As Últimas Quatro Coisas

As Últimas Quatro Coisas Paul Hoffman




Resenhas - As Últimas Quatro Coisas


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Kardec 23/03/2014

The last four things
Ainda seguido pelo rastro de destruição em massa que tanto o atormenta, Cale continua sua jornada às cegas, jornada esta totalmente imprevisível e perigosa, mostrando mais uma vez que seu destino não pode ser controlado por ninguém, nem por ele mesmo.
tudo começa a mudar, de forma constante, e nessas perigosas mudanças Cale se mantém mais sombrio e assassino do que antes, a fúria de deus em forma humana está fazendo jus a seu nome e ninguém se mostra apto a para-lo, fazendo parecer que a única força capaz de deter Cale aparentemente seja a do destino, que tanto brinca com este seu cervo...
Agora depois de tanta destruição, todos estão demasiado feridos e prontos para uma nova tormenta, decisiva e mortal, destinos estão voltando a se cruzarem, personagens esquecidos estão regressando e não para dar boas notícias, tudo está chegando ao seu extremo e não se sabe quem poderá aguentar mais tempo vivo...
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Café & Espadas 10/03/2014

Resenha As Últimas Quatro Coisas
Finalmente temos Cale exercendo seu papel de Anjo da Morte. No segundo livro da trilogia, Cale está mais estrategista, dessa vez é ele quem está com as melhores cartas do jogo.

Agora ele terá trezentos homens para treinar (e os trezentos homens treinarão mais trezentos, para que no final Cale tenha quatro mil homens para liderar), para investir contra Gant e Parsi.

Nesse livro a história está diferente, mais madura, talvez até seja por causa da mudança de Cale, ele se mostra mais adulto e responsável. O livro está divido em três núcleos: Cale como o Anjo da Morte; Kleist querendo viver uma vida simples, sem preocupações com guerras e Redentor Bosco com seus planos maquiavélicos.

A edição do livro possui alguns erros, assim como o primeiro da série, mas eu procuro focar mais na história do que na revisão, apesar de alguns erros serem gritantes. Ao final da história, temos revelações sobre a vida de alguns personagens e, principalmente, de Thomas.

Confesso que esperava mais deste livro, a leitura foi bem lenta, houveram poucos momentos em que a história parecia com a do livro anterior. Na maior parte do livro você pensa que é uma nova história contada, posso me arriscar a dizer que este livro pode ser lido sem que se saiba muito sobre o primeiro.

Então que venha o terceiro pra ver como vai ser o desfecho dessa história toda.


site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/03/resenha-as-ultimas-quatro-coisas.html
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Literatura 19/02/2014

Quando se é preciso ser forte e maduro para fazer a escolha certa
Cá estou de volta ao universo de “A mão esquerda de Deus”, louco pra ler a continuação desta saga que abalou meus alicerces. E nada melhor do que iniciar uma leitura e dar de cara com um diálogo sobre a natureza humana, em que o Redentor Bosco adverte Cale sobre a crueldade e a inevitabilidade de matar:

“— O coração de um homem é pequeno, mas deseja grandes coisas. Não é suficiente para alimentar um cachorro, mas o mundo inteiro não é grande o bastante para ele. O homem não poupa nada que vive; ele mata para se alimentar, mata para se defender, mata para se instruir, mata para se divertir, mata pelo prazer de matar. Do carneiro, ele arranca as entranhas para fazer sua harpa ressoar; do lobo, o dente mais letal para polir seus belos objetos de arte; do elefante, as presas para fazer um brinquedo para seu filho.”

Em As últimas quatro coisas (Suma de Letras, 303 páginas), Paul Hoffman retoma o amadurecimento de Cale, que não é mais um menino, tornou-se amargo, assassino, praticamente indestrutível. É obrigado a encarar novamente seu mestre e algoz, Redentor Bosco, um manipulador por excelência, e por ele é informado de seu papel crucial – destruir a humanidade. Cale é “a mão esquerda de Deus”, o Anjo da Morte. Deverá fazer a escolha – seguir seu destino ou sua consciência.

