O Último Papa

O Último Papa Miguel Luis Rocha




Resenhas - O Último Papa


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Augusto Bogo 28/01/2021

Gostei
A trama deixa o leitor preso entre muitas reviravoltas e flashbacks.
Parece que quanto mais eu lia, mais mistérios apareciam.
comentários(0)comente



Monibams 20/10/2013

Conspiração!
E se a morte do Papa João Paulo I não tivesse sido natural? Seria uma conspiração, seria assassinato? O que realmente aconteceu durantes os 33 dias em que ele esteve à frente da Igreja Católica? Para quem gosta de teorias da conspiração, o escritor português Luís Miguel Rocha nos guia por um caminho onde tudo pode acontecer: intriga, suspense, aventura e questões sobre a igreja católica.
Excelente livro! Amei!
comentários(0)comente



Eder 27/02/2013

O Último Papa – Luís Miguel Rocha
A jornalista Sarah Monteiro, filha de pais portugueses, mas que mora em Londres, Inglaterra, ao voltar de férias, encontra em sua correspondência, alguns documentos enigmáticos. Entre eles, uma lista com alguns nomes, inclusive o de seu pai, e uma mensagem codificada. A partir daí, Sarah se vê em meio a um turbilhão de acontecimentos e revelações sobre política e religião, que imediatamente colocam sua segurança e sua vida em risco. Tudo porque tais documentos estão intimamente ligados à morte do papa João Paulo I, pouco mais de um mês após o conclave, em 29 de setembro de 1978.

A morte de Albino Luciani, mais conhecido como João Paulo I, sempre foi cercada de vários mistérios, e algumas lendas se criaram em torno disso tudo. Rezam algumas dessas lendas, que ele havia feito premonições sobre a sua morte, outras ditam que ele fora avisado pela Irmã Lucia – uma das crianças conhecidas como Três Pastorinhos, que tiveram visões com Nossa Senhora no ano de 1917 –, de que ele seria eleito papa, mas que seu pontificado seria breve. Além, é claro, de que, falecer 33 dias depois de receber o Anel do Pescador, é um fato que, por si só, já desperta bastante atenção.

Com isso, o autor português Luís Miguel Rocha tenta criar, em O Último Papa, um thriller religioso em que aponta uma possível conspiração, envolvendo a maçonaria, como não podia deixar de ser, dentro da própria Igreja, que explicasse as causas que levaram ao final prematuro do pontificado do chamado “Papa Sorriso”. Infelizmente, Rocha acaba por conceber um livro confuso, principalmente por não se decidir se este é um romance histórico ou um romance policial.

O autor apresenta uma narrativa peculiar, bastante descritiva, que eu confesso, achei muito interessante e, muitas vezes, bela, mas que pode tornar cansativa a leitura, em determinados momentos. As melhores passagens do livro são os flashbacks que narram fatos acontecidos antes do conclave que elegeu Albino Luciani, ou mesmo durante os momentos antes de seu possível assassinato. Acredito que se fosse um romance com teor histórico, Luiz teria tido maior êxito, pois é inegável seu conhecimento de História e com certeza, não mediu esforços em suas pesquisas para arquitetar sua obra. Porém, nos trechos que se passam nos dias atuais, o livro parece “diminuir a marcha”. Muito provavelmente devido à ação exagerada que o autor impõe em seu livro e atos absurdos e implausíveis dos personagens.

As passagens de ação, aliás, são dignas de um filme de Jason Statham (aquele de Carga Explosiva). Até o tal Rafael Santini me lembrou muito tal ator. Porém, no livro, estas partes não funcionam tão bem como o autor pretendia. Para mim, imaginar uma simples jornalista conseguindo escapar de assassinos profissionais e da CIA, através de metrôs, ruas e praças abertas no centro de Londres, até chegar a Rafael/Statham, seu guia, é impossível. E este, em minha opinião, é o maior pecado do autor, pois faz com que nos tornemos céticos em relação ao que estamos lendo, e indiretamente, coloca em xeque sua teoria, exposta inicialmente. Repito, se Rocha tivesse se concentrado em escrever um romance histórico ao invés de brincar de Dan Brown lusitano, teria nos brindado com uma história fascinante, sem dúvidas.

