Delirium

Delirium Lauren Oliver




Resenhas - Delirium


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Murphy'sLibrary 04/07/2011

Faz 64 anos desde que o presidente e o Consortium identificaram o amor como uma doença, e 43 desde que os cientistas encontraram a cura.

Lena Haloway, 17, mal pode esperar até que ela complete 18 anos. Mas suas razões são diferentes das dos nossos adolescentes: ela quer ser submetida ao procedimento, ser curada, assim ela não se apaixonará, ela não sofrerá os efeitos de amor deliria nervosa. Ela não terá o mesmo destino de sua mãe: que foi submetida ao procedimento 3 vezes, em vão. No final, ela se matou, porque não conseguia viver com a doença.

Desde então, Lena vive com sua tia Carol. As pessoas olham estranho pra ela aonde quer que ela vá—porque elas sabem o que sua mãe fez, temem que ela terá o mesmo destino. No entanto, Rachel, a irmã mais velha de Lena, está curada há 9 anos, então Lena espera que ela seja curada também, e logo, então ela pode ter uma vida normal.

Mas antes de Lena ser submetida ao procedimento ela precisa ler o The Safety, Healthy and Happiness Handbook (O Livro da Segurança, Saúde e Felicidade, tradução livre), ou simplesmente The Book of Shhh, como eles chamam, e passar por uma série de testes. A avaliação, o último teste, está chegando, e Lena mal pode esperar. No entanto, as coisas não saem conforme planejadas, Lena fica nervosa e diz coisas que não deveria, colocando-se em apuros. E é aí que um bando de vacas invade a sala, surtando a todos, e dando a Lena uma segunda chance: eles cancelaram sua primeira avaliação, dando-lhe a oportunidade de não estragar tudo desta vez.

De onde diabos vieram as vacas? Ninguém tem certeza, mas todo mundo suspeita. Nem todos concordam com as regras, nem todos acreditam que o procedimento é a melhor solução, ainda que ninguém oficialmente fale a respeito. O país está fechado, as fronteiras são observadas, então os Inválidos não podem entrar no país. Os Inválidos são pessoas que vivem nos Wilds e se recusam a serem submetidas ao procedimento. Elas não são bem-vindas, tampouco os simpatizantes, pessoas que vivem entre os curados, mas não concordam com as regras.

Quando Lena e Hana, sua melhor amiga, encontram um garoto misterioso chamado Alex, Lena fica intrigada. Ela tem certeza que ele a estava espiando durante sua avaliação, mas ele nega. Ela não tem muita certeza de que elas deveriam se aproximar do rapaz—ainda que ele tenha a marca, a cicatriz de três pontos que diz que ele foi curado, ela nunca conviveu com garotos—, mas parece que, a partir daí, Alex está em todos os lugares. E, bem, você consegue imaginar o que acontece entre Lena e Alex, certo?

Eu li Delirium em cerca de 5 horas. É um livro comprido, mas eu simplesmente não conseguia parar de ler. Eu queria ler mais sobre o universo que Oliver criou—que, de certa forma, me lembrou o universo de Ally Condie em Destino—, e eu queria ler mais a respeito da história de Alex e Lena. Eu me vi chorando de soluçar com o final—é clichê, mas é simplesmente lindo—, às 4:30 da manhã, e morrendo pra ler mais. Eu gostei da Hana, ela é um pouquinho rebelde, mas tenta manter ao menos um de seus pés no chão, eu gostei da Lena—você consegue sentir o quão desesperada ela está pela cura, e você entende por quê, da mesma forma como entende quando isso muda—, e eu amei Alex, mas eu queria que a gente conhecesse um pouquinho mais da história dele.

Falta muito pra Fevereiro de 2012? Eu preciso de Pandemonium, e pra ontem! Como você pode fazer isso com a gente, Lauren Oliver?
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Bruno M 23/06/2011

O meu delírio por Delirium.
Em Delirium quando se completa 18 anos tu é "curado" e então o sistema do governo escolhe com quem tu irá casar, quantos filhos irá ter, se irá trabalhar ou irá para faculdade e tudo isso depende da sua "avaliação".

Na minha opinião existem livros bons, ótimos e espetaculares. Mas Delirium tá quase passando da categoria espetacular! Aconselho à TODOS.

