Resenhas - O Diário de Zlata

Junior.Archanjo 04/12/2021

A vida na guerra
Triste pensar na percepção de uma criança em meio a uma catástrofe como uma guerra. Zlata conta ao seu diário e a nós, leitores, toda a confusão e indignação de uma garota aos 11/12 anos nos momentos passados em sua casa em Sarajevo nos anos 92/93, onde ocorria uma guerra cansativa e terrível.

"A última palavra que desejo dizer ao mundo inteiro é PAZ!"

"Estamos em duas extremidades do mundo. Nossas vidas são diferentes. Eles vivem na luz, no dia. E nós, no escuro"

"Não fizemos nada. Somos inocentes. E não podemos fazer nada!"

Heloisa.Hermogenes 04/12/2021

A vida de uma menina na guerra.
Gostei muito do livro, ele me fez refletir muito sobre a vida e agradecer pela que tenho pois existem pessoas vivendo coisas muito piores.
A forma como ela escreveu nos faz sentir dentro da história vivendo tudo aquilo junto com ela.

Sofi 30/09/2021

Numa narrativa sensível, inocente e extremamente informativa, o diário de Zlata ensina a todos como o ser humano pode ser destrutivo e absurdo. Me fez refletir sobre coisas pequenas da minha vida, que no fim das contas envolvem muito mais que apenas uma pessoa. amei dms esse livro juro

Paulinha 24/09/2021

Triste
A narrativa de uma criança que perdeu a infância, os sonhos, que foi privada de tudo e ainda assim achou forças para continuar, a guerra é muito triste

Carol 21/09/2021

Comovente e revoltante
Acompanhar os dias de uma pequena garota na guerra é uma mistura de sentimentos. Por vezes estive triste, revoltada, comovida com suas vivencias duras, mas também feliz com suas pequenas conquistas.
Anotações sinceras que mostram a realidade de uma guerra aos olhos inocentes porém espertos de uma criança. Você vai acompanhar Zlata em cada etapa, desde a incredulidade, passando pela tristeza, desespero, e até costume e adaptação, sempre perspicaz com comentários inteligentes, que mostram que, diferente do que os adultos pensam, "os grandes" como ela diz, uma criança entende tudo que está acontecendo a sua volta, até mesmo um cenário político desequilibrado.

Simples e transformador

José Vinícius 31/07/2021

Esperança.
Li na época que procurava pelo diário de Anne Frank. Uma história fascinante, e acompanhar o crescimento desta menina que viveu uma guerra terrível é tão emocionante (em todos os sentidos) quanto o diário de Anne. Só mostra como guerras deixam marcas parecidas nas pessoas que as vivem.

Patrick 01/05/2021

Zlata
Muito me espanta a sensibilidade e a perceção de uma criança/pré adolescente, em meio uma guerra. Não tem a força arrebatadora do Diário de Anne Frank. Porém, não deixe de ser um relato pertinente, dono de um olhar pueril, muitas vezes mais sensato do que o olhar adulto que fomenta a guerra.

Tai 06/04/2021

Diário de Zlata
Esse livro foi um dos que eu subestimei, simplesmente por ter sido um pedido da escola. Mas quando li, me apaixonei pela garotinha e sua história. O livro é muito comovente, e é mais tocante ainda saber que se trata de uma história real. Prepare seus lenços. Estamos falando de uma história estilo Anne Frank.

Karoline67 15/03/2021

Uma Anne Frank moderna
Zlata é uma criança de 10 anos que conta sua sobrevivência na guerra de Saravejo, na Bósnia-Hezergóvina, em 1992. É um diário bem mais inocente e menos denso do que o de Anne Frank, apesar de Zlata ter se baseado em Anne para escrever suas memórias horríveis da guerra - sem luz, sem gás, sem água, sem comida e escondida no porão. Foi uma leitura bacana, embora eu ache que não tenha absorvido tudo o que poderia dessa obra.

Andre Souza 07/10/2020

Uma oportunidade única...
De entender os horrores da guerra e todas as suas implicações na vida de uma jovem garota através do seu diário, impossível não virar amigo da Zlata!

Locimar 05/09/2020

Tocante!
Li com um grupo de alunos em Joaçaba, Santa Catarina e depois passei meu exemplar para tantas adolescentes que perdi a conta.

Gio 08/07/2020

O diário de Zlata, relatos de uma garotinha na Guerra emociona qualquer um, temos suas anotações sobre sua infância roubada pelas bombas e granadas, seus pensamentos inocentes sobre política, dores emocionais da perda de muitos e tudo isso durante a falta de água, luz e gás.

O que me pareceu uma leitura curta e rápida se tornou arrastada e difícil de digerir, como ler cada página sem pensar nos milhares de privilégios que nós temos? Como podemos reclamar e ser tão ingratos com o que temos, quando alguém em algum lugar do mundo poderia ficar feliz se simplesmente tivesse luz em casa? Muitas reflexões eu consegui tirar da leitura, me sinto renovada.
ps: nota do livro simbólica, não da pra julgar o diário de uma menina com nota, na minha opinião.