Resenhas - The Mad Ship

Bec4 11/01/2024

The mad ship - Robin Hobb
*tentando processar uma quantidade enorme de informações insanas

esse é o sentimento que a gente fica durante todo a leitura de The Mad Ship e os capítulos finais aumentam esse sentimento em 100x PUTAQUEPARIUUUUUUU QUE LIVRO!!!

Henrique 10/01/2024

The Mad Ship
Segundo livro dos comerciantes de navios vivos da Robin Hobb e que livro meus amigos assim como o primeiro foi uma leitura incrível esse livro amplia muito mais as coisas que foram apresentadas no primeiro e amadurece muito os personagens gostei muito das relações entre os personagens nesse livro e cara os plot twist que tem são sensacionais você nem vê chegando Robin é mestre nisso gostei muito da exploração de um navio vivo em específico e tô amistoso pra ver o que vai acontecer com ele no último livro e o que dizer no final desse livro que deixa um gancho absurdo para o último e você fica assim ??? sério é muita bomba e cada plot personagem está numa situação complicada vamos dizer assim eu realmente não faço ideia do que esperar mas enfim mas uma vez afirmo que quem não gostou da primeira trilogia do assassino de uma chance pra essa porque vale jeito a pena e essa está se tornou uma das minhas séries favoritas de fantasia de todos os tempos.

Rachiri 15/11/2023

Escutando os anjos cantando de felicidade por ter gostado desse livro
Esse livro foi bem melhor que o primeiro, andou no plot, muitas coisas aconteceram mas pqp o final foi todo jogado! Ficou tudo muito aberto, sem pé nem cabeça hahaha.
Às vezes não sei o que pensar de Robin Hobb, parece que ela se perde nos seus próprios acertos. Um exemplo, Althea e Brashen organizaram tudo pra ir atrás de Vivacia e só começaram a viagem, passaram nem perto de Vivacia, nem sabem por onde começar. A dragoa lá acordou tipo assim, do nada, achei que ela caiu muito de paraquedas nesse livro pq Malta só era uma criança chata e mimada e aí segundos depois tem as mesmas habilidades do Rain pra conversa com o dragão e tentar libertá-la. DO NADA! Ela não aprensentava nenhum sinal de ser mais que uma mimadinha manipuladora. E a pior parte do livro todo foi acompanhar Kennit tendo todo mundo se jogando ao seu único pé por motivo nenhum e a idiota da Vivacia trocando Wintrow por ele, se fuuuuu viu! Sei nem mais o que falar.
Amo Paragon! Ainda bem que se livraram do Kyle, e mesmo que Malta tenha melhorado nesse livro eu não aguento toda vez que ela fala de resgatar o bosta do seu pai. Essa garota tem que levar umas chacoalhadas pra ver se acorda pra vida. Seu pai imprestável era um dos piores seres do mundo, ACORDA PRA VIDA!!!
Anyway, c‘est la vie. Muito bom masss nada perfeito.

gabrisingr 02/06/2023

Uau
A autora tá deixando várias pistas e conexões com a série anterior, além de construir uma mitologia fora do sério
os personagens, os conflitos, uau
vai ser difícil ler algo melhor que isso

Ryanna.Borges 21/01/2023

Robin Hobb como sempre entregando TUDO.
Terminei esse hoje cedo e só agora consegui colocar em ordem todos os meus pensamentos sobre.
No primeiro livro vemos que o foco do enredo é a Althea e seu pequeno problema com o navio, e como isso afetava seu sobrinho Wintrow e os outros familiares. Porém, nesse segundo percebemos como esse problema é insignificante perto dos problemas que a família toda vai enfrentar a partir de então.
Eu AMEI o fato de que a autora ampliou o universo muito além do que eu sequer poderia imaginar pra esse segundo livro. Eu amei a estrutura do universo, como ela conecta as pontas soltas sem deixar tudo muito óbvio. Amo como ela constrói tudo muito devagar e te prende na história de um jeito que não dá vontade nunca de parar de ler.
Eu costumo ficar muito irritada quando leio algum livro e no fim percebo que o autor deixou pequenas pontas soltas que me deixam acordada a noite. A Robin não, ela se preocupa em escrever um fim muito justo para todos os personagens, mesmo os mais pequenos e insignificantes e para as situações em si. Isso é extremamente gratificante e me mostra o quanto ela se dedicou na criação da história desses três livros.
Término esse segundo com fome de ler o terceiro e de ler o restante dos livros no mesmo universo. Em paz.

Nanda 28/02/2022

Incrível
Que livro incrível! Meus sentimentos por tantos personagem mudaram, ainda bem que comecei a amar muitos deles. A história, como tudo se conecta e as relações entre os personagens tudo feito com perfeição. Obrigada, Robin Hoob?

Fernando Lafaiete 22/11/2018

The Mad Ship (*O Navio Insano) - Mercadores de Navios-Vivos #2: Robin Hobb se superou?
******************************NÃO contém spoiler da trilogia******************************
Nota: 4
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O que posso dizer sobre “The Mad Ship” (*O Navio Insano)? Melhor que “ O Navio Arcano? ” Robin Hobb se superou e nesta continuação consertou a personalidade problemática dos personagens centrais? Sim e não. Devo dizer que admiro a criatividade e a escrita de Hobb. Como um aspirante a escritor, Robin Hobb é uma das escritoras que mais me influência no quesito escrita; mas passa longe de me influenciar no quesito narrativo.

O segundo volume da trilogia “Os Mercadores de Navios-Vivos” começa muito bem e apresenta personagens mais maduros e mais determinados. Não temos a choradeira e lamentações infinitas do livro anterior. A autora nos entrega mais sobre a situação política do país e não decepciona a nos instigar a querer saber mais sobre a concepção dos misteriosos navios que falam.

Todavia, a autora continua pecando no ritmo narrativo. Importante salientar que Robin Hobb é uma escritora de personagens e não de ação. Reforcei na resenha do primeiro volume e irei repetir aqui. Tanto o anterior quanto esta continuação, possuem narrativas lineares do começo ao fim. A autora arrasta as situações o máximo que ela pode e não pode. Existe uma obviedade desde “O Navio Arcano” e que inclusive poderia já ter acontecido no referido livro. Mas por algum motivo, a autora achou que as 864 páginas do primogênito de sua nova trilogia, não eram suficientes para que ela já apresentasse tal situação. Sendo assim, o que ela decide fazer? Não só joga tal acontecimento para o próximo volume, como demora mais 400 páginas para finalmente fazer com que os personagens tomassem determinada atitude. Me incomodei? Óbvio.

Como ela não se importa em inserir ação, acompanhamos 912 páginas de diálogos repetitivos. Não há necessidade de ficar repetindo o tempo inteiro tais conversas. Acredito que 1 ou 2 capítulos já seriam suficientes para os leitores se contextualizarem e se prepararem para o que viria logo à frente. Ainda mais se levarmos em conta que seus capítulos são longos (em torno de 50, 60 páginas cada um). Cheguei a ler um capítulo que tinha 80 páginas. O livro é bom? Sim, ele é extremamente bem escrito. A autora descreve tudo minuciosamente e constrói seus personagens com maestria. É tudo muito visual, desde as vestimentas até as partes que compõem os fabulosos navios. Mas ler um calhamaço de quase 1000 páginas, composto 98% só de diálogos e descrições, deixou a experiência de leitura bem cansativa. Levei 3 meses para ler este livro. Nem o volume único de “Senhor dos Anéis” me tomou tanto tempo (apenas 1 mês).

Gosto de não ter uma definição de quem é vilão e de quem é mocinho. Gosto de como a autora tece o caráter dos personagens e de como ela muitas vezes brinca com o anti-heróismo. Toda a ambiguidade dos comportamentos apresentados, colabora para a humanização dos personagens. Porém, os aspectos positivos citados, pelo menos para mim, não são o suficiente para sustentar a obra. Em se tratando de um livro com piratas, navios que possuem vida própria, serpentes marinhas, ilhas com tesouro etc..., esperava algo mais dinâmico e com mais ação, nos moldes de “Piratas do Caribe” (mesmo sabendo que este não costuma ser o foco de Hobb). A autora tinha nas mãos caminhos tortuosos que possibilitariam a ela, navegar por terras mais perigosas, com guerras em alto mar, com navios explodindo e com lutas de espada. Mas ela infelizmente (ou felizmente, dependendo do que você gosta de ler) escolheu o caminho mais morno possível.

Indico esta trilogia e esta autora? Com certeza. Mas preciso avisar. Se você gosta de fantasia e está mais acostumado (a) com autores como J. K. Rowling, Brandon Sanderson, Rick Riordan, Terry Pratchett, Peter V. Brett, que possuem narrativas mais frenéticas, talvez possa estranhar Robin Hobb e ter uma experiência negativa. Fazer a transição destes autores para Hobb, pode ser um processo complicado. Vá com calma! Se curte Tolkien e está acostumado com narrativas mais pesadas, leia Hoob sem medo. “The Mad Ship” é um livro muito bom, mas que não achei superior ao primeiro. Achei ambos no mesmo nível. Robin Hobb agradará mais facilmente, acredito eu, os leitores de Patrick Rothfuss, Deborah Harkness e o já citado Tolkien.... Pelo fato destes autores terem narrativas mais lentas se comparadas com a narrativas dos autores que citei no começo deste parágrafo.

Cansei, me incomodei, mas também me surpreendi com alguns personagens. O desenvolvimento de alguns é muito bem executado, não sendo menos que espetacular. Destaque para Malta, Keffria e Etta. A trilogia “Mercadores de Navios-Vivos” é a personificação da lentidão, mas não é considerada à toa uma das trilogias mais importantes da literatura fantástica. Embarque na leitura e conheça este fascinante universo. Robin Hobb te levará a uma jornada que poderá te conquistar!
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*Obs. O Navio Insano é o título utilizado em Portugal. Não há confirmação alguma da editora Leya de que utilizarão a mesma tradução.

Timóteo 19/05/2018

Melhor livro da sequência do Reino dos Antigos?
Possivelmente o melhor livro que li da Robin Hobb até o momento, e eu adorei praticamente todos. O livro é surpreendentemente movimentado para (para os padrões dos livros dela até aqui) e revela (ou pelo menos permite teorizar) bastante coisa sobre os grandes mistérios da série do Reino dos Antigos até aqui. Uma das melhores leituras do ano.

O livro é continuação direta do primeiro volume, começa exatamente de onde ele terminou e pelos primeiros capitulos, se você estivesse lendo uma edição omnibus nem perceberia que mudou de livro. Mas conforme o livro vai avançando e o plot desse volume vai se desenhando você percebe que o buraco de tudo que aconteceu no volume anterior é mais embaixo. Aqui ela já deixa essa série bem mais amarrada com a anterior, deixando claro que tudo é uma "mega-série" (inclusive, apesar de não recomendar que ninguém faça isso, gostaria de ler a opinião acerca desse livro de alguém que não leu a Trilogia Farseer). Até os personagens que eram "personae non gratae" no volume anterior "ascendem" para ter um papel fundamental na série. Pratiamente não houveram POVs que eu não tenha gostado.

Resumindo: Livraço! Provavelmente começarei a leitura do terceiro nas próximas semanas.