria tanto ler, mas não tem mais! Vc não disponibiliza pelo PLUS?




erika 25/05/2011

Esse belo mangá de Fumiyo Kouno foi uma leitura incômoda e linda ao mesmo tempo. Hiroshima trata dos efeitos das bombas atômicas na população da cidade por meio da história de duas garotas de gerações diferentes de uma mesma família. A morte prematura da primeira delas deixa no ar a tal incômoda sensação de uma vida literalmente interrompida por uma leucemia que se manifestou dez anos após a bomba – ela já havia perdido pai e a irmã. Na segunda fase, a garota em questão é a sobrinha da primeira garota e o foco está em seu amadurecimento e no envelhecimento de seu pai, que não sofreu os efeitos da bomba por não estar em Hiroshima em 6 de agosto de 1945. A sensibilidade de Kouno é fundamental para conferir ao mangá a seriedade que o assunto pede. E a reflexão instigada por ele mostra quanto sua autora foi bem-sucedida em seu trabalho.
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Angélica 05/03/2011

Hiroshima, A Cidade da Calmaria
No dia 6 de agosto de 2010 o ataque atômico à cidade de Hiroshima fez 65 anos. Aproveitando-se da data, a editora JBC lançou no Brasil o premiado mangá Hiroshima, A Cidade da Calmaria (Yunagi no Machi, Sakura no Kuni no original), de Fumiyo Kouno.
A bomba atômica é um assunto extremamente delicado, e falar dele sem cair em radicalismos ou mergulhar em clichês dramáticos é uma tarefa árdua. Fumiyo Kouno, porém, saiu-se extremamente bem no seu intento de falar sobre o ataque. Hiroshima consegue ser ao mesmo tempo delicado e trágico, alegre e dramático, sem se deixar levar por excessos em nenhum momento.
O volume é dividido em três capítulos. O primeiro, A Cidade da Calmaria, passa-se em 1955 (portanto dez anos após a bomba atômica) e conta a história de Minami, funcionária de um escritório de arquitetura que leva na alma profundas cicatrizes resultantes do ataque de 1945. Este capítulo é basicamente uma história fechada, sendo que sua única ligação com os outros dois é que a protagonista dos mesmos é a sobrinha de Minami. Em A Terra das Cerejeiras (1) e A Terra das Cerejeiras (2) acompanhamos a vida de Nanami, pertencente à chamada segunda geração da bomba (ou seja, é filha de um dos cidadãos de Hiroshima da época do ataque). Estas histórias discutem até que ponto a bomba atômica ainda influencia a vida dos habitantes locais, mesmo nos dias de hoje.
Por se tratar de um volume único não posso falar mais sobre a história, ou acabaria soltando vários spoilers. Mas uma coisa eu posso dizer: Hiroshima é o melhor oneshot que eu já li. O mangá mistura momentos engraçados à momentos trágicos, de modo que se em um momento você está rindo, daqui a algumas páginas pode estar com lágrimas nos olhos (e vice-versa). As personagens são extremamente cativantes, daquelas que continuam presentes na nossa memória ainda muito tempo depois da leitura.
O traço da autora é leve e relaxado, passando bem a sensação de calmaria que ela desejou dar à cidade. A única coisa que me incomoda um pouco é o character design: as personagens são um tanto cabeçudas, e todos são muito baixinhos. Se por um lado isso acrescenta um certo realismo afinal, o povo japonês é realmente um povo pequeno por outro dificulta um pouco a identificação entre adultos e crianças, por exemplo. A arte da capa, toda pintada em aquarela, está linda, e a sensação de paz que ela transmite orna perfeitamente com o ritmo do mangá.
Por se tratar de um mangá com o selo graphic novel, o tratamento dado pela editora JBC está caprichado: A capa é feita de um material mais resistente, e vem com orelhas a da capa fala um pouco sobre a autora e a da contracapa sobre a própria obra. O papel utilizado para impressão é de melhor qualidade, e o mangá está realmente em preto e branco (e não em tons de cinza como alguns mangás da editora...). O que não está nada bom é o preço: mesmo com o tratamento especial, cobrar R$19,90 por um mangá de cerca de 100 páginas é um assalto à mão armada. Em outros países mangás de banca recebem tratamento igual ou superior ao deste volume, e não saem tão caro para o consumidor final.
Hiroshima A Cidade da Calmaria é um mangá excelente, e merece ser lido e relido quantas vezes o leitor desejar. Apesar do preço ridiculamente alto cobrado pela editora, garanto que o volume vale cada centavo.
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