Delirium

Delirium Lauren Oliver




Resenhas - Delirium


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Isabelle Rocha 12/09/2014

O que é pior: o ódio ou a completa indiferença?
Confesso que não esperava gostar tanto desse livro, porém ele me cativou. Delírio não é apenas romance, como parece ser; ao longo da história, a autora tem o cuidado de construir esse mundo onde o amor é uma doença. Todos os capítulos inciam com quotes do livro do Shhh, que é o livro sagrado dessa sociedade, em que mostra a versão do Governo da sua história.

Através dos pensamentos da Lena, somos levados a questionar as consequências do sentimento de indiferença, de forma a mostrar que é ele pior que o ódio por outro ser humano. Com tal objetivo, a autora nos mostra a parca relação entre pais e filhos, a destruição da entidade familiar, o modo desumano como as pessoas são tratadas, sobretudo quando se opõe ao Governo. As pessoas simplesmente perderam a noção do que é certo e do que é errado, e elas abusam do seu poder, usam a violência contra jovens indefesos e, o pior, todos acham isso normal, aceitável.

O romance, obviamente, é uma fofura sem fim. O Alex entrou para o meu seleto Top 10 dos garotos mais incríveis da ficção. Outra personagem maravilhosa é a Hanna, a melhor amiga da Lena. Não tenho muito a falar sobre ela agora, porque a minha experiência com YA me diz que ela ainda desempenhará um papel mais importante para o desfecho dessa história. Então, deixarei minhas considerações sobre ela para depois.

No começo, a Lena me irritava muito, porque tudo em que ela conseguia pensar era em como ela estava ansiosa para ser curada. No entanto, ela amadurece bastante e se torna uma personagem mais interessante (além de um fofo lindo, o Alex faz milagres). A narração dela é o ponto mais forte desse livro, ela é linda, poética e fluida. Você realmente entra na cabeça da Lena, sente a aflição e a felicidade dela.

No geral, a leitura foi agradável e divertida. Eu sofri muito no final. Estou ansiosa pela continuação, apesar de também estar com receio de que a autora invente um triangulo amoroso.

site: +Leia a resenha no blog Aguardando o Camaleão: http://goo.gl/sUoaVr
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Anasazi 21/07/2014

O livro é melhor do que eu esperava. Não é nenhum primor de escrita, mas essa avaliação é subjetiva já que li em pt-br e não no original em inglês. Então não podemos dizer se a escrita ou a tradução é que é fraca.
A premissa ficou perfeita para essa YA distópica. O romance adolescente faz todo sentido numa sociedade que considera o amor como uma doença delirante. Assim, os exageros da protagonista apaixonada, embora seja chato não incomoda tanto.
O que incomoda é essa mesmice de mocinha timida que fica ruborizada com olhares e elogios. Pelo amor, já estamos há mais de uma década do século XXI. Já deu.
Mas, apesar disso, a história é interessante o suficiente para me fazer ler o livro seguinte da trilogia.
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Thales Moreira 22/09/2013

Importante na lista de fãs de distopias
Delirium é uma história que se passa na cidade de Portland, no Oregon, num futuro distópico, onde as fronteiras dos EUA estão fechadas, e o governo divulgou para a população que cientistas descobriram a cura para o causador da maioria dos males que assolam a humanidade, que é, espante-se, o amor.

Sim, meu caro, o amor em delírio é considerado uma doença, na verdade, a pior doença de todas, chamada "amor deliria nervosa", o que leva os cientistas do governo norte-americano a desenvolver uma espécie de vacina chamada “Cura”, que priva a pessoa de todo tipo de sentimento amoroso.

Lauren Oliver acertou em cheio na receita de seu primeiro romance distópico, pois conseguiu mesclar cenas com muita ação, com outras em que o romantismo entre os dois personagens principais, Lena e Alex, predominam, sem deixar que o ritmo da história se quebre, nem ficar muito água com açúcar.

Outro aspecto interessante do livro foi o fato de a autora criar trechos dos livros citados na história, fazendo referências a citações de vários deles, com direito a cantigas de roda e outros tipos de material envolvendo a nova cultura criada em Delírio.

