Shirley

Shirley Charlotte Brontë




Resenhas - Shirley


85 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Bia 08/08/2021

Arrastado deeemaaais!!!
Sabe aquele livro que só enche linguiça?? Então é esse mesmo, uma história que poderia ser contada em bem menos páginas mas que se arrasta em muitas e não acrescenta em nada, que história arrastada, termino a leitura decepcionada pois eu achei que ia ser 5 estrelas!!!
comentários(0)comente



Sara277 08/08/2021

Shirley, de Charlotte Brontë
Conhecendo uma nova obra da Charlotte Brontë. Cada vez mais fico maravilhada com cada obra lida das irmãs Brontë. Livro maravilhoso, simplesmente amei e recomendo a leitura.
comentários(0)comente



Cristiane 17/06/2021

Shirley
As tranças de Charlote Brontë são marcadas por personagens femininas a frente de seu tempo. Está obra é narrada em terceira pessoa, o narrador dialoga com o leitor quase que de maneira irônica. Ela apresenta duas protagonistas: pobrezinha Caroline, sobrinha órfã do pastor, tímida e recatada, e a arrojada herdeira, também órfã, Shirley. O livro tem reviravoltas incríveis... E um final romântico. Amei...
comentários(0)comente



Viviane.Fonseca 29/05/2021

Um romance bom mas...
...muito longo! Shirley é um romance narrado em terceira pessoa, diferentemente de Jane Eyre, outro romance que já havia lido da Charlotte. Essa questão parece ter sido um desafio para a autora, uma vez que são narradas muitas e muitas páginas que desfocam um pouco do eixo principal, o qual é bastante interessante. Em partes a narrativa se tornou cansativa por isso. Em geral podemos centrar o livro em duas mulheres, Shirley e Caroline, que apesar de muito diferentes, se tornam grandes amigas. Shirley tem um temperamento mais forte, tem grandes convicções e não se deixa moldar pelos outros, já Caroline é mais tímida, muitas vezes anulando seus sentimentos e desejos. Apesar dos pontos negativos (ser enrolado), gostei bastante da história e do final. Percebo que as irmãs Bronte tinham uma grande capacidade de criar ótimos personagens, complexos e que nos levam à curiosidade de saber como a história de cada um vai terminar.
comentários(0)comente



Nelson 20/05/2021

Resenha
É um livro interessante, foi uma experiência de escrita que a autora resolveu usar neste livro, porém não é meu favorito dela.
comentários(0)comente



Carol 19/05/2021

Impressões da Carol
Livro: Shirley {1849}
Autora: Charlotte Brontë {Inglaterra, 1816-1855}
Tradução: Solange Pinheiro
Editora: Martin Claret
912p.

Shirley é o segundo romance publicado por Charlotte Brontë e, antes de entramos no enredo em si, vamos contextualizar alguns pontos:

1. O livro foi publicado em 3 volumes, entre os anos de 1848 e 1849. Durante a escrita de Shirley, Chatlotte sofreu a perda de seus irmãos Branwell, Emily e Anne, todos para a tuberculose, num intervalo de 9 meses.

2. Muito suscetível a críticas recebidas por Jane Eyre, Charlotte faz algumas experimentações em Shirley, como o narrador em terceira pessoa, a contextualização histórica do romance, os conflitos sociais abordados e os questionamentos acerca da condição da mulher.

Estamos na Inglaterra, 1811-1812, auge do Bloqueio Continental, imposto por Napoleão, que impedia o comércio inglês com países sob o jugo francês. Em Yorkshire, ao Norte, vê-se, claramente, as consequências do conflito.

Robert Moore é dono da tecelagem do condado. Abalado financeiramente, ele adquire maquinário para tentar se reerguer, o que aumenta a animosidade dos trabalhadores locais, que estão na miséria. A vida de Moore corre riscos.

Para sofrimento de Caroline Helstone, sua prima, que o ama em segredo. Uma moça doce, encantadora e órfã, que vive com o tio, o rigoroso pastor Sr. Helstone.? Pobre, Caroline não ousa pensar em casamento, deseja apenas um trabalho como preceptora.

A vida de todos muda quando Shirley Keeldar, a herdeira e proprietária do terreno onde a tecelagem de Moore está instalada, retorna à cidade natal.?? Shirley é impetuosa, decidida, justa. E, por ser rica, Shirley tem a liberdade que a Caroline é negada.

O livro é um calhamaço, um romanção, recheado de personagens marcantes e passagens memoráveis, e muito divertido. A amizade das duas protagonistas, os discursos da Sra. Pryor, os monólogos de Shirley, fazem desse, o livro mais feminista de Charlotte Brontë.

