Clockwork Prince

Clockwork Prince Cassandra Clare




Resenhas - Clockwork Prince


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Layla 23/11/2016minha estante
"e o Will... nem entro no mérito." HASIAISHIASHIHASIA


Camilla 23/11/2016minha estante
KKKKKKK foi um sentimento espontâneo




Geli 06/08/2015

Melhor que o primeiro
Definitivamente melhor que o primeiro. Amei a parte do Magnus/Will/Camille, ri alto até. Adorei que o papel da Sophie foi aumentado e a adição do Gideon. Adoro como a Cassandra Clare monta o enredo dos livros dela. Tudo se conecta perfeitamente no final. Adorei a confissão do Will no final, foi super fofo. Gostei que ele será meio que "punido" por tudo que fez anteriormente, mesmo que tivesse uma razão que ele considerasse boa (eu não considerei). O triângulo amoroso realmente é a parte que eu mesmo gosto. Extremamente melodramático e desnecessário.
Mas consegui relevar e aproveitar o livro.
Certamente essa série é melhor que TMI.
Alfredo 06/08/2015minha estante
Dá pra ler sem ter lido TMI?


Lorena.Albuquerque 07/08/2015minha estante
Simmmmm Alfredo


Alfredo 07/08/2015minha estante
Pois vou ler pq to sem paciência pra outra lkjadlksa valeuuuuuuu




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Julia 20/05/2015

Can I give it 6 stars? Or more?

This book gave me ALL THE FEELS. I just loved it.

Ps. I love them both, but I'm in love with Jem even though I want so badly for Will to be happy and even though I already read City of the Heavenly Fire and know what happens in the end for them, I fell in love with James Castairs.

Ps2. The Dark Artifices can never come fast enough now.

site: https://www.goodreads.com/review/show/1247522282?book_show_action=false
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Bubub 17/11/2013

Em uma palavra: sofrido!

O que mais me prende nos livros da Cassie são inegavelmente os personagens. A história não teve um grande plot twist, o que não é muito surpreendente, mas os conflitos internos dos personagens inundam a história. A dor deles, a alegria, o medo, tudo está lá. E eles são muito honestos a respeito, mostram o que sentem. Mesmo o Will, sendo completamente fucked up do jeito que é, mesmo tentando mascarar tudo o que sente, alcança aquela parte sensível dentro da gente e clama o nosso amor.

Você pode falar que sou suspeita, já que o Will é tipo a melhor coisa do século na minha concepção, mas não há alma viva que não se balance com a intensidade dos sentimentos dele, com a forma que ele sente e vive. Ele brilha nesse livro. A história sobre a maldição foi, acredito, esperada. Não havia outra saída para a situação, afinal, ele precisava se abrir para a Tessa, ter uma chance real com ela. Ele precisava se permitir isso; então, é, não foi lá surpreendente. Mas não há palavras para expressar a dor que senti por ele, quando ele pensou que finalmente poderia ficar com a Tessa e, no final, era tarde demais.

Um pequeno comentário: a Tessa ganhou alguns pontos no meu conceito desde o último livro, onde ela era muito mocinha indefesa. Ela evoluiu como personagem e me deixou orgulhosa em muitos momentos. Mas, Tessa, querida, queria muito que você parasse de torturar meus meninos e meus sentimentos assim. Por favor, decida-se!

Um destaque também para a relação parabatai Jem/Will. Para mim, esse é o verdadeiro romance.
Alguém, aliás, avise à Tessa e ao Will que o Jem não vai quebrar. Ele não precisa ser protegido; não mais do que o Will, pelo menos.

O livro certamente foi melhor do que o primeiro. Me acabei em lágrimas - mas isso porque sou ridiculamente sensível etc, claro. De qualquer forma, me surpreenda, Clockwork Princess!
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Fimbrethil Call 10/11/2013

Aventura em Londres.
Adorei essse livro, uma aventura muito divertida e cheia de suspense (será que vai dar certo?). Você fica o tempo todo sem saber se vai todo mundo se dar bem ou não. Legalzíssimo.
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Caroline Gurgel 03/10/2013

Majestoso...
Como comentar sobre um livro tão fantástico – em todos os sentidos – como esse? A euforia em torno dessa série era tão grande que fui convencida a lê-la e ao terminar o primeiro livro pensei ter entendido o motivo de tamanha fama, afinal o mundo criado pela autora é, de fato, fascinante e facilmente se destaca no meio de tantos livros do gênero. Mas foi na leitura de Príncipe Mecânico que eu fiquei atônica, sem ar e sem palavras.

Em Príncipe Mecânico temos a capacidade de Charlotte em comandar o Instituto de Londres posta à prova pelos Lightwoods, que dão um prazo para que ela encontre o temido Mortmain. Se Charlotte perder a posição de chefia, Tessa certamente não terá para onde ir e, por esse e outros motivos, todos no Instituto vão se empenhar ao máximo para provar que Charlotte é capaz, sim, de continuar no cargo. E é em torno dessa busca por Mortmain que os fatos acontecem.

No desenrolar da história o triângulo amoroso, antes leve e juvenil, ganha destaque e profundidade e se posso afirmar algo com veemência é que ele vai partir seu coração em dois. Sempre que li estórias envolvendo três pessoas, eu tive minha preferência por um dos personagens facilmente escolhida e torcia para que a autora “desse um jeito” de encontrar um novo amor para a terceira pessoa e, pronto, estava tudo resolvido. No entanto, em As Peças Infernais, lhes digo, não há como escolher entre Will e Jem. Simplesmente não há! Esse deve ser o triângulo amoroso mais angustiante de toda a literatura juvenil e o mais bem construído também. Não tenho ideia de como a Cassandra Clare vai desatar esse nó, pois seja qual for sua escolha, vai dilacerar o que sobrou de nós. E, Cassandra, se você matar o Jem...

Além do mundo de fantasia fascinante criado, o fato de a história se desenrolar em Londres no ano de 1878 só me fez gostar ainda mais dessa trilogia, pois por vezes sentimos como se estivéssemos lendo algum clássico inglês, com linguajar mais formal, trajes e costumes condizentes com a época, ruas sombrias e carruagens. Toda a magia de uma era se une à fantasia dos personagens de forma que encanta e vicia.

Tessa: Se tornou uma das minhas personagens femininas preferidas. Ela é forte, carismática e prestativa, e suas atitudes e pensamentos são sempre condizentes com o perfil e caráter que lhe foi dado pela autora.

Will: Um garoto lindo, de fazer suspirar e delirar, mas que carrega uma maldição que o faz afastar todos que dele se aproximam. Como não amar um Will que, por trás de uma fachada de pedra, faz de tudo pelos amigos?

Jem: Um coração doce, do mais açucarado que você possa imaginar, mas que está morrendo lentamente, viciado em uma droga que ao passo que lhe tira a vida, também lhe mantém nela.

A amizade "parabatai" entre Will e Jem só poderia existir na ficção de tão utópica que é. Parte fundamental de toda a trama, ela nos aquece e nos acalenta - e nos destrói em um determinado momento.

Jessa: Sobre Miss Lovelace só digo uma coisa: vai lhe dar ainda mais raiva do que no primeiro livro.

Henry e Charlotte: O casal na liderança do Instituto que não teve tanto minha simpatia em Anjo Mecânico (não que não tenha gostado!), me ganhou e conquistou um lugarzinho só deles. Henry, vibrei com você! Rs

Todos os personagens, vilões ou mocinhos, são marcantes e muito bem desenvolvidos. Toda ação é precisa, bem embasada e estruturada de forma brilhante. Eu diria que a autora variou de surpreendente a incrível, de perfeito a mais que perfeito, de glorioso a estupendo. Se você ainda não leu porque não gosta de fantasia, bruxos ou qualquer coisa do tipo, vale a pena experimentar essa série e deixar que ela lhe agarre com unhas e dentes. Se dela não gostar, desista, você definitivamente não gosta de fantasia.
Eris Lúcia 08/10/2013minha estante
Fiquei curiosa :)