O livro é simplesmente incrível, e todos que se considerem fãs de distopias deveriam ler, ou ao menos dar uma chance para Delírio, que com certeza não vai se arrepender.

site: http://ourcupofteateen.blogspot.com
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Jorge H Black 22/05/2013

Delirium, um livro que merece um lugar na sua estante!
Minha história com Delirium é longa, quis ler desde 2011, comprei em janeiro de 2012 e só fui ler em 2013. Na época que eu comprei, eu ainda não me sentia completamente confiante em ler em inglês, então o pus de lado. Mas em Abril desse ano, após ler Divergent eu fiquei numa sede por distopia, corri para a estante, peguei Delirium e comecei a leitura no mesmo momento. Alias, antes mesmo de terminar Divergent eu já tinha Delirium na mesa de cabeceira. O livro é de uma narrativa ótima, já conhecida por Before I Fall. Somos logo introduzidos ao mundo e suas leis, pois diferente da maior parte das distopias, que em geral vamos conhecendo as leis através dos personagens, Lauren colocava fragmentos de regras e crenças, coisas da cultura da sociedade em que o livro se passa.

Falando da sociedade = Imagine um local em que o amor não existe, não existe o amor entre duas pessoas, não existe o amor entre dois amigos, e o pior, não existe o amor entre pais e filhos. Todos mantêm o comportamento padrão porque é o que lhes é ensinado no ‘book of shh’, que podemos relacionar com a nossa Bíblia. A cura (zumbificação) é feita quando você atinge os 18 anos, pois é quando o cérebro já está em um nível de formação apto para recebê-la, e antes de ser curado os jovens são levados para responder perguntas e poderem ser pareados com outra pessoa, no intuito de criar família sim, o casamento é escolhido pelo governo, e num jeito de tapear o povo e dizer ‘não, vocês tem o direito a escolha’, eles lhe dão uma lista de 5 opções de pares. E algo que eu pude perceber, é que na criação de Lauren, ela fez essa sociedade bastante machista e muito old school em alguns sentidos. Exemplo: o grande provedor da casa é o marido, as famílias, principalmente as mais simples, como a de Lena, coloca suas esperanças nas filhas/sobrinhas para arrumar um bom par e levantar o nome da família.

Lena foi um ótimo personagem, mas nesse primeiro livro admito que ela não foi a minha favorita, eu me apaixonei perdidamente por Hana e Grace, achei Alex um personagem extremamente divertido, mas não tudo isso que Lena falava sobre. A tia de Lena foi uma ótima caracterização do que a cura fazia com as pessoas, virou tudo superficial, tudo a favor de mostrar o poder executivo, toda a sociedade vivia pelas suas aparências (sentiu a critica?!).

Achei o livro muito bom para o primeiro de uma trilogia, a apresentação da sociedade foi incrivel, trabalho explendido dos personagens, tirei novamente meu chapéu para Lauren Oliver.

(A resenha está completa, mas se alguem tiver vontade de acessar meu blog iria significar muito haha agradecendo desde então.)
http://tormentadelivros.wordpress.com/2013/05/23/delirium-lauren-oliver/
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Ju 18/03/2013

Decepção
Após ler a sinopse fiquei cheia de expectativas para ler esse livro. A história teria tudo para ser interessante, o amor como uma doença proibida que tem que, obrigatoriamente, ser tratada deveria ser um cenário com muito a ser explorado e efetivamente algo novo. Porém, a autora não soube desenvolver essa sociedade imaginária, na verdade até acho que ela poderia desenvolvê-la, mas preferiu se ater aos problemas adolescentes e ao romance, tornando o livro comum, apenas mais um para adolescentes. Enfim, o desperdício de uma ótima ideia.
Danielle 02/01/2014minha estante
Concordo contigo. O livro poderia ser ótimo, mas a autora só conseguiu fazer mais uma história de adolescente cheia de clichês. Me decepcionou muito.




ka mcd 06/03/2013

Delirium
Eu ando pensando muito nesse livro ultimamente. Não sei dizer exatamente o por que. Talvez por estar discutindo, diariamente, sobre sentimentos com uma amiga. Talvez por estar sonhando tanto. Ou talvez apenas por que esse livro me marcou de muitas maneiras diferentes.