Vale muito a leitura! Se você quiser saber um pouco mais sobre Shirley, participei de uma live no projeto #lendoasbrontetudo, que ficou gravada lá no perfil do instagram da @lilieolivro.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Thais Lima 03/03/2021

Duas mulheres, uma amizade
Shirley foi meu primeiro contato com Charlotte Brontë. Antes já havia lido O Morro dos Ventos Uivantes, livro de sua irmã Emily, mas esse é o primeiro livro de Charlotte que leio e não pretendo parar.

Shirley é um livro que exige paciência do leitor porque, além de ser um clássico e com uma linguagem muitas vezes difícil de entender, a autora se demora muito em algumas situações desnecessárias e a história demora pra andar, o que faz o leitor se questionar pra onde a história está indo afinal. Eu precisei de um mês pra ler esse livro, não porque fosse ruim, mas eu precisava ler com muita atenção e às vezes era cansativo. Isso não é um demérito do livro de forma alguma, é apenas uma questão pessoal minha, já que estou acostumada a ler livros mais modernos com uma linguagem muito mais simples.

Mas Shirley é um livro cheio de pontos positivos, a começar pelas personagens Caroline Helstone e Shirley Keldaar, as estrelas e as protagonistas desse livro. Caroline é dócil e submissa, enquanto Shirley é irônica e independente. Embora de personalidades tão diferentes, as duas constroem uma bela amizade, e é nítido como uma se torna essencial para a outra. Mesmo quando Caroline passa a suspeitar que Shirley e Robert Moore, primo de Caroline e seu grande amor, podem estar apaixonados, ela continua sendo uma amiga leal. Assim como Shirley, que cuida de Caroline como se fosse uma irmã.

A personagem Shirley obviamente é quem mais se destaca. Com uma língua ferina, uma personalidade forte e um forte senso de humor, ela tem muitos pensamentos que são muito evoluídos para a época, e a maneira como a autora os coloca é surpreendente, coisas que poderiam inclusive ser escrito nos romances de época escritos hoje em dia! Ela questiona muito o papel da mulher e a maneira como os homens as enxergam. É claro que o pensamento feminista de Shirley não é perfeito, mas levando em consideração a época que esse livro foi escrito, foi um excelente avanço e contribuição pra causa feminina.

O livro te guia numa perspectiva de romance que acaba no final surpreendendo, por ser totalmente fora do que o leitor esperava. Adorei ler esse livro, a escrita da Charlotte é poética, viva e encantadora, certamente quero conhecer mais trabalhos da autora.
comentários(0)comente



Danielli Jesus 09/08/2021

Shirley foi um experimento da autora. Os personagens são interessantes, mas a estrutura muitas vezes cansa. Se não fosse tão enrolado e um pouco sem direção eu teria gostado mais, o início foi agradável, o meio foi uma luta e o final um alívio.
comentários(0)comente



Denise.Marreiros 20/02/2021

Apesar de parecer o contrário, esse não é um livro com uma única protagonista, Shirley não é apenas seu título pois tem poder, o poder do dinheiro e da personalidade, Caroline é seu coração e seu poder está na bondade e na abnegação, o Condado de Yorkshire também é um protagonista silencioso e paciente, juntos todos esses protagonistas formam uma história delicada, cheia de críticas ao sexismo, corajosas para a época mas que reverberam até hoje.
Com uma escrita diferente, com personagens magistralmente escritos e com uma consistência que só Charlotte conseguia exprimir "Shirley" tornou-se seu livro experimental em muitos aspectos, talvez incompreendido por muitos críticos mas aceito e amado no coração de várias mulheres.
comentários(0)comente



Nat 14/02/2021

A história se demora as vezes e segue personagens que ninguém tem interesse. Mas eu adorei algumas das reflexões que a Charlotte trás, principalmente sobre a falta de ocupações das mulheres naquela época e o quanto elas poderiam ter mais "uso" pra sociedade, além de serem moças calmas e bonitinhas. Tem também o fato de que eu nunca esperei tanto tempo pra um casal ficar junto. Amei, não supera Jane Eyre da Charlotte(meu livro favorito da vida) mas é bom.
comentários(0)comente



Bartira 06/02/2021

A narrativa começa falando da rotina da cidade, da vida dos moradores que sofriam, de forma indireta, as consequências de uma guerra e sobre um maquinário que está a caminho da tecelagem de Robert Moore, que corre risco de ser roubado.

A história tem duas protagonistas e a primeira a aparecer é Caroline, sobrinha do clérigo e parente de Robert Moore.