Resenha completa em: www.garotodoslivros.blogspot.com
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beatrizlins61 25/05/2011

O amor é uma doença, a mais perigosa e fatal. Aos 18 anos, todos os jovens são curados, para que suas vidas possam ser saudáveis, felizes, e pacíficas.
Lena é uma garota comum *quase muito comum, para ser sincera* e tudo que ela quer é ser curada, arranjar um companheiro razoável e ser feliz. Porém, algo estranho acontece em sua avaliação, e depois disso, tudo vai para o espaço.
Ela conhece Alex. Charmoso, lindo, e aparentemente curado, ele despera a curiosidade dela, porque Lena jurava tê-lo visto na sua avaliação. E então ela descobre que Alex é um dos Inválidos - um dos resistentes ao Governo. E, contra tudo e todos, Lena acaba se apaixonando pelo rapaz.
Vou confessar que é difícil falar sobre esse livro. Ele é extenso, mas o li em menos de 24 horas. É o primeiro livro da Lauren Oliver que leio, e eu AMEI. O amor sendo uma doença? Esse é o plano de fundo perfeito para um livro, e a autora não decepcionou. A narrativa é linda, um pouco poética. Ela sempre usa comparações - com o oceano, com o ar, com tudo ao seu redor. É uma narrativa a ser degustada, e não somente lida.
Lena me surpreendeu bastante. Eu achava que ela seria um pouco mais sem-graça, mas ao longo da trama, você acaba entendendo todos os seus motivos.
Alex... Completamente sem palavras para descrevê-lo. Ele é demais, de verdade. Não somente por ser o interesse amoroso, mas por sua personalidade, jeito de ser, e persistência em acreditar que o amor não é uma doença.
Eu amei esse livro não somente pelo cara ser maravilhoso, pelo romance, etc... Embora isso tenha mesmo sido encantador, eu amei esse livro pela história, e pelo mundo que nos é apresentado. O amor, em Delirium, é Amor Deliria Nervosa, uma coisa a ser desprezada, enojada. Isso me fascinou.
Eu amo romance, e o jeito como todas as pessoas se portavam depois de serem curadas me surpreendeu. Uma mãe que simplesmente diz "Você está bem. Levante-se" quando o filho cai e se machuca? É doentio, e absolutamente fascinante, do ponto de vista literário. Eu fiquei de boca aberta com o jeito que a autora nos apresentou isso. Eu entrei na história, no mundo de Delirium, de um jeito maravilhoso! Me fez pensar sobre o Amor Deliria Nervosa, principalmente quando ouvia alguém falar "Eu te amo". O amor pode ser considerado uma doença, se ver o ponto de vista dos cientistas. Te deixa com uma sensação perfeita, de que o mundo inteiro está em câmera lenta... E quando o amor acaba, te deixa destruída.
O final de Delirium... Meu Deus. Eu imaginei que isso ia acontecer, mas mesmo assim, fiquei completamente chocada, e não tenho vergonha de admitir que chorei. Esperar até 2012, para a sequência, Pandemonium, vai ser difícil. Até lá... Paz e amor ;)
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Dresa 26/04/2011