Minhas expectativas estavam altas quando peguei Delirium para ler. Eu me apaixonei de cara pela idéia de um mundo onde não existia amor e queria saber imediatamente como isso poderia funcionar. E não me decepcionei nem um pouco nesse sentido. Lauren Oliver soube exatamente como criar um mundo completamente convincente onde as pessoas não amam mais. Na verdade, elas não sentem praticamente mais nada. A tal cirurgia que o governo obriga todos a receber não tira apenas a capacidade de amar, mas a capacidade de sonhar, almejar, desejar e, praticamente, pensar por si mesmo.

Ela acertou tanto nesse ponto, que tenho certeza de que, se isso realmente pudesse ser feito, o governo nos controlaria tão facilmente quanto controla a população do livro. Pensem: uma sociedade onde ninguém mais tem a capacidade de sonhar, e nos dois sentidos da palavra. Ninguém mais sonha durante a noite e ninguém mais tem ambições. As mães não se importam mais com seus filhos; elas ficam irritadas quando a criança começa a chorar por que bateu a cabeça na quina da mesa. Uma sociedade onde não existem mais laços familiares, amorosos ou amigáveis. E tudo por que o governo diz que amor é uma doença que te levará, indubitavelmente, à morte.

Foi um certo choque para mim ver como o mundo seria horrível se as pessoas não conseguissem mais amar. Não parece ser algo tão importante quando estamos tão acostumados a senti-lo. Mas é. E nós podemos perceber isso ao ver no que o mundo se tornou em Delirium. Sem música, sem livros, sem contato físico entre sexos opostos, sem um abraço amoroso entre mãe e filha, sem poder gostar das cores por motivos íntimos, ou ter um certo hobbie por um motivo mais profundo.

E Lena vai enxergando isso lentamente ao longo do livro. Muito lentamente. Ela nunca teria conseguido ver esse outro lado do governo se não fosse por Alex e Hana. Principalmente sem o Alex. Esse foi o único ponto do livro que realmente não me agradou. Lena era uma ovelhinha obediente e insistia em fingir ser uma mesmo quando já estava quebrando milhares de regras. Ela insistia em não ver a verdade sobre o governo e em não admitir que estava completamente apaixonada. Até que ela leva um tapa na cara com força o suficiente para acordá-la. Mas mesmo Lena sendo um pouco boba nesse ponto, foi maravilhoso ver como ela evoluiu com o passar da estória. Foi tão natural, tão perfeito. Foi um dos melhores desenvolvimentos de personagem que eu já vi. E não foi só ela, Hana – melhor amiga dela – também passa por muitas mudanças.

A escrita da autora também me impressionou (assim como em Antes Que Eu Vá). Rica em detalhes que eu gosto de ver, mas sem ficar maçante ou repetitiva. Confesso que o livro oscila um pouco na escala de velocidade. Ele começa totalmente intrigante e vai ficando cada vez mais lento até que, de repente, na metade do livro, o nível de adrenalina sobe com força total e você não consegue largá-lo até terminar. E quando você termina é que fica difícil. A Lauren foi uma torturadora de luxo ao dar aquele final para a estória. Deixando tanto em aberto, mas tanto já respondido.

E, apesar de parecer um livro que vai se focar só no casal, não é exatamente assim. Ele se foca no amor (à qualquer um), em sonhos, em ignorância, liberdade, controle e, claro, mentiras. Mas ele marca de verdade quando defende a idéia de que todos têm o direito de pensar por si mesmos e criar uma consciência própria.


http://blogminha-bagunca.blogspot.com.br/2011/10/resenha-delirium.html
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Lilian 17/10/2012

DELIRIUM.... http://umlivroderomance.blogspot.com.br/
Bem, serei breve e objetiva. Me decepcionei! Quando li a sinopse, esperei que o livro fosse mais cativante, mais emocionante... não sei ao certo o que esperei. Não é de todo ruim, a idéia é interessante, mas cadê o fator X do livro que te faz chorar junto com ele, te faz rir, te emociona? Não achei! Uma pena!
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Danielle 18/07/2012