Caroline leva uma vida simples e acredita que as mulheres poderiam desenvolver um trabalho intelectual assim como os homens e não gosta da ideia de que as mulheres deveriam pensar apenas em casamento, cuidar dos filhos e da casa. Por pensar assim, acaba entrando em conflito com o seu tio que não admite que ela trabalhe como preceptora.

Shirley surge na história pra deixar claro o que Caroline pensa e reforça a sua ideia: ela não é casada, é rica e não depende de ninguém para manter seus negócios.

Além de ser dona do próprio nariz, Shirley possui a sua feminilidade intocável, é delicada e tem um coração generoso!

Como era de se esperar, Shirley e Caroline tornam-se amigas, mas apesar da amizade ser sincera, existe um certo receio da parte de Caroline para manter essa amizade.

Durante a história, surgem outros personagens que reforçam que o coração de uma mulher é algo imenso, que sabe amar da maneira mais plena e, ao mesmo tempo, de todas as formas!

A história é muito bem escrita e a fama que Charlotte Brontë carrega não é à toa! Ela nos envolve nessa história com o abraço mais tenro! Os personagens possuem suas peculiaridades e poucos autores conseguem descrever suas características de forma tão consistente, mostrando a genialidade da autora!

O mais impressionante é como ela consegue expor seu pensamento numa sociedade extremamente machista (lembrando que a história foi escrita no século XIX e as mulheres eram altamente submissas).

Assim como em Jane Eyre, romance mais famoso da escritora, a história fala sobre amor, amizade, respeito, gratidão e empatia. As protagonistas têm personalidades fortes, pensam em direitos iguais, levantam a bandeira por essa causa de forma excepcional e numa época que ainda não existia o termo tão comum nos dias de hoje: empoderamento feminino!
comentários(0)comente



Rafa 07/01/2021

Reviravoltas surpreendentes
O livro começa um pouco devagar melhora quando aparece Caroline e quando aparece a Shirley ganha um outro ritmo.Muitas coisas me surpreenderam no enredo e a autora não deixa nenhuma pista sobre isso.
comentários(0)comente



Vania.Gomes 02/11/2020

Como a chuva e o sol
Minha primeira leitura de um obra da Charlotte Brontë, Shirley me chamou atenção, eu precisava ler essa obra e descobrir suas aventuras. A Shirley parecia tão misteriosa e interessante, e bom ela não deixa de ser, apesar de que demora muito a aparecer, chega certo momento que você fica: Cadê a Shirley?, pode ter sido uma forma talvez de dá um pouco mais de atenção a menos provida Caroline, ou dá a personalidade de Shirley todo esse enigma que tentamos desvendar ao longo da obra.
Brontë nos prende na narração do contexto em que se localiza sua história, no cotidiano da pequena Yorkshire, nos costumes, e de forma afiada mostra sua critica aos homens e ao casamento. Confesso que em algumas partes foi bem cansativo ler, parecia que nunca algo realmente avançava ou acontecia, mas Charlotte não antecipa os momentos, eles acontecem quando tem que acontecer.
Enfim um livro que demorei a ler, mas que hoje finalizo, com um desejo de ler mais obras da autora.
comentários(0)comente



EXPLOD 12/10/2020

É uma pena que não seja um livro contagiante. Charlotte tem sido inacreditavelmente maçante! Tem seus méritos, mas não chega aos pés de Jane Eyre e Villette. Não é uma história com fundo moral, é uma lição de moral (por mais que eu a considere interessante) transvestida de história! Não consegui acreditar o quanto a autora insistiu nisso em alguns diálogos e em algumas divagações narrativas (pareceu tão apelativo...).

Há o drama psicológico, a questão da personalidade e do autoconhecimento (perguntas do tipo: quem sou nesse meio? qual minha importância nesta vida? sou importante para algo bom? e afins), muitas críticas ao estilo de vida naquela época, etc. Esses são sempre destaques nas obras da Charlotte. Contudo, nesse Shirley, a impressão de que tudo não passa de uma propaganda (por mais que o leitor goste dela) predomina.

Até mesmo o título passa essa impressão. A personagem homônima surge somente um tempão depois de iniciada a história e, então, passa a ideia de personagem secundária (mas a ela se dá o privilégio do título, então há aí uma significação oculta ao leitor: aquela lição de moral, afinal de contas, e penso eu).

Além disso, não gostei muito do narrador onisciente, porque parece ter dado margem (de uma maneira intrusiva) àquelas divagações/pareceres que são tão diretamente críticas (mesmo que estas tenham fundamento). É incrível como o narrador-personagem pode ser tão restrito mas ao mesmo tempo tão capaz de transmitir sentimentos e emoções (e críticas), como foi no caso de Jane Eyre e Villette...
comentários(0)comente



85 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR