Resenhas - Hathor

naniedias 02/04/2011

Hathor, de Markus Thayer
Oliver era um professor linha dura, conhecido pelos seus extensos trabalhos. John sabia disso e já estava preparado quando recebeu aquele imenso trabalho. Faria tudo com a ajuda de William e, assim, conseguiriam entregar o trabalho dentro do prazo estipulado.
John pegou vários livros na biblioteca. Mas um, em especial, chamou a sua atenção. Um livro bem antigo, com duas folhas coladas no meio. Dentro dessas folhas, parecia haver uma terceira.
John ficou intrigado com aquilo e não conseguia mais tirar o mistério da cabeça. Resolveu não rasgar as páginas - porque era um livro antigo e ele não queria danificá-lo. Resolveu então procurar o professor Oliver.
Juntos eles descobrem um mapa no livro.
Um mapa que os lavará à aventuras incríveis, descobertas magníficas!

O que eu achei do livro:
É sempre difícil fazer uma resenha quando eu não curto muito o livro. E, infelizmente, esse foi o caso.
A história tem pontos interessantes, Hathor é uma cidade bem legal e a tecnologia, em certos pontos, chama bastante atenção e nos deixa intrigados.
Mas o livro não me passou veracidade, não me fez crer que tudo seria possível. E sempre quando isso acontece, eu não consigo gostar muito do livro.
A escrita de Markus Thayer é simples, gostosa de ler. Entretanto, eu achei que os personagens precisavam ser mais elavorados, mais individuais.
Logo no princípio do livro, um grupo de bandidos se torna bonzinho em questão de parágrafos. E sem nenhuma verdadeira motivação. Esse detalhe me incomodou bastante. Além disso, tudo parece dar certo demais, todos os personagens encontram sua alma gêmea.
As explicações tecnológicas no livro não me convenceram. Além disso, existem várias que estão equivocadas. E, tendo em vidas que o livro se passa em meados do século XIX, acho muito estranho os personagens não ficarem mais incrédulos e chocados com tudo que encontram. Não acredito que um cidadão do século XIX teria tal reação ao se deparar com algo parecido com um cinema 3D - ainda mais evoluído, na verdade, do que o que temos hoje.
Sei que é um livro de ficção, mas sou uma leitura enjoada e gosto de que os livros me passem a história como se ela pudesse ser verdadeira.
Enfim, eu não gostei muito de Harthor. Não consegui me envolver com os personagens, achei a trama muito parada. Não comprei as tecnologias.

Nota: 4
Dificuldade de Leitura: 6

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Aline 12/01/2011

Hahor por Markus Thayer
Sou obrigada a confessar, Hathor é um dos melhores livros que já li, não estou exagerando, tem um toque de mistério que é totalmente excitante.
Tudo começa quando Sir Oliver Stwart, renomado professor do King's College, passa um trabalho sobre a Guerra da Rosas para seus alunos. Entre eles estão Willian Kenward e Jonh McBrian. Indignados com o prazo tão curto dado pelo professor, decidem logo começar faze-lo, para que fique pronto a tempo. Pelo fato de o mesmo ter de ser muito extenso os jovens decidem dividir tarefas, e John se encarrega de levar um velho manuscrito, para ver se acha algo de interessante.

Examinando o tal manuscrito, John acha uma página com uma textura diferente, e após olhar mais atentamente percebe que, a duas páginas cuidadosamente coladas para realmente dar a impressão de fazerem parte daquele velho livro, e o que mais o impressiona é que no meio delas a uma outra folha. O que seria aquilo? Ele fica louco de curiosidade, mas rasgar um livro que é praticamente uma raridade, não está em seus planos.

Logo no dia seguinte, mesmo receoso John leva o livro para seu professor ver, quem sabe ele também se interessaria, ou não, por aquela estranha colagem. No mesmo instante em que John lhe mostrou o livro, Sir Oliver se interessou, pegou em suas mãos e com um imenso cuidado, que a principio deixo John meio assustado 'rasgou' as páginas e tirou o papel que entrava entre as duas outras, que aparentava ser muito mais velho do que o próprio manuscrito e que no mesmo havia algumas informações e um desenho. O que seria isso? Porque um papel datado no ano de 1688, estaria fazendo dentro de um livro da universidade? Será que aquela mensagem não chegou ao seu destino ou foi deixada ali de propósito? Seria um mapa de um tesouro? E se fosse, que tesouro seria ? Jóias, ouro? Essa são algumas das muitas perguntas que se passam pela cabeça de Jonh McBrian e Sir Oliver, que após essa descoberta vê suas vidas tomarem um rumo totalmente diferente.

Realmente eu não me aprofundei muito nos outros personagens, pelo fato que se eu fosse falar tudo, a resenha iria ficar enorme e é lógico eu ia soltar spoilers. Sem comentário, não tenho palavras, leiam, leiam e leiam, aposto que vocês irão se surpreender.

http://bookislife.blogspot.com/2010/12/hathor-por-markus-thayer.html

igoortc 30/01/2011

Resenha do livro Hathor
Eu realmente me impressionei com Hathor. O livro, do autor brasileiro Markus Thayer é sensacional, quando comecei a ler não consegui mais parar!
Tudo começa na Inglaterra de 1856 quando John McBrian encontra algo estranho em um livro que era utilizado para uma pesquisa sobre a Guerra das Rosas, trabalho enviado pelo mestre do Kings College, Sir Oliver Stwart.
John e seu amigo William corriam contra o tempo para fazer um bom trabalho e entregá-lo na data solicitada, mas a curiosidade foi mais alta e McBrian acabou contando o que aconteceu para o professor.

[+] termine de ler: http://www.somoscriativos.com/2011/01/resenha-do-livro-hathor.html

Celita 14/12/2010

Amei o livro Hathor
Achei o livro fantástico! Comecei a ler e nem vi o tempo passar, quando percebi já era de madrugada e não conseguia parar de ler.
Me apaixonei por Briela, John e Emma, que provou que o amor pode transformar as pessoas. Mas, o que mais me fascinou na leitura foi o valor do “tesouro” encontrado. O que poderia ter mais valor do que isso?
Enfim o livro é muito bem escrito e de leitura fácil. A capa é maravilhosa e retrata bem a história.
Existe algo além da história que achei fascinante. Não vou escrever para não dar spoiler, mas espero que todos consigam ver.
Sucesso a todos!

Moonlight Books 19/08/2012

Hathor
John McBrian é aluno em uma renomada faculdade de Cambridge. Entretanto, sua vida pacata de estudante está prestes a mudar.
O que a princípio parecia ser apenas um trabalho de escola coloca o jovem inglês em extremo perigo.
Um mistério intrigante, fenômenos inexplicáveis e mensagens criptografadas levam John a cruzar o oceano, onde seu destino o aguarda.


Em Hathor encontramos uma leitura totalmente ligada à uma rede de mistérios e intrigas, nos deparamos com segredos milenares e realidades impossíveis de existirem na imaginação de qualquer pessoa.
O jovem John durante uma pesquisa, encontra em um livro muito antigo, duas páginas coladas, formando uma espécie de envelope, estranhando aquele fato e observando melhor, percebe que ali há algo escondido. Com medo de danificar o livro ao separar as páginas, busca ajuda de seu professor, Sir Oliver, que ao ter o volume em mãos solta as páginas sem relutar e tira o estranho conteúdo que elas abrigam. Para surpresa de ambos, tratava -se de um antigo bilhete, com uma mensagem um tanto confusa, que os leva a concluir que esteja em código.



John, divide o segredo com seu melhor amigo, e entre teorias e discussões, os três homens, conseguem decifrar parte do bilhete. Assim, eles partem em uma viagem que os leva das terras mais distantes da Europa, até as matas selvagens do Brasil. Cada parte da viagem os leva a entenderem menos o que estão buscando, mas também aumenta a vontade de encontrar uma explicação, e vão desta maneira conduzindo suas vidas para um destino incerto. Eles não estarão sozinhos, a estranha jornada despertará o interesse de perigosos ninjas e de um grupo de bandidos bem pouco tradicional, que acreditam que aquele mistério, esconda um grande tesouro, e o mais intrigante é que John sente uma estranha ligação com tudo aquilo.