Delirium
Confesso que no começo eu nao gostei muito da historia e demorei muito tempo pra ler, começava e parava, mas depois do meio da historia terminei em um dia, gostei muito e espero que o segundo ja comece no ritmo do final do primeiro livro.
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Isabella Pina 07/06/2012

Uma sociedade contra o amor, como nunca vimos antes.
Como começar uma resenha de um livro tão diferente? ” Difícil, sem dúvidas. Delirium é mais um livro distópico, uma moda que vem se alastrando pelos young adults com uma velocidade impressionante. Mas será mesmo que ele é só mais um em meio a uma multidão? Não. Pra começar, qualquer livro distópico merece ser lido, porque possui elementos muito interessantes (vi outro dia esse post no Garota das Letras sobre por que você deve ler distópicos e achei bem legal clique aqui para ver): criatividade, faz você pensar... São tantos. E exatamente por isso são tão bons. Então, já vale (e muito!) a pena ler.
Vamos por partes. Pra começar, eu tenho que dizer: me diz, que livro que você já leu em que o AMOR é uma doença? Eu não me lembro de nenhum! Achei essa proposta tão legal e nada a ver quando vi esse livro pela primeira vez que só por isso já queria ler. Afinal, é diferente você ver um sentimento que sempre é posto em primeiro lugar, que conduz vários livros, com outra visão, sendo tratado como a peste negra (OH, estou histórica hoje). Enfim. Já dou meus parabéns a Lauren só por causa disso.
O modo como a história é conduzida também é ótimo! Eu li o livro lentamente, mas posso te dizer: foi por falta de tempo! Ele tem um ritmo legal, não é corrido nem lento demais. Tem ação, tem romance, tem até mistério. Ele tem potencial. E esse potencial é alcançado durante o livro. Os personagens principais são cativantes, ou se esforçam para ter alguma base, alguma coisa para que você acabe se lembrando deles. Lena, a protagonista, é até que bem legal. Pra falar a verdade, eu me identifiquei com ela. Primeiro, pelos aspectos físicos: ambas somos baixinhas, ambas somos garotas comuns. Depois, pelo modo como ela pensava. Eu acabava torcendo por ela, torcendo para que ela se desse bem... O que é raro. Geralmente as protagonistas de YA são insuportáveis, ou beiram o normal. E a história criada em volta de Lena também é muito boa! Foi justamente uma das coisas mais legais do livro. O jeito como a sua família se comporta, como pensa, como Lena tenta se adequar a eles... É tudo tão bem conectado! E nem tenho que dizer que adorei a Gracie, a prima da Lena, né?
Mas eu não falei da melhor parte desse livro. Dos distópicos num geral, para falar a verdade. A sociedade, cara! Afinal, não adianta nada ótimos personagens e um plano de fundo malconstruído, não é mesmo? E nisso, pode ter certeza, a Lauren não me desapontou. Claro que não ficou nada extremamente explicado, afinal é uma trilogia e tal, mas ela explicou o suficiente para me deixar bem curiosa com a continuação (vamos usar "curiosa", mas a verdade é que estou morrendo de vontade de ler Pandemonium!). Não vou falar muito dos aspectos da tal sociedade porque o divertido é você ir vendo e entendendo como ela funciona.
Ah, no começo do livro eu lembrei um pouco de Matched. Ambas as sociedades têm aspectos parecidos, mas em alguns pontos, eu gostei mais da criada pela Lauren. Ok, ok, fica muito difícil escolher, porque, como comentei no começo, toda sociedade distópica é legal (de se ler, não de se viver, fique claro isso!). Mas a Lena e a Cassia são bem diferentes. Os livros são bem diferentes, têm situações diferentes. Em Delirium, a autora se foca mais nos mistérios, no romance proibido (ao mesmo tempo eu achei que em Matched tem mais romance...), etc. São tão diferentes, mas ao mesmo tempo têm ligação, entende?
De qualquer forma, eu adorei esse livro. Mais ainda que Matched. Tá pertinho de alcançar Jogos Vorazes, na verdade! Eu sei que eu não comentei sobre alguns personagens bem importantes, mas como eu tento soltar ao mínimo spoilers, decidi que só vou comentar sobre a Lena e sua família. Que vocês descubram por si próprios os outros! KKK
Finalizando: se você ainda não leu esse livro e sabe ler em inglês, O QUE TÁ ESPERANDO? Vai lá, compra o seu exemplar e aproveita e compra um pra mim! Prometo, você não vai se arrepender. O inglês é fácil, flui bem e não precisa ser nenhum gênio dessa língua para entender (Exemplo: eu não sou). Se você não sabe ler em inglês, não tem certeza ou não quer se arriscar, fique calmo. A Intrínseca, que já lançou Antes que eu vá, da Lauren também, esse ano, já confirmou que vai lançar Delirium também. Então, quando lançar, você compra e lê (e compra um pra mim também né)!
Só pra fechar legal: eu amei esse livro. E amar é proibido em Delirium, lembram?
P.S.: Só eu que amei a sacada da Lauren criando o Book of Shhh (Health and Happiness Handbook)? Sério, adoro esses detalhezinhos!
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BIA 07/02/2012

A primeira vez que eu li a resenha desse livro eu estava quase matando e morrendo para colocar as mãos nele, muito tempo se passou, ele acabou chegando aqui em casa e a capa nova acabou nao me chamando atenção, eu sei que não é desculpa, mas foi um dos motivos que me fez demorar a lê-lo.
Eu tinha uma expectativa ENORME pra esse livro, achei a idéia simplesmente brilhante e apesar da autora ter criado um ambiente incrível e plausível, não consigo achar o livro como um todo mais que mediano. Chego a dizer que a única parte realmente boa são as últimas 30 páginas, e aí já não vale a pena né?
É um livro grande mas rápido, tudo flui e você acaba lendo 200, 300 páginas de uma vez, sem sequer perceber, quanto à narrativa não há reclamações e pensando bem, eu não consigo encontrar DO QUE reclamar abertamente, acho que foi mais um daqueles problemas de expectativas, esperava tanto desse livro, achei a idéia tão fantástica, tão genial e acabou sendo tão morno, poderia ter sido tão melhor.
A parte mais interessante é ver como é diagnosticada a deliria e seus sintomas e todos os quotes presentes no começo de cada capítulo, como a sociedade se organizou depois disso e etc. Da história mesmo não tenho nada a dizer pois repetindo, não me animou muito e esperava muito mais.
Aceito spoilers de Pandemonium, hihihi
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Vivi 23/12/2011

Ainda não é o que eu espero de um livro distópico
Achei interessante a ideia de o Amor ser encarado como o vilão da história. Mas achei que foi um erro gravíssimo o procedimento de cura corrigir até a homossexualidade, uma vez que a homossexualidade é uma orientação afetivo-sexual, entendo que os sentimentos sejam expurgados e que a pessoa não tenha mais a capacidade de se sentir atraída, se apaixonar, etc, mas até ai ser "corrigida" e poder viver de forma plena com o sexo oposto não faz muito sentido.
Por ser um livro distópico e que se passa anos no futuro achei que existe muita referencia aos costumes dos americanos, além de muita referencia religiosa. Não consigo imaginar pessoas que não tem a capacidade e amar serem fiéis à Deus, não faz qualquer sentido. Mesmo aqueles menores de 18 anos, com quem aprenderiam as crenças? Não, esta parte não colou.
A protagonista me irritou um pouco, muito sem atitude, morna, eu gosto de ler livros com protagonistas fortes e decididas, ainda mais os que são narrados na primeira pessoa. Gostei mais da amiga Hanna.
O livro me lembrou muito Destino, o que não foi muito bom para a minha leitura, mas felizmente ele é infinitamente melhor. A definição da sociedade, procedimentos, e todo o contexto é muito bem apresentado, mas o foco é voltado mesmo para o drama da protagonista.
Eu queria mesmo era ler um livro distópico que seja completamente voltado para a sociedade, Jogos Vorazes quase conseguiu isso.
O livro é bom, apesar de bastante previsível, com um romance lindo, porém eu esperava mais, na verdade eu queria mais.

Confira a resenha completa aqui: http://www.filmeslivroseseries.com/2011/12/delirium.html
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Biah 15/10/2011

Delirium foi uma surpresa agradável, ganhei ele da minha tia que mora nos EUA, ela que compra os livros pra mim lá e com os meus pedidos ela me mandou Delirium da Lauren Oliver. Confesso que nunca tinha ouvido falar dele, e quando comecei a ler me surpreendi com a história, é totalmente diferente, imagina um lugar onde o amor é considerado uma doença? E uma que tem cura! É algo inimaginável, um mundo totalmente diferente, e como não podia faltar há uma rebelde que desafia toda a sociedade ao se apaixonar. Essa é Lena, uma garota que me conquistou, ela é uma das melhores personagens que eu li, sem dúvida entra pro hall da Rose, da Katniss, da Suzannah entre outras.
É um livro que eu amei ler de verdade, e recomendo a todos. Espero que logo alguma editora nacional o publique para mais pessoas poderem conferir essa preciosidade.
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Bárbara 29/09/2011

Delirium - Lauren Oliver
Acredito que não estou na minha melhor época de leitura, pois mesmo sabendo que Delirium é um distópico maravilhoso, não consegui gostar tanto dele quanto imaginei que gostaria.

Recebi o livro pela Blog Tour realizada pelo Murphy’s Library.

O mais interessante em Delirium é que Lauren Oliver, além de escrever a história, inventou vários trechos do Livro Shhh (The Book of Shhh), que é basicamente a Bíblia que eles usam. Em todo início de capítulo há um desses trechos, falando normalmente sobre a doença – amor deliria nervosa. Hum, chegamos na parte interessante. Neste distópico, temos esta doença, mais conhecida por nós, como o amor. Pois é, o amor, em Delirium, é uma doença. Quando as pessoas completam 18 anos, elas passam por uma operação que os impedem de sentir o amor.
Lena, que sempre quis passar logo pela operação, está prestes a completar 18 anos e mal pode esperar para mudar de vida: ir para a faculdade e, depois, se casar com o seu par. Mas o que ela nunca imaginou que fosse acontecer, acontece: ela se apaixona.
Alex aparece em sua vida por acaso, começa a fazer parte dos seus dias por acaso e acaba encontrando com ela algumas outras vezes por causa de Hana, melhor amiga da Lena, que quer ser rebelde e escutar músicas que são classificadas como proibidas pelo governo. Hana também gosta de frequentar festas em locais proibidos e acaba levando Lena com ela – e nessas festas Lena acaba se encontrando com Alex.
Alex, já um rapaz operado, não representa uma ameaça para a vida de Lena, ou pelo menos é assim que ela pensa.
Mas fiquei apaixonada pelo Alex. O Alex é a coisa mais linda e fofa do mundo. Fala as coisas certas nas horas certas e se comporta de um jeito perfeito. Há muito tempo eu não me apaixonava por um personagem, confesso.
E o que achei engraçado foi que, mesmo sem o amor poder existir, as pessoas precisam se casar – claro, precisamos dar continuidade à espécie humana, certo?
Delirium é um distópico diferente. Para quem gosta deste estilo, aconselho a leitura.
Sim, pode ser engraçado eu falar isso e, ao mesmo tempo, dar 3 estrelinhas para o livro, mas acho que eu apenas não estou na minha melhor época para leitura. Estou demorando demais com um livro e, uau… Não sei mesmo o que está havendo. O livro é muito bom e quando for lançado no Brasil, com certeza vou ler de novo.
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Psychobooks 02/08/2011

Resenha Tripla

Mari - Minha história com Delirium começou ano passado, logo depois de eu ler Before I Fall, fui procurar saber mais sobre a autora e ela estava prestes a lançar seu segundo livro: Delirium, entrei em contato com ela mas não havia mais ARCs disponíveis, então comprei meu exemplar após o lançamento e uma semana depois recebi o livro da autora, ofereci um exemplar pra Albalena que acabou ficando com ele S2

Alba - Coisa linda do meu S2. Foi paixão a primeira vista!! Assim que Mari me ofereceu o livro já aceitei =D
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