Vertigo 10

Vertigo 10 Stephen King
Scott Snyder




Resenhas - Vertigo 10


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Patrão Bruce 06/09/2020

Entra aqui uma das minhas séries favoritas do mix, Vampiro Americano de Scott Snyder e Rafael Albuquerque, e nesse primeiro arco com participação de Stephen King!
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Luciano Luíz 22/02/2020

Andei fuçando em minha estante e (re)encontrei cinco edições da extinta revista VERTIGO da editora DC publicada pela Panini no Brasil. São os volumes 10, 11, 12, 13 e 14. A última de janeiro de 2011 e as demais referentes a 2010. Quando as comprei, simplesmente não li. Apenas as guardei com a intenção de ler mais tarde.
Sempre gostei dos títulos do selo Vertigo. Entre eles: Monstro do Pântano, Homem-Animal, Patrulha do Destino, Vikings, Sandman, Casa dos Mistérios, Escalpo, Hellblazer, Vampiro Americano,Transmetropolitan e outros mais. No Brasil muitos títulos saíram em volumes encadernados, outros em coletâneas e claro, em mensais que levavam o nome do selo como título.
O selo surgiu pouco após o início dos anos 90, porque o conteúdo de diversas histórias era mais maduro, com enredos mais complexos, elaborados com conteúdo muito mais profundo. Sem levar em conta de que cenas de nudez, sexo, palavras pesadas e claro, a violência também fazia parte. Se bem me lembro o primeiro a receber o selo foi Sandman.
Os anos foram passando e muita coisa boa foi aparecendo e reaparecendo.
Mas em 2019 a DC optou por extinguir o selo. Porém, em seu lugar criou o BLACK LABEL que na verdade é a mesmíssima coisa. Apesar de que alguns títulos repaginados como Patrulha dos Destino agora sai em outro selo: YONG ANIMAL. Já a Patrulha dos anos 80 e 90 continua no Black Label.
Vertigo é uma coleção que compensa. Nas únicas cinco edições que tenho há capítulos de VAMPIRO AMERICANO, HELLBLAZER, CASA DOS MISTÉRIOS, VIKINGS e ESCALPO. Cinco séries que valem o investimento. Outra coisa que gosto nessas edições é o formato: são 130 páginas coloridas em papel jornal e capa mole. Algo muito bom de segurar para ler ao anoitecer (ou quando possível for). A qualidade da impressão é alta mesmo nesse tipo de papel. Eu realmente gostaria de ver publicações assim novamente. Mas pelo visto, é algo difícil de acontecer. Pois a imensa maioria dos leitores prefere papel LWC ou couchê, que obviamente são de maior qualidade para a impressão, principalmente quando se trata de quadrinhos com pintura digital.
Se não me engano, apenas VIKINGS e CASA DOS MISTÉRIOS não tiveram encadernados no Brasil. E seria bem bacana de ver esse material completo.
Ou então visitar a banca e encontrar uma revista com o título Black Label seria uma experiência e tanto.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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z..... 21/09/2017

"Vikings" mostrou o massacre em Lindsfarne, pequeno povoado inglês. Não à toa se espalhou terror na Europa por histórias como essa, reais. Os nórdicos eram brutais com suas espadas e lanças, o que vemos nessa edição. Algo mais a registrar é a sedução que a demonstração de poder causou ao jovem protagonista inglês, estimulando-o em acompanhar os invasores, renunciando sua fé e raízes em favor de conquistas materiais e imediatas.

"Vampiro Americano" estreou de maneira instigante, e com duas histórias.
A primeira se passa em um ambiente glamoroso e romântico do cinema na década de 1920. A ênfase foi à histórias de bastidores, onde se revelou secretamente um grupo vampiresco, prefigurando coisas decadentes ou ilusórias nesse meio. Destaque para a arte assinada pelo brasileiro Rafael Albuquerque.
A outra foi roteirizada por Stephen King, explorando o velho oeste nos EUA. Em linhas gerais, um velho escritor revela as origens de seu best-seller. Histórias reais, e sem surpresas, com o vampiro protagonista tocando o terror.

"Escalpo" repete algo de edições anteriores, a visão sobre algumas personagens na reserva dos indígenas Lakota, e o biografado da vez foi o jovem Dino Urso Pobre. Vemos a vontade de sair do local em paralelo ao apego.

"Hellblazer" e "Casa dos Mistérios" são leituras chatas no atual momento das histórias. Na real, tem uma conversa fiada que não para, em detrimento de ações que sejam interessantes. É o que penso.
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