Num futuro próximo, o amor vai ser considerado uma doença, que causa insegurança, guerra, medo, perda e deixa as pessoas infelizes. Com isso, os cientistas criaram uma cura, e agora, quando a pessoa completar dezoito anos irá passar por uma cirurgia. Os riscos de morte e incapacidade existem, porém todos querem ser felizes. Esse é o desejo da principal, Lena Holoway, que desde a morte de sua mãe, que foi causada pela doença ‘amor deliria nervosa’, quer se ver livre dos rótulos que foram colocados a ela.
Lena sempre foi uma garota comportada vivendo com sua tia, nunca desobedeceu às regras que o governo propôs, porém, nos seus últimos dias antes da cirurgia, ela não contava com um erro. Ela se apaixonou. Por Alex. E é ele que vai mostrar a ela como é errado o que os cientistas fazem com as pessoas.
Chocante. É a primeira coisa que me vem à cabeça quando penso sobre Delirium, principalmente no final, que é muito tocante. Confesso que chorei várias vezes, já que Lauren Oliver sabe fazer com que o leitor sinta as emoções que os personagens principais sentem. Até o meio da história, o livro me pareceu monótono, para virar de página era um sacrifício, porém fui até o final e não me arrependi. Como já disse, o livro toca você de uma maneira que não há explicação, te deixa desnorteada, arrepiada, querendo aniquilar os cientistas e governantes, e mais ainda, você quer, você precisa que Alex e Lena formem um casal.
O único ponto negativo da história foi o começo, como já disse anteriormente. Lauren sempre explicava as memórias de Lena nos mínimos detalhes, até percebia em alguns pontos que ela enrolava no livro. Ou quando não era isso, eram alguns fatos que aconteciam rápido demais. Não dava nem tempo de pensar direito, de assimilar.
A história é original, com personagens marcantes e mais, te faz pensar sobre as diversas formas de amar. Lauren conseguiu o que poucos autores conseguem: fazer-nos pensar sobre o que seria do mundo sem amor, e como somos sortudos no mundo que vivemos. Recomendo muito o livro, porque eu me APAIXONEI pela história.
(@andresatabanez)
http://viverparaler.blogspot.com/2011/04/delirium.html?spref=tw
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Anita Blanchard 28/03/2011

Final memorável, mas o resto nem tanto...
Desde a primeira vez que li a sinopse de Delirium fiquei louca para ler, mas ainda faltavam uns bons meses para o lançamento. Agora, depois de já ter lido, fico muito dividida para resenhar porque parte dele não passou nem perto de cumprir o que a descrição prometia, enquanto a outra parte me impressionou a ponto de me deixar pensando nele depois de fechá-lo.

Sabe quando algumas resenhas dizem que um livro tem um começo lento para depois melhorar? Falar isso de Delirium seria suavizar muito a minha opinião. Os dois primeiros terços do livro são extremamente monótonos e quase me fizeram desistir, mas os meses de espera por ele não me deixaram. Só tenho a dizer que quando um autor pretende dar um final emocionante a sua história como Lauren Oliver fez, o mínimo que ele tem que fazer é construir bem a base para esse desfecho. A Lena mal conhece o Alex e já começa a mentir, burlar toque de recolher, ou seja, já está caída de amores. No caso de um livro que se passasse no nosso mundo atual, isso não importaria (tanto), mas, em uma sociedade que prega o amor como uma doença mortal ("A mais mortal de todas as coisas mortais: mata tanto quando se tem como quando não"), e tendo Lena a experiência que teve com a mãe, eu esperava um pouco mais de questionamento dela quanto aos seus sentimentos, um pouco mais de conflitos de sua parte, afinal, era ela que, no início da história, contava os dias para ser "curada".

Uma coisa que me incomodou também foi o excesso de descrições de ambiente que a autora incluiu. Eu concordo que elas são importantes e até essenciais no começo da história, para a apresentação dos lugares, dos personagens, para que os leitores imaginem aquele universo, mas elas tornam-se cansativas e, até mesmo, anticlimáticas quando aparecem no meio de cenas movimentadas e importantes, nas quais você sabe que algo de interessante vai acontecer, mas, para chegar lá, você precisa ler páginas e mais páginas de descrições de ruas, casas e tudo mais que for aparecendo. Isso já me faz ficar com o pé atrás com os outros livros da Lauren Oliver, pois me pareceu uma marca dela...

O final do livro, como já havia dito, é o que garantiu a ele a terceira estrela, e que ele não fosse um total desperdício de tempo. Não posso dizer muito sem estragar a surpresa, mas ele te emociona, te arrepia, te arranca lágrimas, e as palavras finais são tão poderosas que eu as deixo aqui:

"Você pode construir muros até o céu, e eu encontrarei um jeito de voar por cima deles. Você pode tentar me segurar com centenas de milhares de braços, mas eu encontrarei um modo de resistir. E há muitos de nós lá fora, mais do que você pensa. Pessoas que se recusam a deixar de acreditar. Pessoas que se recusam a voltar para o chão. Pessoas que amam em um mundo sem muros, pessoas que amam até odiar, até se recusar, contra o esperado e sem medo.

Eu te amo. Lembre-se. Eles não podem tirar isso".
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Giu 22/12/2010

É um crime não ler Delirium #FATO
Delirium é uma história que te toca... é uma história de amor... é uma história sobre liberdade... é uma história que você não esquece... é uma história que você que quer nunca acabe... é uma história que não sai facilmente da sua cabeça, você não para de pensar sobre ela...
Eu amei o plot do livro! É original e é do tipo que te faz parar e pensar sobre o mundo em que os personagens estão e o nosso mundo aqui...
Eu não peguei de primeira o verdadeiro significado de um mundo sem amor, onde o amor é uma doença, onde o amor é deliria... sabe, eu achava que apenas não existia o amor entre um casal e ponto, mas não, o amor está em nossas vidas mais do que a gente pensa... as mães amam seus filhos, nós amamos fazer tal coisa, nós amamos nossa família, amigos e nossos animais, nós sentimos o amor através de músicas, filmes e livros, amor é compaixão, amor é desejo, amor é humildade, amor é dor, amor é felicidade, amor está em todos os aspectos de nossa vida, amor é tudo... Então eu me dei conta do impacto que esse livro causa... não tem jeito, o livro te muda, te faz ficar bravo com tudo que está acontecendo na história, te faz querer entrar no livro e gritar: “ Qual é o problema de vocês? Como vocês podem simplesmente aceitar essa besteira que amor é uma doença e deixar eles te ‘curarem’?”
Então, é, o plot é complexo. Só ele já me causou uma avalanche de emoções...
Daí entra os personagens que também têm sua complexidade... E não teve jeito... eu me apaixonei MESMO pelo livro...
Todos eles tem dimensão... Nós temos a Lena, que no começo faz tudo o que o governo diz que é certo, mas nós podemos ver que ela tem uma rebelde dentro de si... nós não conseguimos entender ela logo de cara, só depois que nós sabemos de sua história que a gente começa a ver quem ela é... ela não acha que tem algo de especial, ela não é cheia de si mesma, ela é forte, ela é cheia de espírito (que está escondido no começo, mas está lá), então eu praticamente amei ela logo de cara...
Então conhecemos a Hanna que não acha que o que o governo diz está certo, ela não quer ter uma escolha feita para ela, ela quer FAZER a escolha, ela quer escolher seu caminho, ela quer ser livre...
E por último (mas não menos importante :D) nós temos o Alex. Eu me apaixonei por ele logo de cara... na primeira cena que ele aparece ele está rindo, e eu já amei ele, porque sério, olha o mundo em que eles estão vivendo! É um mundo sem amor, então, sim, eu me dei um direito de me apaixonar por uma risada ;D. E então nós começamos a conhecer ele, ele é cheio de confiança, é engraçado, é romântico, é corajoso, é misterioso, tem opinião propria (não deixa o governo ditar suas ações) e quer liberdade, eu me apaixonei mais ainda...
O romance é lindo...é super sweet, é verdadeiro , é um romance proibido, é um romance que quebra seu coração...
Como eu disse no começo: o livro te toca... eu chorei muitooooo no final, e eu não queria que o livro tivesse acabado...
No fim eu dou 5 estrelas para o livro... mas queria ter dado mais :x
É um crime não lê-lo... Delirium é definitivamente um must read...
Biah 15/10/2011minha estante
concordo, é um crime mesmo, um dos melhores livros que eu li! Sua resenha tá ótima, diz tudo o que eu senti ao ler o livro. Alex é mesmo apaixonante ^.^


Mila Generato 01/05/2012minha estante
nossa!! também senti o mesmo e pensei o mesmo quando comecei a ler. Ficava pensando: "cura pro amor? ok! as pessoas não vão se apaixonar mais" mas, não é só isso realmente, não tinha me dado conta que tudo o que fazemos pq gostamos, envolve um certo tipo de amor, há vários tipos de amor e, "curaram" todos...


Marcele.Regina 04/01/2021minha estante
Super concordo, fofos deveriam ler! Amei tudo nesse livro, aliás na trilogia ?




Amandha 20/12/2010

MEU DEUS MEU DEUS MEU DEUS
Eu ainda tô de boca aberta.
Não dá de explicar, é super original.

para ler a minha resenha, entra aí:
http://shelfjunkies.tumblr.com/post/2153804891/delirium-lauren-oliver
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