Mas como controlar alguém com tamanho poder? O jovem pode ir da bondade à violência num piscar de olhos, da mesma forma que uma criança que se cansa de um brinquedo pode quebrá-lo sem medir as consequências. E qual o destino de seus amigos em meio às atribulações do jovem. Hoffman retorna com uma carga filosófica ainda maior, forçando-nos a tomar partido:

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-as-ultimas-quatro-coisas-quando-se-e-preciso-ser-forte-e-maduro-para-fazer-a-escolha-certa/#.UwVJAfldWSo
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Euflauzino 19/02/2014

Quando se é preciso ser forte e maduro para fazer a escolha certa
Cá estou de volta ao universo de “A mão esquerda de Deus”, louco pra ler a continuação desta saga que abalou meus alicerces. E nada melhor do que iniciar uma leitura e dar de cara com um diálogo sobre a natureza humana, em que o Redentor Bosco adverte Cale sobre a crueldade e a inevitabilidade de matar:

“— O coração de um homem é pequeno, mas deseja grandes coisas. Não é suficiente para alimentar um cachorro, mas o mundo inteiro não é grande o bastante para ele. O homem não poupa nada que vive; ele mata para se alimentar, mata para se defender, mata para se instruir, mata para se divertir, mata pelo prazer de matar. Do carneiro, ele arranca as entranhas para fazer sua harpa ressoar; do lobo, o dente mais letal para polir seus belos objetos de arte; do elefante, as presas para fazer um brinquedo para seu filho.”

Em As últimas quatro coisas (Suma de Letras, 303 páginas), Paul Hoffman retoma o amadurecimento de Cale, que não é mais um menino, tornou-se amargo, assassino, praticamente indestrutível. É obrigado a encarar novamente seu mestre e algoz, Redentor Bosco, um manipulador por excelência, e por ele é informado de seu papel crucial – destruir a humanidade. Cale é “a mão esquerda de Deus”, o Anjo da Morte. Deverá fazer a escolha – seguir seu destino ou sua consciência.

Mas como controlar alguém com tamanho poder? O jovem pode ir da bondade à violência num piscar de olhos, da mesma forma que uma criança que se cansa de um brinquedo pode quebrá-lo sem medir as consequências. E qual o destino de seus amigos em meio às atribulações do jovem. Hoffman retorna com uma carga filosófica ainda maior, forçando-nos a tomar partido:

“… Henri Embromador fez uma pergunta surpreendente ao companheiro.

―IdrisPukke, você acredita em Deus?

Não houve pausa para pensar na resposta.

—Há muito pouco amor ou bondade em mim, e no mundo de maneira geral, para desperdiçá-los em seres imaginários.”

Quando nos deparamos com diálogos assim, percebemos que a parada é outra, é mais filosófica, e que há algo velado no livro, um objetivo, algo para se refletir, mastigar, deglutir, e o que aparentemente era para ser apenas um YA, torna-se coisa de gente grande, puro deleite.

site: Leia mais em: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-as-ultimas-quatro-coisas-quando-se-e-preciso-ser-forte-e-maduro-para-fazer-a-escolha-certa/#.UwSgTPldUeg
Manuella_3 20/02/2014minha estante
Depois de ler sua resenha para ?A mão esquerda de Deus?, o que percebi dessa continuação é que Cale amadurece na dor, tornando-se mais duro e insensível, afinal, quanto sofrimento e pressão são impressos e impostos no primeiro livro! Talvez por isso aqui ele surja um tanto impiedoso, somando a isso o poder que tem nas mãos? não é assim que se conhece um homem, dando a ele o poder?
Um segundo livro ser inferior ao primeiro já é algo a que estamos acostumados, quando acompanhamos uma série, acho que nem chegaria ao segundo com as expectativas tão altas. Parêntese: de maneira geral, a nenhuma leitura deve-se ir ?faminto?, rsrs, aproveitando o termo que vc usa muito bem e com propriedade. Mas isso não vale pra mim, ansiosa com boas resenhas assim, chego ao livro com muita fome, hahaha? Sabemos também que, tendo um terceiro livro e final, aumentam as chances do segundo, como ponte, ser menos intenso, para que no desfecho, aí sim, toda a emoção volte renovada e com grandes viradas para sacudir o leitor e deixá-lo satisfeito.
Excelente, Rodolfo. Extraiu poesia da aridez, encontrou caminhos e explicações para o intermediário não perder seu brilho, e que o próximo seja ainda melhor.