Com um terceiro ato ainda menos crível, onde vemos homens impiedosos e sem escrúpulos sendo desarmados graças a um telefonema de uma conhecida de um dos personagens centrais, o livro se encerra com um novo enigma, que muito provavelmente é o tema de Bala Santa, outro livro do autor. Ainda temos uma “nota” do homem denominado no livro simplesmente como J.C., afirmando que João Paulo I foi, de fato, assassinado, provavelmente para dar mais veracidade à obra, mas que acaba soando forçado e desnecessário.

O Último Papa não é um livro ruim, mas com certeza não figura entre meus favoritos. Ao final, eu me sentia mais aliviado do que saciado por tê-lo lido. Não pretendo ler a tal continuação. Infelizmente, o autor não me cativou.
comentários(0)comente



Eli 10/04/2012

Depois de ler Dan Bronw, a gente acaba buscando em outros livros o mesmo ritmo pungente que marca a obra desse escritor brilhante. Confesso que li a sinopse do livro Luís Miguel Rocha e achei que encontraria a mesma coisa. Me enganei redondamente. O tema é excelente, os personagens são fortes, mas a narrativa é extremamente arrastada. Terminar esse livro foi um verdadeiro sofrimento para mim. Não consegui me identificar com a trama. Mas como leitura é uma questão de gosto, é melhor cada um de nós dar nossa opinião. Leiam e descubram se eu estou errada.
comentários(0)comente



Psychobooks 13/03/2012

Sarah Monteiro mal volta de férias de Portugal e coisas estranhas começam a acontecer logo no aeroporto de Londres. Primeiro é detectado um problema ate então desconhecido em seu passaporte. Ao chegar em casa, descobre que sua bagagem foi violada e suas coisas totalmente reviradas, mas aparentemente nada foi levado e por último, entre suas correspondências, ela encontra uma lista com diversos nomes e números.
Depois de uma conversa estranha com seu pai pelo telefone e devido a lista, Sarah passa a ser perseguida ser saber exatamente o porquê e por pessoas que a querem morta a qualquer custo.
No meio de toda essa confusão, Sarah terá ajuda de Rafael, um misterioso amigo de seu pai que também está fugindo e tentando se manter vivo.
O que mais me chamou atenção nesse livro e que, aliás, é uma coisa que eu adoro, é a mescla de realidade e ficção. O autor conseguiu dar um verdadeiro nó na minha cabeça, a ponto de eu não saber mais o que era verídico na história (nesses momentos, "CORRE PARA O GOOGLE").
Muitas questões foram levantadas de formas sutis nesse livro, como por exemplo, "- Se analisar o mapa geopolítico mundial dos últimos sessenta anos, não será capaz de encontrar uma única mudança que não teria dedo da CIA e, por consequência, dos Estados Unidos." (pág. 157)
Além dos EUA, não se pode escrever um livro sobre conspirações no Vaticano, sem envolver a maçonaria, dinheiro e poder, pois são elementos como esses que tornam a trama mais envolvente e, porque não, realista.
Não gostei muito da narração do livro. Grande parte é feito em primeira pessoa, mas às vezes, o "narrador" adiciona um comentário desnecessário, algo como, "tal personagem encontrava-se num jardim, porém o local exato não convém ser dito aqui, por questões de sigilo". E muitas vezes o autor se prolongava demais em detalhes, sem ir diretamente ao assunto.
De uma maneira geral, adorei o livro, ele é extremamente surpreendente e envolvente. As pistas para desvendar o mistério da trama são reveladas aos poucos e a conclusão só acontece nas últimas páginas, para então na última página o autor mudar parte do curso da história com uma notícia bombástica e já fazendo um gancho para a continuação.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2012/03/resenha-o-ultimo-papa.html
Eder 24/07/2012minha estante
Grande parte do livro é em PRIMEIRA pessoa??
Estou na página 140 e ainda não teve um trecho onde a narrativa seja em primeira pessoa...




Bruna Fernández 24/02/2012

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
- Aceita a sua eleição canônica para Sumo Pontífice? – perguntou o cardeal francês.
(…)
- Que Deus vos perdoe pelo que fizeram comigo – respondeu por fim. – Aceito.

A finíssima e borrada linha entre a ficção e a realidade. Essa é a frase que melhor para descrever esse livro. O último papa aborda a polêmica morte do papa João Paulo I, também conhecido como Albino Luciani, da qual o Vaticano afirmou ser por causas naturais, porém existem muitas teorias conspiratórias de que ele foi, na verdade, assassinado. Eu não conhecia nada sobre sua história, muito menos sobre a conspiração que envolve o falecimento desse papa antes de ler o livro.

