O Príncipe das Trevas (The Prince of Darkness)

O Príncipe das Trevas (The Prince of Darkness) Jean Plaidy




Resenhas - O Príncipe das Trevas


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Camila Felicio 04/07/2023

João Sans Terre é detestável, maquiavélico, biltre! Foi assim que ele entrou para a história e foi essa imagem que Plaidy usou para retratá-lo em sua ficção.
Pedro 04/07/2023minha estante
Se eu fosse chamado de João Sem Terra, eu também seria detestável e tudo mais...kkkkkkkk


Camila Felicio 05/07/2023minha estante
Simmmmm kkkkkkkkkkkkkkkkk pior que mesmo depois de ser "com terra" continuou terrível kkkk (ao menos nas ficções kkkkkk)


Pedro 05/07/2023minha estante
????




Clara T 03/01/2022

Outro Nero?
É curioso como que as características de família vão mudando nos diferentes membros dela.
Henrique II, no vol. 2, Crepúsculo da Águia, é bastante citado por suas crises de raiva, mas apesar de estar sempre envolvido em guerras, foi um ótimo estadista que evitava confrontos.
Seu sucessor, Ricardo Coração de Leão, também tinha seus acessos de raiva, mas ainda que seja considerado um estadista fraco que não foi um bom governante, passou a maior parte do seu reinado na Guerra Santa e era considerado um guerreiro invencível. Mas Ricardo esteve bastante voltado para as políticas externas e soube manter o rei da França, Filipe, sobre controle.
O que vemos em João, o filho caçula traiçoeiro, é um rei sanguinário. Enganou o pai, os irmãos e fazia de tudo para estar em alta conta. Podia-se esperar que fosse um ótimo guerreiro, mas apesar dos ataques de fúria, ainda piores que os de seu pai e seu irmão, João era covarde. E lembrou bastante Nero. Não sabia controlar seus inimigos e nem a hora de agir, seja para manipular, negociar ou atacar nos seus ataques sangrentos. Não conseguia criar admiradores como Henrique e Ricardo. Seus súditos estavam dispostos a trocar de lado diante das atitudes descabidas de seu governante.
E João parece ter sido o pior dos monarcas durante a dinastia dos Plantagenetas, ainda que este seja apenas o quarto volume de 14. Seu sucessor terá que ser um ótimo estadista ou um brilhante guerreiro para conseguir reaver tudo o que João perdeu. Não a toa João ainda é lembrado como João Sem Terra por ter nascido depois de muitos irmãos e seu pai não tinha mas territórios para lhe deixar como herança.
Sinto que foram muitas mortes neste volume, além de trazerem muitos personagens novos.
Não gostei tanto como o anterior porque João não tinha nada de grandioso para nos fazer torcer por sua permanência no trono, e também o confronto com Arthur parecia ser mais grandioso do que de fato foi. Filipe também esteve menos presente e parecia que seria ele o novo senhor da Inglaterra.
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Amal0 02/10/2021

O Príncipe das Trevas
Até agora o melhor da série na minha opinião. O rei João Plantageneta era um psicopata sem remorso.
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Gabii 28/01/2015

Continuando a saga dos Plantagenetas, O Príncipe das Trevas abrange o período em que João “Sem Terra” esta de posse da coroa da Inglaterra e também de todos os outros títulos que naquela época pertencia a esta coroa.

Não preciso dizer que como o esperado o reinado de João não foi dos mais felizes da Inglaterra, um rapaz vil, presunçoso e prepotente não poderia dar um rei muito justo, não é mesmo? Esse seria um resumo bem digno da estória, dentre os 4 livros que eu li, esse foi o que eu menos gostei, talvez seja um vicio ocupacional, mas ver um péssimo “gestor” como esse me da “alergia”. Bem, o fato é que João reinou durante um período, e desde o começo parecia que as coisas não seriam tão “organizadas” como quando seu irmão ou seu pai reinavam, desde o casamento, até sua morte, João deus exemplos de como não reinar, e esse não foram poucos. É claro que Plaidy continua impecável em sua narrativa sobre as aventuras da corte, e mesmo sendo focado em João, o livro trás outros personagens mais cativantes do que ele, como Isabela, esposa de João, e Hugo de Lusignan que apesar de aparecer pouco, da uma excelente impressão. Aliás, ouso até dizer que nesse livro eu estava torcendo mais pelo rei da frança do que pela Inglaterra toda, tanta a minha antipatia pelo rei.


Mas é claro que como tudo que é bom acaba, tudo que é ruim também acaba, e graças a Deus no próximo volume desta saga que continua sendo muito interessante e divertida iremos acompanhar outros conflitos, e espero que seja de personagens mais equilibrados. Um João “Sem Terra” já é o suficiente.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com/2015/01/o-principe-das-trevas-jean-plaidy-saga.html
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Nadine 16/11/2011

O Príncipe das Trevas
Eu gostei muito do livro.

Geralmente nós lemos coisas horríveis quando se trata de João Sem-Terra da Inglaterra, e eu acho que a autora conseguiu retratar bem todo o mau caráter dele no livro. Durante a leitura você fica impressionado com a falta de tato que esse homem tem para reinar se comparando com os outros reis antes dele.

Eu achei que o reinado do João iniciou até bem, com vitórias contra o rei Filipe, mas ao longo do livro, mesmo que não se tenha uma participação tão intensa do Filipe dá para perceber que foi um período em que ele se utilizou do máximo da inteligência dele e eu acredito que mesmo não tendo partes tão marcantes como no livro anterior o Filipe se destacou nesta parte da história por conta das conquistas territoriais que ele teve sobre o João.

Quanto a Isabella, acho que o que se teve dela nesse livro foi apenas uma pitada do caráter dissimulado que ela deverá mostrar na seqüência, mas isso ainda vou confirmar.

Em suma eu gostei bastante desse livro, em comparação aos outros, eu achei este muito mais emocionante, já que a Inglaterra passa horrores por conta do reinado fraco do João e acaba perdendo grande parte do seu território pro Filipe. E dá pra perceber pelas ocorrências que o Filipe em sua inteligência se aproveitou muito do reinado desastroso do João, sem contar que a relação Igreja/Reino da Inglaterra não poderia ser mais tempestuosa.

Em minha opinião, o livro Príncipe das Trevas vale a pena e faz um contraste muito digno com o anterior a ele na série. É um dos que mais marcantes por conta de todo o enredo.




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Leo 26/03/2009

Decepcionante
O mais fraco até agora, como imaginei o reinado do João foi o menos interessante e as intrigas tão interessantes só entraram na estoria na parte final.

Fez muita falta a participação mais ativa do Rei Filipe, que acreditei desde o principio que iria se tornar a pedra no calçado do João. A perspectiva dele no meio do caos que se tornou a Inglaterra deveria ser melhor explorada, mas em compensação neste volume, meu personagem favorito depois de Thomas Beckett, o grande Guilherme Marechal teve participação ativa no desenrolar da trama.

Sua participação como consciencia do Rei, seu impasse entre lealdade com a coroa e o dever de fazer o correto trouxeram os melhores momentos do livro.
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