Joe Hill Dark Collection

Joe Hill Dark Collection Joe Hill...




Resenhas - JOE HILL DARK COLLECTION V. 1


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Tomlucitor23 10/01/2024

Eu não esperava algo tão bom, salvo a clara misoginia de sempre que o Stephen king tem, e o filho parece ter herdado, a história é muito boa, brutal e sangrenta, da um ódio do protagonista, mas não dá pra não deixar de se envolver e querer saber onde vai dar, ainda mais com uma segunda parte mostrando a "origem" do mal, é a parte que eu menos gosto, e que tem misoginia, mas ainda assim é legal de ler, e tudo isso é legal porque o traço da HQ é simplesmente muito bem desenhado, o que faz você não conseguir tirar os olhos, e isso é muito mérito do ilustrador
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mikael24 25/11/2023

Loucura brasil
Fiquei em dúvida se dava 3,5 ou 4, mas acho q merece um 4 mesmo. a história consegue chocar e tem umas partes bem tensas. n é uma hq tipo mds q coisa incrível, mas é legal
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Beatriz 03/11/2023

Eu já tinha lido o conto e adorado, a adaptação para os quadrinhos ficou ainda mais incrível! Os desenhos são super legais e bem feitos, uma obra de arte! E o conto A capa: 1969 tb é mto legal, nos mostra de onde surgiram os poderes da capa! Bem interessante!
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MelQuezado 25/05/2022

Excelente, como todas as obras do Hill. Achei a arte incrível e eu não esperava mesmo pela origem da capa. Vale a pena a leitura e degustar os mínimos traços do HQ.
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Danniela.Torres 09/05/2022

Joe Hill é maravilhoso.
Na realidade quando eu comprei esse quadrinho eu nem sabia do que se tratava. Como tudo que o Joe Hill escreve, não vejo nem a sinopse, eu só compro e leio. Porque eu sei que vai ser bom.

O legal é que se trata de um compilado de duas histórias diferente, mas uma complementa a outra. Você passa a entender muita coisa sobre a primeira história.

Sem palavras, valeu super a leitura e já fui atrás de todos os quadrinhos que ele escreveu.

Prevejo que o próximos dias eu vou devorar Locke e Key.
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Cheile.Silva 19/01/2022

Com grandes poderes... Vem a maldade
O personagem, Eric, mostra que nem todos que tem um superpoder (mesmo que esse venha de um acessório) se torna um herói. É irritante o quanto ele quer se vingar de pessoas por coisas que só tem em sua cabeça. A segunda parte conta a história do pai de Eric e como esse poder foi parar nas mãos do menino ainda criança.
É uma boa história, irritante por causa do personagem, mas vilões são feitos para causar desconforto.
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Wilgner 08/01/2022

Nem tudo é o que parece!
Primeiramente li o conto no livro Fantasmas do século XX para já ter uma noção do que se tratava e depois ler a HQ. Achei a Hq super complementar pois ela mostra mais da história, dando continuidade aos eventos ao final do conto e também é mostrado como surgiu a capa.
c a r o l 26/08/2023minha estante
Olá! Qual o nome dos cintos que foram adaptados nessa HQ? Os dois pertencem ao livro que você se referiu na resenha?




Campos 21/08/2021

Muito bom
Adorei a história uma HQ com arco fechado e uma trama que se liga a outra de maneira fenomenal. Gostei demais, era como se eu lesse um conto do Joe Hill só que ilustrado ?
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Ley 28/07/2021

O que aconteceria se poderes fossem destinados para o vilão ao invés do herói?
A Capa é o primeiro volume de uma série de graphic novels tendo várias pessoas envolvidas na construção da mesma. A história desse volume inicial é sobre Eric, que quando sua vida, já em decaimento, chega a um ápice pior, descobre uma curiosa peculiaridade de sua capa.

A capa esteve com ele durante os primeiros anos de sua vida, até que devido a um acidente quase mortal, sua mãe o separa do objeto. Eric tem uma vida complicada e se torna uma pessoa impulsiva e explosiva. Ele não é um cara bom, e é por isso que as consequências da capa estar em suas mãos também não são boas.

A história se torna sangrenta logo nas primeiras páginas, com Eric como protagonista e vilão da própria história. É como observar um efeito cascata em que o leitor tem noção de como a vida do protagonista foi afetada pelo acidente, assim como pelas suas próprias escolhas. Devido a essas informações, é quase inevitável o que acontece.

A história transmite sensações sombrias tanto pelas cores, traços e acontecimentos. Os personagens são jogados na trama com uma breve história inicial, mas logo tudo começa a ruir. O enredo se divide em duas partes onde a primeira vemos Eric como protagonista, mas não se sabe as origens da capa que está em seu poder.

A segunda parte se passa anos atrás, quando o pai de Eric estava na guerra. Esse novo foco é um ponto em que podemos encontrar algumas respostas mesmo sabendo o desfecho de toda a história. Acho que o enredo se torna mais completo depois de conhecermos mais sobre as origens dos personagens e, de certa forma essa nova perspectiva traz uma visão ampla de como tudo começou.

A conexão entre as duas partes fica cada vez mais clara conforme novas evidências tomam forma. Outro ponto que achei semelhante, são algumas ações dos personagens, bem como suas ações depois de serem agraciados com a capa.

A construção da história se dá por meio de várias cenas de ação, e essa é uma história para quem gosta de algo mais sangrento. O protagonista não é cativante, os acontecimentos são um tanto rápidos, e o desfecho pode ser um pouco previsível. Apesar disso, o mistério vai além da primeira parte, já que há um bom desenvolvimento em várias partes da obra. A leitura me deixou curiosa para conhecer mais dessa coleção, principalmente por parecer se tratar de histórias distintas em cada volume.


site: https://www.imersaoliteraria.com.br/2021/07/resenha-dark-collection-joe-hill-vol-1.html
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Gárgula 07/06/2021

Pervertendo ideias
O quadrinho Joe Hill Dark Collection – Volume 1: A capa, da DarkSide Books, nos apresenta uma história onde quem ganha super poderes é o pior cara possível. Você já pode imaginar o que vai sair daí, mas fique tranquilo, pois vai além e por isso você precisa ler! Ambas são adaptações de histórias de Joe Hill para os quadrinhos.

Com tradução de Eric Assis a obra traz duas histórias: A capa e A capa:1969. Em ambas, o roteiro é de Jason Ciaramella. Na primeira, a arte é assinada por Zach Howard, enquanto a segunda é assinada por Nelson Dániel.

Vamos falar de… vilões?
Talvez este seja o ponto no qual você vai perceber que a história se coloca numa posição diferente. Ela não é inovadora, mas ao mesmo tempo é única, o que cativa o leitor.

O protagonista Eric é um garoto que passou por momentos em sua vida iguais aos que milhões de outros jovens passam: não saber o seu lugar no mundo, medos, desafios sociais, amor e namoro, relações de amizade e o mais terrível de todos: crescer.

Tudo isso forja as pessoas e com Eric não foi diferente. A vida adulta o massacra e aos poucos ele vai perdendo tudo. Entretanto, ao descobrir que seu antigo cobertor de menino, já bastante alterado e costurado pela mãe em forma de capa, lhe dava super poderes, percebe que o mundo vai se dobrar às suas vontades. O agora homem adulto se percebe sem limites e o terror surge neste momento.

Isto resume a apresentação de A capa e você precisa ler para entender. Mas calma, pois em A capa: 1969 as respostas às perguntas que você já deve estar se fazendo serão respondidas, afinal, como isso aconteceu?

Considerações finais
Em resumo, temos uma história de um ser humano cheio de poréns, que se percebe super poderoso (alguém relacionou isso com nossos políticos?) e resolve fazer o que bem entender. É assustador imaginar este cenário e o quadrinho consegue entregar este medo!

A arte dos artistas é muito boa e dão alicerces perfeitos aos enredos. Não é apenas uma questão simples de receber o Anel dos Lanternas Verdes ou ter o Batcinto de Utilidades, mas sim o que fará com o que tem dentro de si, depois de se descobrir acima de qualquer um na humanidade.

Uma leitura muito legal que merece sua atenção. Lembrou a ideia de Brightburn – Filho das Trevas (leia minha resenha no Canto do Gárgula). Certamente será no mínimo uma leitura curiosa, principalmente após terminar o segundo enredo. Facilmente faz paralelo com a atual onda extremista que se vê pelo mundo, onde gente despreparada que vem ganhando poder sem ter qualquer capacidade de utilizá-lo. Só por isso já vale certamente a leitura!

Espero que curta!

Resenha publicada no blog Caverna do Caruso

site: http://cavernadocaruso.com.br/sexta-feira-13-58-joe-hill-dark-collection-volume-1-a-capa-da-darkside-books/
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Dhiego Morais 14/02/2021

Dark Collection
Aos apaixonados pelas histórias de Joe Hill, conhecido por poderosos romances, a exemplo de Nosferatu, Mestre das Chamas e A Estrada da Noite, a Darkside Books brinda seus leitores desta vez com uma coleção de histórias desenvolvidas para adaptação direta para o universo dos quadrinhos. Dark Collection é o primeiro volume de uma graphic novel no estilo das narrativas de suspense e terror de Locke & Key.
Talvez alguns leitores se surpreendam em notar o nome de Joe Hill ligado a uma graphic novel, mas a bem da verdade é que o autor já é veterano nesse meio, uma vez que no mercado geek nós encontramos facilmente outras obras do gênero, além da própria Locke & Key – recentemente adaptada para série pela Netflix: Road Rage, Basketful of Heads.
Em Dark Collection #1, Joe Hill se une a Jason Ciaramella (de O Fantástico Alfabeto Lovecraft) para compor duas histórias nomeadas como A Capa e A Capa (1969). As artes foram desenvolvidas respectivamente por Zach Howard (de Aliens: more than human; Shaun of the dead e Hellboy and the B. P. R. D.) e Nelson Dániel (de Dungeons and Dragons; Tennage Mutant Ninja Turtles e Judge Dredd).
Vamos converser um pouco sobre as duas histórias:
— A Capa: na primeira história deste volume, os leitores são levados até os irmãos Nick e Eric. Entre regressões e digressões, observamos o passado dos dois irmãos, que, como quaisquer outras crianças, se divertiam juntos brincando de super-heróis e vilões, subindo e descendo de árvores e muros, correndo em liberdade, sem se aterem ao futuro, presos somente pelo presente.
Eric ganha de sua mãe uma capa, feita de retalho antigo – uma naninha – e que, posteriormente, receberia em sua costura o emblema de fuzileiro naval de seu pai, que há pouco perdera a vida em batalha. Com um raio também costurado pela mãe de Eric, o menino passa a construir um laço afetivo intenso com a capa – capa esta que seria motivo de brigas e desentendimentos familiares. Eric passaria de uma relação afetiva harmoniosa para algo muito mais perigoso, quase um vício.
Ainda na infância, Eric acaba se acidentando ao cair de cima de uma velha árvore, enquanto brincava com seu irmão Nick. O acidente grave proporciona uma série de pontos em sua cabeça, dez anos de dificuldades e dores de cabeça consideráveis. Com o passar dos anos, Eric se fecha em uma concha de amargura, preguiça, fracassos e violência contida a muitas custas. A capa desaparece. Nick cresce na vida.
Algo de sobrenatural aconteceu no passado. Antes de Eric se acidentar, ele parece ter flutuado. A capa seria responsável por conceder esses poderes? E o que ele faria se pudesse reavê-la?
— A Capa (1969): aqui, em uma espécie de prólogo, o leitor conhecerá a história de como a capa se tornou o objeto sobrenatural conhecido no capítulo anterior. Ambientado no Vietnã, acompanhamos o capitão Chase, fuzileiro naval e médico de combate sobrevoando de helicóptero uma área de conflito, quando a aeronave é abatida e cai em solo inimigo. Capturado, Chase deverá lutar pela vida, ao passo que põe suas convicções em cheque ao entrar em contato com coisas que pensava não existirem.
Joe Hill constrói uma história avessa ao conceito padrão de super-herói como figura símbolo de liberdade, bondade e justiça. Usando de um recurso quase banal – a capa –, o autor sugere aos seus leitores uma narrativa mais humanizada e surpreendente, onde os poderes são motivos para inflamar a corrupção, a violência e a vingança a personagens críveis, naturalmente problematizados a ponto de serem possíveis de se encontrar em nossa própria sociedade.
As artes e as cores combinam perfeitamente com a narrativa veloz de Joe Hill, fato que deve proporcionar uma experiência completa aos leitores.
Para os fãs de narrativas de heróis corrompidos pelos poderes adquiridos, no estilo de Coração de Aço, de Brandon Sanderson, ou ainda de The Boys, série da Amazon Prime Video, Dark Collection deve ser leitura garantida em 2021.
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Thomaz.Barros 14/02/2021

Ok
História pesada, violenta e obscura. Ligeiramente sobrenatural
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