João Paulo I governou a Santa Sé durante apenas exatos trinta e três dias, foi pioneiro ao adotar um nome papal duplo e pretendia trazer reformas anti-conservadoras para o seio da Igreja Católica Romana. Luciani nunca teve a ambição de se tornar papa. O livro se alterna entre os anos de 1978 e 2006, com uma narrativa em tempo psicológico, sendo o último o tempo presente do livro e 1978 o fatídico ano em que Luciani assumiu seu lugar como papa.

Repleto de personagens maliciosos, espertos – reais! – e acima de tudo, misteriosos, a narrativa se apresenta como um enorme quebra-cabeças, do qual algumas peças chave vão sendo liberadas ao leitor ao longo das páginas. No início é difícil juntar todas as peças e imaginar como todas se encaixam, mas ao chegar no final do livro é possível ver a figura toda e como uma pessoa ou uma situação está ligada ao todo.

O enredo me conquistou completamente. O autor português consegue englobar em sua obra muitos assuntos polêmicos como religião, corrupção dentro da Santa Igreja, financiamento do terrorismo, os Arquivos Secretos do Vaticano, lojas maçônicas, envolvimento da CIA – e também da máfia italiana – com o Vaticano, apenas para citar alguns. Em certos momentos da leitura ficou realmente difícil distinguir se o que eu estava lendo era uma história de ficção ou documentário.

O que deixa a história ainda mais interessante e verossímil é ver que o autor não aponta dedos e não generaliza a corrupção dentro da Igreja, colocando a seguinte fala em um de seus personagens: “Um grupo de homens mal-intencionados, ainda que se ocultem por baixo de um hábito ou de um barrete vermelho, não faz toda a Igreja.” Impossível não terminar a leitura e ter, pelo menos, uma enorme dúvida sobre o que realmente aconteceu na noite de 28 para 29 de Setembro de 1978 ao querido e destemido Albino Luciani. Um papa que poderia ter transformado nosso mundo.

Apesar de ser repleto de personagens reais e históricos (há uma lista deles e uma mini biografia nas últimas páginas do livro), existem também os personagens ficcionais, os principais que nos levam pelas ruas do Vaticano, Roma e Portugal, cheios de adrenalina: Sarah Monteiro e o misterioso Rafael. Sarah é uma jornalista portuguesa que tem sua bagagem violada durante sua viagem de volta à Londres, onde mora, depois de visitar seus pais em sua terra natal. Nada foi roubado, mas alguns papéis e uma chave foram colocados em sua mala. Depois de uma breve conversa (enigmática) com seu pai por telefone, começa uma caçada de tirar o fôlego e a vida de Sarah está em risco. Seu pai pede que ela procure por Rafael, pois ele irá protegê-la.

A narrativa é cheia de revira-voltas, do ínicio ao fim, prendendo o leitor e nos levando a questionar todo o mundo à nossa volta. E quando você pensa que tudo acabou… a última frase do livro, claro, deixa um enorme gancho (e nossos queixos caídos!) para a continuação dessa saga: Bala Santa.
comentários(0)comente



sol 25/11/2011

Uma história sobre conspirações envolvendo a morte de João Paulo I que morreu após 33 dias de ser nomeado papa. A história é boa, mas não me identifiquei com o estilo do autor, achei que ele se prolonga demais em detalhes insignificantes, o que torna a leitura cansativa. Só no fim do livro que começa a ficar empolgante, e mesmo assim, o final que podia ser surpreendente me decepcionou um pouco.
comentários(0)comente



Fabian" 08/02/2011

Sobre
O livro é bom. Só há um problema: o autor não vai direto ao assunto, ele fica enrolando.

Exemplo: Há uma parte que é basicamente assim: "O caminhar. Um ato simples de mover as pernas continuamente para frente para atrás, alternando-as. Primeiro a direita, depois a esquerda, depois a direita de novo..."

É estilo Dan Brown, com sociedades secretas e conspirações governamentais.
Eder 24/07/2012minha estante
Incrivelmente, eu gostei da narrativa do autor. Mas entendi o que você quer dizer...




Jane Lara 18/02/2010

Excelente!
Luis Miguel surpreende ... Esse escritor Português, lembra Dan Brown no auge!

Simplesmente, inteligente! Com muita ação, intrigas internacionais e emoção!

Recomendadíssimo!!!!
comentários(0)comente



9 encontrados | exibindo 1 a 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR