A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Guilherme 07/05/2024

Muito bom
Impressionante como esse livro é bom, daqueles que a gente não consegue largar. Terminei a segunda parte, e vou partir para a terceira com a expectativa de que vou marcar ele com cinco estrelas no final. Em todo caso, até aqui, já tenho a certeza de que esse livro é um daqueles que todos deveriam ler em algum momento da vida.
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Cris.Aguiar 31/03/2024

Achei esse volume mais difícil.

A escrita é clara, mas o assunto... apesar de entender o que a Ayn está falando, sinto que tem algo ali que ainda não alcancei.
No primeiro volume temos todo o contexto, cenário e personagens; nesse Volume 2, temos a história em si, os dramas e muitos monólogos para a Ayn explicar através de alguns personagens chave sua filosofia e a engrenagem por trás dela.
Ás vezes isso torna um pouquinho chata a leitura, mas ainda assim, devorei.

Com certeza precisarei ler mais sobre a filósofa depois de terminar esse livro.

RECOMENDO!
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Faria 18/02/2024

E a disputa continua, de um lado o governo tentando de todas as formas e maneiras controlar tudo e todos e do outro os empresários e alguns trabalhadores que não aguentam mais tanta interferência e acabam simplesmente desaparecendo e deixando tudo para trás. Veremos o que vem a seguir na terceira e última parte desta história. "Quem é John Galt."
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Alice 31/12/2023

Qualidade do primeiro, mas gostei mais desse
Senti que o primeiro volume foi muito uma introdução do ambiente em que a história se passa, esse aqui já é mais aprofundado e as coisas acontecem mais rápido. Da metade pro final eu me envolvi mais na trama, e a Dagny como protagonista é bem interessante, apesar de que o Henry também é legal. Não gosto muito quando ficam mudando o foco pras empresas e as decisões do governo, apesar de ser importante. Não sei bem o que esperar da última parte mas quero ler logo
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moacircaetano 27/11/2023

Vindo de "A Nascente ", que é uma verdadeira obra prima, fui pra trilogia de Ayn Rand com as expectativas bastante altas.
O primeiro livro não decepcionou, apesar de ser meio ponto abaixo de A Nascente. Ainda assim, com o mesmo ritmo, pressão todo o tempo.
Esse segundo livro começou muito bem, mas do meio pra frente descambou pro panfletário, o que me incomodou um pouco.
Além disso, as longas digressões tornaram alguns trechos enfadonhos.
Vamos pro último livro, pra ver qual a média final.
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Lucas.Ferrari 31/07/2023

Chato e envolvente ao mesmo tempo
Uma premissa tão interessante e um mistério tão envolvente, pena que tem o romanceZZzzzzzzzzzzzzzzz
Preciso dar um tempo e ler outra coisa antes de conseguir seguir para o próximo e último volume.
Joao.Magalhaes 13/11/2023minha estante
Eu também demorei entre os volumes e capítulos, mas terminei! Você também consegue! kk


Lucas.Ferrari 21/11/2023minha estante
Pois é João, to bem curioso pra saber o fim dessa história, masss zero animo pra ler o terceiro livro hahahah. Você já terminou?


Joao.Magalhaes 03/12/2023minha estante
Terminei sim, mas é um livro que não releria de jeito nenhum, muito longo para passar uma mensagem que não precisa de tanto! Tem um discurso no rádio muito bom no terceiro volume.


Joao.Magalhaes 03/12/2023minha estante
Lembrei aqui que até escrevi uma resenha, depois da uma olhada pq eu explico melhor o que achei




Ilmar 07/07/2023

2° livro finalizando. Continuo gostando muito da história. Quero saber mais como vai acabar e quanto mais os personagens vão aguentar. Continuo entendendo o ponto de vista da autora mas com certas ressalvas.
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Rodrigo 10/01/2023

Polémico e necessário
Que viagem este livro, hã? Surreal e atual. Parece que foi escrito sobre daros da última década, último século, e com certeza, se aplica também ao último milênio da história humana. Tudo isso tratando-se de sociedade.

Imagine toda a parte do mistério que conduz o peso da historia de forma clara e muito bem intrigante.
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Bruh 14/12/2022

Queria ser Dagny Taggart
Terminei o segundo volume do livro. Minha opinião não mudou muito em relação ao primeiro, mas com certeza tem algumas coisas acrescentarem.

Comparado ao primeiro volume, acontece muito mais coisas nesse segundo livro, o que deixa muito mais interessante. Para mim, o livro é um poço de motivação. Não tem como você ler, ver os personagens exaltando o trabalho, fazendo o que deve ser feito apesar de as circunstâncias e não querer ser ao menos um pouco assim.

Apesar de o livro ser um romance, não penso que seja o foco principal (como vir muitos criticar). Ainda digo que, a autora se inspirou no movimento romancista em que o homem é o herói, um ser individualista, etc. Mesmo que nesse ponto, eu possa estar errada, ainda assim temos a exaltação do homem no livro, o que é parte intrínseca da filosofia da própria autora.

A minha crítica é em relação aos detalhes extremos, o que deixa o livro um pouco maçante. Outra crítica é que tem partes que parecem ser repetitivas, coisas parecidas na qual você já leu anteriormente e não  acredito que no terceiro volume isso mude um pouco.

Apenas sei que o livro de Ayn Rand, não é para ser lido rápido. É um dos livros que mais estou demorando terminar, mas ainda assim, não se pode negar que o livro é espetacular.
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Danielle 03/07/2022

Dagny continua a lutar
"De cada um conforme sua capacidade, para cada um conforme sua necessidade."

As mentes brilhantes e a mão de obra produtiva se tornaram escravas.
A mediocridade se tornou lei.
Uma geração fraca que exige que seus direitos sejam respeitados agora está no poder.
Exigem, mas nada fazem.
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Raphael Milão 01/02/2022

Ótimo livro
A cada vez que ler este livro, a vontade só aumenta ainda mais. É um clássico que todos deveriam ler.
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Clara T 31/01/2022

Um meio de nada
A história deste segundo volume continua confusa. Os gabinetes de comando continuam tomando medidas intervencionistas cada vez mais bizarras. E a população parece não perceber o que está acontecendo e proclamando tudo para o bem público com suas vantagens individuais.
O fim da Wyatt mostra um grande caos e incapacidade de agir. As empresas que antes estavam protegidas no Colorado aos poucos vão fechando as portas. E aparentemente existe um destruidor por trás destes sumiços.
James Taggart é obrigado a se posicionar e demonstra um pouco mais de consciência do que vem acontecendo e o triângulo amoroso de Dagny com Rearden e D'Anconia está cada vez mais às claras.
Consigo entender um pouco melhor o que a autora quis representar. A maior parte desta ficção são alegorias. Mas foram sugeridas de um cenário possível com um comportamento não esperado da sociedade.
Em parte consigo ver muito da alienação midiática dos dias atuais, mesmo que o livro tenha sido publicado em 1957, o que nos coloca bem perto da situação retratada. Quem dera pudesse influenciar de forma correta parte da população.
Mas fica bem evidente também a falta de racionabilidade de quem vangloria esta obra. Os sobreviventes, pessoas de razão que podem construir um mundo não são aquelas que acreditam na razão e se orientam de forma individual para o benefício do coletivo, mas tem muito a ver com as características e inteligências de pessoas capazes.
Agora, partir para a parte final desta história e descobrir onde a autora conseguiu chegar em suas teorias.
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cs_g_ilson 14/01/2022

Fazendo um comparativo entre o volume I e o volume II, sem dúvida, este consegue despertar mais interesse pela leitura da obra. As narrativas são mais envolventes e geram maior curiosidade pelo desenrolar da trama.

As reflexões continuam a se fazer valiosas e necessárias.
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Helder Cavalcante 27/12/2021

Segunda parte
Um desenrolar sensacional. O terceiro livro deve dar uma reviravolta. Como será o mundo idealizado pela autora? Só lendo.
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(lidos só 2021 em diante) 03/10/2021

O véio da Havan na CPI
Deveria ser obrigatório em todas as escolas, no lugar daquelas literaturas que não levam o cérebro de ninguém pra lugar nenhum. Uma boa leitura é importante sim, mas seria mais útil as pessoas terem contato com um romance em forma de estudo comportamental e filosófico (ou vice versa) ao invés de livros como "Cortiço". Só nisso já percebemos como Paulo Freire foi um câncer. Educação no Brasil precisa de muitos anos pra deixar de ser cabaça.

Nesse Volume 2 encontrei as melhores passagens que já li em livros. Ao menos umas 20 páginas são perfeitas no ápice da perfeição.
Em umas dessas páginas tem a reprodução perfeita da cena que testemunhamos ao ver o véio da Havan na CPI. Um empresário que gera renda sendo investigado por um bando de parasita.

A autora consegue desenvolver uma história e ao mesmo tempo ensinar sobre economia.

DEUS ME LIVRE de mentalidade de esquerda.

Perfeição em letras. O cara da linha de produção querer ganhar o mesmo que o empresário É PIADA de sem noção.

Esse livro é um tapa na cara de qualquer esquerdista. Ele disseca a alma desse povo lazarento. Retrato fiel da turma do MST. Maravilha.
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