Caroline Gurgel 10/10/2013minha estante
É muito bom, Eris. Angustiante, mas muito bom haha




ka mcd 06/03/2013

Clockwork Prince
Acho que a primeira coisa que preciso falar desse livro é que ele vai partir seu coração em milhões de pedacinhos. Não importa quem seja seu personagem favorito, ele vai te deixar desconsolada (o). E você vai tentar deixá-lo perfeito novamente, mas uma pontinha dele estará para sempre danificada.

Cassandra Clare se superou nesse livro na questão de profundidade. Todos os livros dela são cheios de emoções profundas e segredos obscuros, mas esse conseguiu ser ainda melhor do que os outros nesse quesito.

Em Clockwork Prince nós começamos a entender cada personagem ainda melhor e descobrimos por que eles são como são. Vemos muitas pessoas se aproximando e se entendendo, e outras brigando e se afastando. É um livro cheio de segredos - muitos, muitos segredos. Mas eles são revelados. Não todos, mas grande parte deles. E, novamente, é difícil não ficar surpreso com a complexidade das situações que a Cassie cria.

Esse livro teve um ritmo mais rápido do que o de Clockwork Angel. Nós começamos com uma reunião da Clave para discutir sobre os eventos finais de CA. Eles decidem que Charlotte precisa encontrar o Magister caso queira continuar liderando o Instituto de Londres, mas, se ela não encontrá-lo em duas semanas, Benedict Lightwood irá entrar no lugar dela e, provavelmente, expulsar os atuais moradores de lá.

Apesar de Clockwork Prince não ter muita ação na questão de lutas, a estória foi muito frenética. A Cassandra usou mais jogos de poder do que socos e chutes para ganhar as batalhas que esse livro impôs. Sem contar que duas semanas são pouquíssimo tempo para se fazer tudo o que eles precisavam. Então o livro inteiro parecia ter recebido uma dose de adrenalina – eles tinham que ser rápidos.

Descobrir mais sobre os personagens foi delicioso. Eu tive uma relação de amor e ódio com Will no livro anterior. Ele soltava alguma coisa engraçadinha e eu o amava, até que dizia algo completamente grosseiro e me afastava. Mas nesse livro isso acabou. E ele conseguiu me ganhar como nenhum personagem até hoje. Nós descobrimos por que Will age daqeula forma. Eu o entendi perfeitamente e deixei todas as minhas acusações contra ele caírem.


"If there is no one in the world who cares for you, do you really exist at all?"


Jem não fica muito longe de te conquistar tanto assim. Jem também tem um segredo (revelado no primeiro livro) e que também é apaixonante. Ele está sempre ali para todos, sendo gentil, inteligente, equilibrado e um perfeito cavalheiro, mas com um lado levemente impulsivo que aparece quando está com a Tessa ou extremamente irritado com Will.

E, acho que vocês já perceberam, é aqui que o triangulo amoroso realmente toma forma.

No primeiro livro, Tessa se interessa mais por Will – apesar dos pesares -, mas depois de levar tanta patada, ela se afasta um pouco e Jem começa a se fazer muito mais presente na vida dela – já que Will está ocupado demais resolvendo seus próprios problemas. Então é fácil ver a forma que cada relacionamento está tomando. E isso te mata por dentro. Por que você sabe que os três se amam incondicionalmente, mas você sabe que um ficará de fora. E sabe que os outros dois se sentirão mal pelo resto da vida, não importa o que aconteça. Como muita gente diz: é o pior (ou melhor, dependendo do seu ponto de vista) triangulo amoroso de todos os tempos.

E em meio a tudo isso, ainda vemos muito de Magnus. Ele é bem importante para a estória e já era a mesma criatura extremamente engraçada que é em TMI. Mas eu gostei de ver como ele era mais relaxado e menos melancólico quando conheceu Tessa.

Clockwork Prince é o tipo de livro que vai ficar martelando em sua cabeça até que você descubra como a estória de Will, Tessa, Jem, Charlotte e Henry termina. Ele te deixará de coração acelerado com os acontecimentos. Arruinará todas as suas emoções. E, com toda certeza, te arrebatará completamente.


http://blogminha-bagunca.blogspot.com.br/2012/02/resenha-clockwork-prince.html
Carol 17/09/2012minha estante
pois é o segredo do will qaudno revelado explica tudo, as atitudes dele etc.


maria duda 17/10/2022minha estante
eh só um livro?


ka mcd 30/12/2022minha estante
Nao! Este é o segundo da série.




Lu 26/08/2012

O segundo livro de uma trilogia ou de uma série sempre me deixam com um pé atrás, por mais ansiosa que eu esteja para ler a continução. Já vi séries que começaram bem derraparem no segundo volume.

Não foi o que aconteceu com a Cassandra Clare e seu 'The Clockwork Prince". Da mesma forma como em 'Cidade das Cinzas", ela aproveitou esse volume para aprofundar as relações entre os personagens e abordar as questões políticas dos Shadowhunters. O resultado é um livro bem menos movimentado que o primeiro, mas mais interessante no que diz respeito a conflitos.

Tudo bem, senti uma vibe meio 'Lua Nova" no triângulo amoroso formado por Will, Tessa e Jem. Mas bem mais complicado e muito mais doloroso. Eu achei que meu coração tinha se partido no final de "Cidade dos Ossos", mas as coisas sempre podem ficar piores, acho. Outra coisa que eu não curti muito foi o mistério em torno do Will. Razoável ate certo ponto, mas um pouco forçado.

Não vou negar que meu desagrado com essa parte da história seja causado pela propria personalidade do Will e as coisas horríveis que ele disse. Eu me sentia, ao longo da leitura, afastada dele. Apesar de suas razões, e mais inclinada a simpatizar com o Jem, de quem morro de pena e que torço para que tenha um final feliz.

É por isso que, apesar de ser grande fã da Cassandra e amar seus personagens e seu universo, 4 estrelas me pareceu uma nota mais justa do que 5. Mas o livro é ótimo, interessante e bem escrito e que deixa um gancho bem legal para o próximo volume, "The Clockwork Princess".

Recomendo!
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Giu 24/08/2012

Só um desabafo
Meu deus, eu demorei demaaaaais para ler esse livro... para vocês terem uma ideia, comecei em dezembro e só terminei hoje (24/08). Foram "apenas" nove meses pegando o livro, lendo um pouco, deixando ele de lado.
Não é que eu não gostei (é só olhar a minha avaliação hahaha), mas eu estava meio relutante para terminar... eu acho que eu simplesmente não quero que a trilogia termine, ou eu sou masoquista mesmo e gosto de prolongar meu sofrimento, porque durante todo livro eu fiquei com o coração apertado, indecisa entre o Will e o Jem, tendo pena da Tessa, não acreditando em algumas reviravoltas e esse tipo de coisa...
No fim, antes eu era mais Team Jem do que Team Will... agora eu realmente não sei... na verdade não consigo ver um jeito de tudo dar certo no final desse triângulo amoroso, infelizmente...
O lado bom dessa história de levar tanto tempo lendo? Eu vou ter que esperar menos para saber o final hahahha
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Isabel 23/06/2012

CONTÉM SPOILER DO PRIMEIRO LIVRO (Anjo Mecânico/Clockwork Angel)
Minhas opiniões sobre clichês se contradizem. Sim, a sensação “já vi isso – mais ou menos um milhão de vezes” é péssima, mas clichês não seriam tão largamente usados se não fossem pelo menos um pouquinho bons.

Se as pessoas não gostassem deles.

Não tem aquela coisa meio Bella/Edward/Jacob, de um triângulo amoroso que não pode se concretizar graças a insegurança da mocinha (que é, obviamente, seu único defeito de fato) e falhas imperdoáveis (no caso, respectivamente, vampirismo e licantropia) dos heróis? Pois é: Cassandra Clare, adorada por nove entre dez leitores de YA fantástica, abriu mão desse artifício no segundo livro da sua série As peças infernais (prequel para a mais famosa Os instrumentos mortais), Clockwork Prince.

Em ambas as séries, um submundo sobrenatural existe – e Tessa Gray é parte dele. A garota, contudo, é bastante incomum: ela desconhecia seu poder – o de mudar de forma – antes de se mudar para a Inglaterra e ser “treinada” por uma dupla de feiticeiras que a seqüestrou. Depois de ser salva de suas sequestradoras, Tessa é acolhida pelos Caçadores das Sombras – uma espécie de polícia desse submundo – do Instituto de Londres. Seu novo lar, contudo, vê-se ameçado.

Desde que assumiu a diretoria do Instituto de Londres, Charlotte encontra resistência por parte dos outros Caçadores das Sombras – não por incompetência, mas por ser mulher – imaginem só: se somos raras em cargos de liderança em 2012, no século XIX, então, o estranhamento era maior ainda.

Pois bem: por ter deixado que o Magister – mundano rico conhecedor das artes mágicas e possuidor de um exército de autômatos (daí o nome da série), que pretende seqüestrar Tessa a fim de usar seu poder – escapasse, Charlotte enfrenta ainda mais oposição. Para que o Instituto não passe para as mãos do detestável Benedict Lightwood, uma missão impossível deve ser cumprida: encontrar o Magister em duas semanas.

O defeito que apontei no primeiro livro, Anjo Mecânico, sumiu – não porque Cassandra Clare matou o personagem Will ou mudou seu comportamento detestável, mas uma justificativa boa o suficiente veio a tona para os leitores. Isto, contudo, deu um tom levemente melodramático ao livro: o típico “ai meu deus, sintam pena de mim” se fez presente. O desconhecimento dessa justificativa por parte de Tessa a faz continuar entre a cruz e a espada: ficar com Will, que alterna momentos de comportamento irascível e ternura contida ou com Jem, que está morrendo – ironicamente, graças a droga que o mantém vivo?

A questão do poder feminino é explorada mais a fundo, não só com Charlotte e sua direção no Instituto, mas também com Tessa vencendo pouco a pouco seu horror a coisas não “femininas” – afinal, como andar com Caçadores das Sombras e não aprender a lutar? Embora o livro não se foque tanto em descrever a Inglaterra Vitoriana como Anjo Mecânico, ainda há algumas pitadas aqui e ali, dando toques especiais as passagens onde esta descrição se faz presente. Os diálogos parecem ser o ponto forte de Cassandra Clare: os músculos do meu rosto se organizavam em um sorriso involuntariamente (juro, eu tentei) toda vez que Will e Tessa conversavam – ambos são loucos por livros, e suas referências e debates sobre os mesmos são fascinantes.

Mesmo me decepcionando um pouco com Clockwork Prince e todo seu açúcar, o mundo que a autora criou é fascinante demais para me fazer não querer esperar até março de 2013 pela continuação. Alguém aí tem uma maquina do tempo sobrando?

Nota: 3/5

Originalmente publicada em http://distopicamente.blogspot.com.br/ . Visite para mais resenhas :)
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Tens 09/06/2012

Longa vida à Cassandra Clare porque a minha já era.
Estou no mood "me segurando lindamente pra não falar nada indevido nem dar ataque de fangirl devido à perfeição deste livro".

Eu sou a pessoa mais suspeita pra falar de QUALQUER livro da Cassandra Clare, mas cá estou eu — leiam esta resenha por risco e conta própria.

Eu poderia usar milhões de palavras pra escrever meu amor pelo trabalho da Cassie ou pelo universo mágico que ela criou / adaptou, mas não seria suficiente — agora, apesar de ADORAR The Mortal Instruments eu fiquei meio com o pé atrás com o provável lançamento The Infernal Devices. Por um motivo muito simples: A história se passa na Inglaterra.

Não que eu odeie a Inglaterra ou coisa parecida (certo, eu meio que tenho uma relação de amor e ódio com o país, mas deixemos isso de lado) — parece ser um lugar bonito e sotaque britânico é uma gracinha — mas sinceramente? Eu já li tantas histórias passadas na Inglaterra vitoriana que sinto como se houvesse vivido lá numa vida passada — e o gosto da novidade, cadê? Por isso li Clockwork Angel, gostei, até, e me preparei pro provável final não-feliz com o qual seremos presenteados alegremente pelas mãos de vossa criadora. Pelo menos, não pra todo mundo.

Mas aí eu li Clockwork Prince, e ele excedeu minhas expectativas — é isso aí, galera, Tia Cassie fez de novo — ela partiu meu coração.

Eu não me sinto preparada mais pra droga nenhuma.

Engraçado perceber como tanto CP quanto COLS se intricam nessa coisa de te deixar todo eufórico e leve no começo pra te dar aquela rasteira e te fazer tomar uma queda das brabas lá no final . Haja FEELINGS, haja coragem pra continuar respirando, VIVENDO. Dona Cassandra pisa nos nossos sentimentos e faz isso de forma tão digna que imploramos sem defesas por mais e mais e mais.

Março nunca me pareceu tão sofregamente distante.

Eu não sei o que esperar de Clockwork Princess e tenho até medo de esperar alguma coisa — CP foi emoção e revelações intensas durante o livro de um jeito que te faz não desgrudar os olhos do livro por um minuto com medo de perder, mesmo que seja ínfimo, um mero detalhe. Como qualquer outro livro dessa maravilhosa escritora.

Como eu disse, sou mais que suspeita pra fazer qualquer resenha no que diz respeito à Tia Clare. Mas quem é fã entende.

Mais uma observação: Você odiou o Will no primeiro livro? Bem, meu amigo, pois nesse se você não se apaixonar perdidamente por ele vai sentir uma dó e um sentimento de culpa terrível por ter ousado odiá-lo em primeiro lugar. Difícil.

5/5 mal posso esperar pelo próximo.

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Lidia.Paina 06/06/2012

Sem spoilers, só lagrimas.
Sabe aquele livro que você leu há algum tempo atrás, há muito tempo atrás ou anteontem? Aquele que você nunca esqueceu e que provavelmente nunca irá esquecer. Aquele livro que quebrou seu coração e te fez chorar por dias ou talvez por semanas. Aquele que inundou seu coração com uma tristeza inexplicável. Aquele livro que te conquistou pela tragédia e a complexidade...
Pra mim esse foi Clockwork Prince.
Meu personagem favorito de The Infernal Devices sempre foi Will. Particularmente eu nunca gostei muito da Tessa, mas nós sempre queremos que nosso personagem preferido fique com a heroína porque este será o único modo de ele ser feliz.
Nesse livro descobrimos sobre o passado sombrio de Will. Descobrimos porque ele é assim. Porque ele tenta afastar todos que ama e todos que o amam.
Então eu me perguntei, como ele pôde sobreviver a isso?
Como Magnus diz, todos somos atraídos em direção ao que é bonito e quebrado, então acho que é por isso que eu amei tanto Will e Jace.
Mas Will... Ele passou pelo inferno e mais um pouco e ainda é o personagem mais altruísta que eu já conheci.
Will teria tudo para se transformar em um vilão, em uma pessoa horrível e egoísta, mas ele não o fez!
Eu acho que essa resenha deveria ser intitulada como A Resenha do Will, certo?
Por fim, eu só posso dizer que espero que Will tenha um bom fim em Clockwork Princess, depois de tudo o que ele passou, eu acho que eu morreria se ele não tivesse.
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