Bem, este livro, além de contar com o componente mistério, envolve uma certa dose de romance, humor e ficção cientifica.
Explicando melhor cada um dos temas, vou citar os personagens, não são somente homens que irão fazer parte da história, temos a presença da jovem Emma, empregada do professor e namorada de Klaus, um dos integrantes do grupo de bandidos, a mãe de Emma e a jovem Briela, a qual não posso descrever profundamente sem entregar parte da história.
São estas as mulheres responsáveis pelos romances da história, no meu caso o único dos relacionamentos que gostei foi o de Emma e Klaus, é um romance mais comum, mas que não perde seu charme, pois o jovem bandido, tem um coração enorme e tanto ele quanto seu grupo desejam uma vida honesta, mas por infortúnios da vida, sucumbiram a marginalidade, e como eu disse anteriormente, são bandidos nada tradicionais, que na verdade não assustam, e sim nos fazem dar boas risadas.
Os outros romances não me encantaram, saliento o de Briela, a garota e seu par, caem de amores muito rápido e são muito melosos, eu gosto mais de romances onde não seja tão fácil o casal ficar junto, quando ambos tem que lutar para ter o que querem.
Para os românticos de plantão, deixo claro que romance não é o foco do livro, na verdade são descritos mais pela visão de um homem, então de forma mais objetiva, o foco do livro é a ficção cientifica, são os segredos que os exploradores irão ter que descobrir e que escondem algo que tanto a mil anos atrás, quanto hoje, contrariam a visão do universo que temos.
Gostei muito da leitura, desvendar enigmas é algo que estimula a nossa mente, e gosto de afiar meus pensamentos, construindo e derrubando teorias, até chegar ao fundo de um mistério.

Recomendo para todos aqueles que tenham este mesmo gosto.

Vale a pena conferir, o Book Trailer do livro, que está na paginá do blog, logo à direita.
Deixo aqui uma curiosidade desta obra.

A capa do livro Hathor foi desenhada por Kamila Denlescki.
Esta capa guarda um segredo... Praticamente conta a história do livro, porém, isso só fica visível depois que o leitor atingir metade do livro.

Ao Markus agradeço muito por ter entregue o segredo de Hathor em minhas mãos.
Amei esta aventura.

Vanessa Meiser 01/05/2011

Um livro impressionante, como há muito tempo eu não tinha o prazer de ler, não consigo nem expressar aqui o quanto gostei MESMO desta história e o quanto me senti bem enquanto o estava lendo.
Agradeço muito à Markus por ter me enviado este exemplar para resenha.
Markus tem um talento imenso para a escrita e eu tenho certeza de que não demorará nada para este livro estar na lista dos mais vendidos, afinal, ele merece.
Tudo começa com um simples trabalho curricular da faculdade (no século 19) em que John McBrian (estudante de Engenharia) sem querer descobre um curioso documento muito antigo guardado no meio de um livro na biblioteca de sua faculdade. A partir daí ele, seu colega de aula William e o professor Oliver embarcam na Inglaterra juntamente com duas mulheres e uma turma de amigos, para uma aventura inimaginável no interior do Brasil, mais precisamente na Serra do Roncador, por causa de uma estranha placa metálica com uma utilidade a frente do seu tempo, placa esta encontrada ainda lá na Inglaterra com um mapa que indicava o Brasil como chave para todo este mistério.
Ficou curioso (a)? Não é para menos, esta história deixa inclusive aqueles que a estão lendo com uma vontade absurda de chegar logo ao final e descobrir todos os segredos que a envolvem.
Enfim, valeu muito a pena esta leitura tão prazerosa e eu indico a todos leitores do meu blog que procurem HATHOR para ler, não se arrependerão.

Mônica 28/01/2011

Hathor de Markus Thayer
Hathor conta sobre John um estudante de uma renomada faculdade de Cambridge quando seu professor Sir Oliver passa um trabalho sobre a Guerra das Rosas para seus alunos, mas o que John não esperava era que entre as paginas de um dos livros que usava para pesquisa estavam coladas e dentro tinha uma terceira folha, mas como e um amante da leitura não teve coragem de “rasgar” o livro p/ ver o que tinha entre essas duas folhas coladas, e é quando ele leva para seu professor Sir Oliver para os dois descobrirem juntos o que a naquela terceira folha. Assim que eles conseguem separar as paginas vêem que a terceira folha e um mapa.
Com muita curiosidade e achando que aquele mapa os levaria a um tesouro escondido, Sir Oliver e John junto com seu amigo William parte em busca de tal tesouro. Durante a procura eles se juntam a outras varias pessoas e se tornam muitos amigos. Depois de acharem o tal tesouro em que o mapa os dizia, vêem que se tratava de uma caixa contendo um pequeno diário e uma lamina parecida com metal, mas que não é.
Eles pensam em desistir depois que acham a caixinha, mas como gostam de uma aventura eles resolvem ir atrás é acabam parando aqui no Brasil, onde tudo começa a se desenrolar e fica cada vez melhor na procura desse grande tesouro.
Hathor foi o primeiro livro que li esse ano, e com toda certeza entrou para a minha lista de favoritos!! Posso dizer que me surpreendi muito com esse livro, esperava algo super diferente, tipo uma leitura difícil por se passar bem antigamente, mas não e muito “atual” se assim posso dizer. Uma leitura que flui rapidamente e você nem vê o tempo passar, cada pagina que se passa você fica mais empolgado para ver o que vai acontecer em seguida.
Espero muito que tenha uma continuação e que saia rápido, porque se não vou ter um treco esperando saber o que vai acontecer, porque gente que final foi aquele?! O Epilogo do livro deixa a gente com gostinho de quero muito mais..
Eu super indico esse livro a todos que querem um livro surpreendente, empolgante, envolvente, apaixonante.. Ta parei, serio uma coisa: Vocês são obrigados a ler esse livro *-*

Ju 08/09/2012

Hathor
1856. No King´s College, na Inglaterra, Sir Oliver Stwart termina mais uma de suas aulas. E pede um trabalho completo sobre a Guerra das Rosas a seus alunos, para dali a dois dias. John McBrian e William Kenward decidem fazê-lo juntos, e começam assim que possível, devido à sua extensão. Após uma tarde na biblioteca, John leva um livro bem antigo para casa, com o objetivo de encontrar algumas curiosidades sobre o período para enriquecer o trabalho.

Qual não é sua surpresa quando, ao folheá-lo, encontra duas páginas cuidadosamente coladas uma à outra pelas extremidades, e percebe que dentro delas há um outro papel. O rapaz leva o livro a seu professor, e este separa as páginas. Surge um papel mais antigo que o livro, que aparenta ter um mapa do tesouro! A partir daí, eles e mais algumas pessoas embarcam em uma aventura para descobrir que tesouro é esse, afinal.

Acho muito fofa a capa desse livro!! Mas eu realmente não a entendia antes de lê-lo. A parte de cima, ok, retrata a Inglaterra. Agora essa parte de baixo... inicialmente não consegui identificar. Depois de conhecer a história, entendi o quanto a capa é perfeita! =)

Quando comecei a ler Hathor, me deparei com uma leitura de ritmo bem mais lento do que estou acostumada. Não me empolguei, fui simplesmente passando as páginas. Realmente não tinha ideia do que acharia do livro, pois li opiniões muito diversas a seu respeito.

Tem uma linguagem formal, afinal as personagens são da Inglaterra, e de meados do século XIX. É importante ter isso em mente para entender o que elas sentem a respeito de suas descobertas.

Depois de um longo tempo de busca, Hathor é encontrada. Não posso dizer como, nem onde, pois estragaria a surpresa de vocês. Só posso dizer que é um lugar bem diferente do que conhecemos, que abriga um povo pacífico e que possui uma tecnologia super avançada, que realmente pode ser considerada magia por quem não está acostumado a ela. O poder da mente humana é totalmente explorado por seus habitantes.

Todo poder que existe no exterior nasce do poder que existe
no interior. Nossos pensamentos são criações e, com a
prática, podem se tornar reais. Todo o universo
responde à essência de nossos pensamentos.

Hathor só não virou favorito porque demorou bastante pra me conquistar. Apenas com a chegada dos pesquisadores a esse mundo maravilhoso eu fui realmente fisgada pela história. E como fui!! Fazia tempo que não me emocionava desse jeito com um livro; com direito a lágrimas, mais de uma vez. Muito, muito recomendado! Leiam!!! E, enquanto não fazem isso, adicionem no skoob!

Mas tenho que avisar: Hathor me lembra São Paulo. Acho que não é um livro ao qual alguém pode ficar indiferente. Você pode amar, mas pode odiar também. Pra gostar dele, você precisa entrar no clima, se deixar levar pela história. É muita viagem, sim, mas quando eu percebi que estava irremediavelmente incluída nela, foi fantástico.

Para finalizar, vou usar as palavras de Sir Oliver para que vocês percebam que este é um livro muito especial. Eu me sinto exatamente como a personagem se sentia quando disse essas palavras. Muito obrigada, Markus, por ter criado Hathor e por ter me permitido conhecer esse lindo lugar.

Sinto-me como se tivesse sido transportado para um paraíso
onde apenas o belo e o bom existem. É do fundo do coração
que digo essas palavras: vocês tocaram profundamente o
meu espírito. Então, me parece que dizer "Muito obrigado"
seria algo vazio e pequeno para traduzir o que realmente está no meu coração. Talvez dizer "Deus abençoe a todas vocês" seria um pouco melhor, porque o que eu mais desejo é que todos nós possamos viver os sonhos de nossas vidas repletos de luz e amor.

Amanda 17/01/2011

Sabe aquele tipo de livro que te pega meio desprevenido? Você começa a ler acreditando se tratar de alguma busca por um simples mistério/ segredo ou até mesmo um tesouro com algum romance e desilusões e quando vê o livro se tornou bem mais complexo e intrigante. O segredo não tem nada de simples e os romances podem ser algo muito importante. Bem, isso é Hathor.

A história começa quando o jovem estudante de Cambridge, John McBrian, encontra um livro na biblioteca da faculdade para fazer uma pesquisa para um trabalho de um professor bem exigente. Nesse livro ele encontra algo bem curioso, duas páginas foram colocadas pelas pontas e dentro há um outro papel.

Com a ajuda do professor eles conseguem descobrir o que há no tal papel: um mapa. E claro, que é que encontra um mapa e não tenta desvendar pra onde ele leva? Não ia ser John e Sir Oliver a mudar isso, então junto com Willian, amigo de John, eles partem em busca dos segredos do mapa.

Só que eles não partem sozinhos. Sem saber que estão sendo vigiados por um grupo de ladrões, o trio começa suas investigações sobre o que o tal mapa esconde. Será ouro, prata, jóias ou será documentos históricos de grande importância? Talvez objetos de grande valor científico? A verdade é que o segredo é ainda maior que a imaginação dos homens dessa aventura.

Mas eu estou me apressando. Muito antes de desvendarem os segredos, os pesquisadores são atacados pelo grupo de ladrões, só que logo a presença de duas pessoas fazem com que a violência vire companheirismo e os dois grupos se unem para achar a tesouro. O problema é que a movimentação deles chama a atenção de pessoas mais gananciosas e perigosas, que certamente darão muito trabalho, mas também terão grandes surpresas. Não dá pra falar mais que isso senão vou por Spoiler.

A história é fantástica, com personagens tanto engraçados quanto maduros, e em dados momentos o livro nos faz pensar sobre no que a humanidade se tornou e o que nos espera. A narrativa é leve e mesmo quando se descobre o mistério (que temos que combinar é surpreendente) e você pensa "Ok, nada de mais importante e intrigante vai acontecer agora " o autor ainda conseguiu nos surpreender com o que acontece.

É o tipo de livro que te deixa com aquele gostinho de quero mais e ainda bem, o autor está escrevendo uma continuação *-*

Tem promoção dele no meu blog: http://vicioemlivro.blogspot.com

Talita Helen 01/10/2011

Hathor
John McBrian é um jovem inglês, estudante da universidade King’s College, John e seu amigo precisam fazer um trabalho exigido pelo professor, Sir. Oliver Stwart, portanto vão até a biblioteca, lá encontram um livro,nele encontram um mapa. A partir daí John, seu amigo e o professor resolvem partir numa viagem para saber onde o mapa os levaria.

Depois de seguirem pista por pista e serem perseguidos por ‘pseudo-ladrões’ que resolvem se juntar a eles na ‘caça’ ao tesouro, John e os outros vão parar no Brasil, lá eles descobrem a existência de Hathor.

Eu já tinha minhas dúvidas ao ver a capa do livro, mas depois que começei a ler tive certeza de que era uma mistura de uma época histórica, afinal eles estão em 1856 e ficção científica. O que achei dessa mistura? Magnífica! Eu simplesmente amei o livro, me prendeu, é um livro que atiça nossa curiosidade, nos fazendo devorá-lo imediatamente. Só demorei para ler, por que como já disse eu leio, dois, três livros ao mesmo tempo, leio um, paro leio outro, etc… Mas, eu realmente gostei do livro.

Em Hathor John conhece βriela, uma linda jovem, filha da Pÿthia, uma mulher muito sábia. Eles se apaixonam assim que se veêm, na verdade a impressão é que eles já se conhecem a muito tempo, mas esse só mais um dos mistérios de Hathor.

Eu gostei dos personagens, todos eles, βriela é simpática, inteligente, assim como todas as mulheres de Hathor, John é gentil, um gentleman, assim como imagino que eram os homens daquela época, a parte engraçada fica com os ‘pseudo-ladrões’ eles são engraçados e me garantiram algumas risadas.

Enfim, o livro é cheio de mistério e aventura, romance…Tudo na medida certa e com uma ótima narrativa, super recomendo! É a literatura brasileira mostrando que tem valor


TÍTULO ORIGINAL: Hathor
AUTOR: Markus Thayer
EDITORA: Novo Século/Novos Talentos da Literatura Brasileira.

Silvia 01/12/2012

Uma delícia de livro.
Hathor foi uma ótima leitura, e o melhor o autor é brasileiro!

Uma linguagem simples e gostosa. Inglaterra ano 1856, o joven estudante John McBrian, junto com o seu professor Sir Oliver Stwart descobrem um mapa criptografado, que os levam a uma estranha chave e a outro mapa que indica a Serra do Roncador no Brasil. Eles resolvem então desvendar o mistério e vão com seus amigos em uma viagem ao Brasil, tendo em mãos uma chave misteriosa. De uma coisa eles tem certeza está chave não é desse Mundo...

Vanessa Vieira 10/08/2011

Hathor_Markus Thayer
O livro Hathor, de Markus Thayer, nos conta a estória de John McBrian, estudante do King's College, de Cambridge. Tudo começa quando John está na biblioteca da universidade pesquisando dados para um trabalho e encontra um livro misterioso, com duas páginas coladas e um suposto bilhete dentro. Ele revela o fato para o seu professor Oliver Stwart e ambos descobrem que o bilhete incrustado nas páginas do livro se trata de um mapa para um tesouro criptografado.

Sir Oliver possui uma jovem empregada, Emma. Emma é uma moça simples e pura, ao contrário de seu namorado, Klaus, que vive de roubos junto com um grupo de bandidos. Emma revela a Klaus que o seu patrão encontrou um mapa do tesouro, o que atiça Klaus e seu bando, e eles resolvem ir atrás do professor interessados no suposto tesouro.

Os bandidos vão até a expedição de Sir Oliver e a princípio, os fazem de reféns. Porém, Emma alimenta uma má impressão a respeito do seu namorado e resolve ir ao mesmo local onde se encontra o professor, juntamente com a sua mãe Mary, para persuadir Klaus e o seu bando a deixarem Sir Oliver em paz. A chegada das mulheres mexe com o sentimento de todos, e os dois grupos - bandidos e pesquisadores - resolvem se unir pela mesma causa.

Eles começam a desvendar o mapa e descobrem que o tesouro está escondido em terras brasileiras. Passam por muitas aventuras, descobertas, e até mesmo perigo com a presença de ninjas interessados na riqueza. Cenas eletrizantes são permeadas com muito romance, entre Emma e Klaus, que aprofundam ainda mais o seu amor, e de outros personagens que também encontram a sua metade da alma.

Um livro muito bem escrito, repleto de aventura e fortes emoções, e mesclado com romance, mas nada daqueles água com açúcar. Vale ressaltar o pano de fundo da estória, que começa em Londres, e segue para o Brasil, com muitos lugares deslumbrantes. Recomendo, com certeza!

http://newsnessa.blogspot.com/

Kel Costa 13/02/2011

Resenhar esse livro me deixa feliz por saber quanta qualidade a literatura nacional possui. Cada vez mais a gente vê as editoras brigando por títulos estrangeiros, na guerra pelo direito de trazê-los para o país. Muitos destes títulos, sinceramente, não podem nem ser considerados razoáveis. Hathor, assim como muitos outros nacionais, não perde em nada para livros consagrados lá fora. Quem perde sinceramente, é quem não dá chance a uma leitura como essa.

Enfim, vamos realmente falar de Hathor agora rs. O livro em questão já tinha recebido muito interesse meu apenas pela capa. Daquelas que te faz toda hora fechar o livro para observar o desenho, tentando entender o significado por trás daquilo. Tenho que confessar que até virava o livro de cabeça para baixo de vez em quando.

Hathor se passa em 1856, quando John McBrian pega um livro emprestado na biblioteca de Cambridge para fazer um trabalho para uma aula super importante de Sir Oliver, seu professor. Dentro desse livro, o jovem encontra um mapa bem enigmático e junto de seu melhor amigo e seu professor, ele embarca em uma aventura para desvendar aquele segredo.

Para ler mais, acesse:
http://www.itcultura.com/2011/02/resenha-hathor/

Gi 09/07/2011

Uma aventura e tanto!
Durante uma pesquisa para um trabalho de facudade um jovem rapaz descobre um mapa escondido, um mapa que pode levar a um tesouro. Com a ajuda de seu professor e um amigo ele parte em busca dessa grande descoberta e enfrenta uma série de obstáculos,incluindo ladrões e ninjas sedentos por saber para qual tesouro as pistas levam.

O que mais chamou minha atenção no livro foi a estrutura, um enredo muito bem amarrado que nos faz querer saber o que vem depois. E o tesouro que o aguarda no fim da jornada é algo muito maior do que alguém poderia imaginar.

Recomendo esse livro cheio de aventura, romance e um tom histórico todo peculiar!

Tarsila 25/07/2011

Em 1856, durante sua pesquisa para um exaustivo trabalho sobre a Guerra das Rosas, o jovem inglês John McBrian encontra um livro antigo com páginas coladas que o deixa bastante interessado. Resolve levá-lo para seu professor Sir Oliver e juntos eles descobrem uma folha entre as páginas contendo um desenho e inscrições que inicialmente não fazem sentido.

“Muitas perguntas e nenhuma resposta. Porém, nem passava pela cabeça de John e Sir Oliver a hipótese de deixar de lado este enigma. Estavam decididos a pesquisar e ir até o fim na busca dessas respostas.”
Pág. 30

Aos poucos, um mapa e instruções são desvendados, e John, seu colega William e Sir Oliver embarcam numa aventura para saber até onde os levará tudo aquilo. Desafortunadamente, o bando de ladrões - com personalidade indefinida - de Steve toma conhecimento do mapa, e, acreditando que encontrarão riquezas, seguem os pesquisadores. Nessa jornada, não só eles que se interessam pelo “tesouro”, que cada um em particular cogita e almeja que seja algo específico. Aparece no livro uma das últimas coisas que eu esperava encontrar na Inglaterra de 1856: ninjas japoneses.
Mas não pensem que apenas homens se envolvem nessa busca. Emma, que trabalha para Sir Oliver e é namorada de Klaus, do bando de Steve, e Mary Balding, sua mãe, surgem nesse cenário com papéis decisivos. Emma vive um dilema quanto ao seu relacionamento com Klaus, está apaixonada, porém teme pelo mau caráter dele, assim como sua preocupada, porém maleável, mãe. Outros romances ainda aparecem na história, alguns um tanto inesperados.
Ao mesmo tempo em que esta história é contada, somos apresentados ao mundo de Hathor, sem que saibamos onde se localiza. Hathor é um mundo possuidor de uma tecnologia extremamente desenvolvida, impressionante em relação a que temos hoje e ainda mais na época da história. A tecnologia é explicada através de física quântica, sem que as leis e teorias cheguem a ser complexas, na verdade em alguns momentos a aplicação dela é divertida. Esse mundo tem natureza preservada, apesar do avanço, e é pacífico. As guerras, violência e ganância de nosso mundo são criticadas.
À medida que mais segredos são revelados, a trama prende o leitor e devo dizer que quando todas as pontas se fecharam me surpreendi. Hathor é um livro que contém mistério, aventura, romance, humor, ficção científica e ainda uma mensagem positiva.
Sobre a capa, ela é muito bem-feita e torna-se mais compreensível durante a leitura, já que possui simbologia. Gostei bastante de ter nos livros os desenhos de mapas, plantas e tabelas, nos deixando ter ótima visualização. O autor não adequou perfeitamente a linguagem à época e local em que se passa, utilizando expressões modernas em vários momentos, entretanto talvez fosse intuito dele deixar o livro com um tom mais hodierno e informal. A revisão infelizmente foi falha, sobretudo no quesito pontuação.
O desfecho foi totalmente brusco, os mistérios foram esclarecidos, porém um incidente deu a entender que uma nova aventura está por vir. Só depois fiquei sabendo que, sim, Hathor terá continuação.