Anasazi 05/12/2013

Demorei pra concluir a leitura desse 2o volume da saga.
Tanto por falta de tempo, como pela leitura em si que é um pouco arrastada.
No final do 1o livro tivemos várias resposta sobre quem era realmente Thomas Cale, Rev.Bosco e alguns dos outros personagens.
Ou pelo menos quem Cale acha que é, ou deveria ser: A Fúria de Deus.
Como qualquer outro adolescente (ou alguns adultos) ele esta numa jornada de auto-conhecimento. Quem sou eu ?? O que eu quero ?? São perguntas que nos fazemos todo o tempo. Ou deveríamos.
Sobrevivência é a necessidade mais urgente. Aos poucos ele descobre que precisa e quer mais que isso. Conforto, companheirismo e até mesmo reconhecimento são desejados tbm. Assim, seus sentimentos com relação a Anabell, Bosco, Henry são conflitantes todo o tempo.
Tramas políticas, batalhas, fanatismo religioso mesmo narrados num tempo indefinido, num mundo inventado tornar a história tão verossímel que poderia estar sendo lido diretamente de um jornal atual.
A descrição das estratégias, das lutas e da violência tornam a leitura pesada e um pouco cansativa. Mas no final, o ritmo volta a ficar mais interessante.
Aliás, nos Agradecimentos, o autor explica a fonte de algumas idéias do livro e de repente tudo passa a ter um outro sentido.
Animada para ler a sequência: O Bater de Suas Asas
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Cavitioli 03/08/2013

Continuação da mão esquerda de deus.
Ótimo livro, ouso a dizer que foi melhor que o primeiro.
Mais batalhas, mais apreensão.
Espero que o próximo lance logo, a curiosidade no final é mortífera.
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AndyinhA 30/06/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Fique bem decepcionada com este livro. Ele é lento, arrastado, tem horas que chega a ser chato. E parece que tudo dito e feito no anterior foi apagado. Quase ouso a dizer que é algo novo.

No anterior, muita gente criticou dizendo que era forte e cruel. E antes que me julguem como louca ou má, acho que gostei dele exatamente por isso, era algo novo, uma visão mais crua de uma vida, de um mundo que até então era povoado apenas por pessoas com o coração 100% puro. A história narrada por Paul tinha o algo a mais e inovador que não via a muito tempo.

Mas agora fiquei pensando se era a mesma série enquanto lia, começando pela narrativa – Meu senhor, como foi arrastada, páginas e páginas falando nada com coisa nenhuma, a história não avançava. E alguns parágrafos ter quase 2 folhas, com certeza não contribuiu para minha alegria com esse livro aumentar.

Os personagens se perderam. Cale que era o menino malvado, aquele que trazia desgraçada por onde passava virou de uma hora para outra o ardiloso, estrategista. Sim, ele era inteligente no livro anterior, mas a natureza sangrenta dele, morreu nesse livro e virou uma mistura dele mesmo com Bosco, outro que passou meio desapercebido para mim.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/02/poison-books-as-ultimas-quatro-coisas.html
Silvio 04/09/2013minha estante
Concordo com você. Há diversos episódios esparsos e inúteis.




Monique Neves 25/03/2013

Nem tanto assim
A continuação de A mão esquerda de Deus não manteve o pique do primeiro livro da trilogia de Paul Hoffman, mesmo mantendo o estilo aventura, guerra e muita violência.
O texto é um tanto quanto cansativo pois se perde em detalhes descritivos das táticas de guerra utilizadas nos confrontos. Mas a estória continua a surpreender e principalmente não querer parar enquanto não termina. Que venha o final desta saga de Thomas Cale.
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Douglas 21/03/2013

Crianças e católicos, não leiam!

Sim eu começo com esse aviso porque realmente é umas das coisas que mais se ressalta no livro. De Redentores "padres" ganaciosos e assassinos, a papas medíocres que perdem o "caralho".

Eu particularmente, adoro protagonistas intocáveis com malícia, maldade de alma e sangue congelado. E isso está longe de fugir do nosso herói Thomas Cale que está mais pra vilão do mundo nessa estória do que herói. Sou suspeito pra falar, adoro Thomas Cale. Ele é insano, imprevisível, e sempre quando alguém o afrontava, eu prendia a respiração só pra prestar mais atenção se a estocada seria horizontal ou vertical no pescoço ou nas entranhas da vítima, mas nem sempre isso acontecia.

A estória amadureceu e assentou a poeira de emoção do primeiro livro "A Mão Esquerda de Deus" mas isso não define menos emoção, define mais clareza e exploração do mundo sombrio criado por Paul Hoffman.
Os amigos de Cale, Kleist e Henri Embromador agora se dispersaram dessa vez, contendo narrações de suas diferentes e "perversas" aventuras.

Thomas Cale agora serve novamente a Bosco que pretende ser o novo papa usando conspirações e usando Cale como ferramenta pra isso, também seguindo e guiando Cale para a sua missão divina em impor a fúria de Deus ao mundo condenado. Contudo as guerras são mais exploradas e acredite, é um "chá" de guerras e táticas nesse livro. Thomas Cale mostrasndo o que sabe de melhor mais do que nunca. Porém as minhas 4 estrelas vão exatamente pra essas explorações e guerras que acaba sendo muitas vezes maçante, talvez não se você for um bom entendedor da narração complexa e dificultosa de Paul Hoffman. Muitas vezes a narração te atropela, então preste muita atenção se não quiser voltar 2 ou 3 páginas pra entender o rumo da coisa.

Concluindo, "As Últimas Quatro Coisas" tem tudo que você mais amou no primeiro livro, mas com dosagens diferentes e maturidade.

Deixo um aviso aqui pra eventuais desinformados, a estória não se parece e nem se aproxima de parecer com Harry Potter. Por favor pesquise melhor e não solte esse livro na mão de uma criança e muito menos de um amigo católico.
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Jose 09/03/2013

Ansiedade
As Ultimas Quatro Coisas(Livro 2-Da Trilogia A Mão Esquerda De Deus)
Se gostei do primeiro tenho que dizer que o segundo esta melhor ainda,Paul cadê o terceiro.
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Adriana 04/03/2013

Surpreendente
Achei que seria enfadonho o segundo livro, mas além de não ser é surpreendente em algumas partes.
As críticas que Paul Hoffman faz a religião é perfeita.
Não vejo a hora do lançamento do último livro.
As descrições das guerras são bem feitas e por mais que voce não as entenda, dá para imaginar e torcer...
Daria um excelente filme.....
Bom, Paul Hoffman me cativou e agora sou fã do THOMAS CALE
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Taci 11/01/2013

Nesse segundo livro, Thomas Cale volta para o santuário dos Redentores por ordem do Lorde da Guerra. Com o coração mais duro e ódio, Cale demosntra com facilidade sua habilidade de matar nas batalhas. As últimas quatro coisas não chega a ser tão emocionante com A mão esquerda de Deus, tendo bastante narrativa de estratégias e as batalhas, com muito mais ação que o primeiro livro.

“Morte, Julgamento, Céu e Inferno
As últimas quatro coisas a que me apego
Mortificação, morte e pecado
São as roupas com que estou trajado”

Descobriremos o propósito de sua existência e o motivo de ser o Anjo da Morte, conheceremos mais sobre a história dos redentores e seus planos para o futuro da humanidade.
Confesso que fiquei frustada, pois esperava mais o aparecimento de Arbell, e fiquei com muita raiva pelo modo como Cale a tratou pea situação com que ela estava.
O livro é bom, muito bom, tem uma temática complexa, eu demorei mais que o esperado de ler esse livro por causa da leitura lenta, mas vale a pena conferir, e agora esperar pelo terceiro livro, que não tenho nem notícias!
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Sonia 18/12/2012

Emocioante.
É uma estória inusitada. É um livro para ler de um só fôlego. No final, é difícil aguentar a expectativa pelas novas aventuras de Thomas Cale.
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J. G. Santos 13/11/2012

As ultimas Quatro coisas - Paul Hoffman.
Em alguns trechos do livro o autor usa muito algumas estratégias de batalha, e que se você não prestar bastante atenção na cena em é descrita você acaba achando a leitura tensa e monótona.(o que não desvaloriza o talento sem igual de Paul Hoffman)
é verdadeiramente uma grande obra com um valor sem igual.
Mostra tanto a indecisão de um garoto tendo que carregar o fardo da humanidade em seus ombros quanto a questão de saber que por ser algo que trás a destruição e morte nunca irá ter alguém que o ame verdadeiramente.
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