Valéria 02/09/2020
Texto curto, denso, difícil e de irresistível provocação. A analogia entre a produtividade dos métodos nazistas e corporativos parece destoar num clichê despropositado, como um simples viés de esquerda. Mas, nao é nada disso, é sobre a dissimulação hábil nas relações, nos jogos ardilosos e amavelmente cínicos, conduzindo "peões" em uma partida oculta para a maioria. É sobre o limite da influência e da manipulação.