O Último dos Moicanos

O Último dos Moicanos James Fenimore Cooper




Resenhas - O Último dos Moicanos


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Fenrir 04/12/2021

Um Drama que fez vc questionar algumas coisas
Relata a história de duas irmãs, Cora e Alice Munro, filhas de um comandante inglês, que lutam para poder voltar para junto do pai. Nesta perigosa jornada são ajudas por Olho de Falcão e pelos seus companheiros Chingachgook e Uncas, os dois únicos sobreviventes da tribo. Mas as suas vidas são postas em risco por Magua, o selvagem traidor índio, que captura as irmãs, querendo que Cora se torne sua mulher...
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Raquel 19/09/2021

A história se passa no século XVIII, na disputa territorial entre ingleses, franceses e indios pelo que viria a ser o território dos Estado Unidos.  Cora e Alice, duas  irmãs britanicas, precisam atravessar o território dominado pelos franceses,contando.do com a ajuda de um leal oficial inglês, um  cantor de música sacra (louco???), um caçador destemido e seus dois amigos índios ( pai e filho, últimos representantes da  tribo dos moicanos).

Eles passam por muitas situações perigosas,  com muitas reviravoltas, num território inóspito para as irmãs e perigoso para todos, devido a guerra e a "ameaça" dos índios.

Vi muitos comentários e resenhas de pessoas que gostaram muito da historia mas eu não consegui  me empolgar. Levei 45 dias par terminar.  Li metade do livro de forma bem lenta e arrastada, tendo que reler sempre os parágrafos porque não conseguia focar na historia. Na segunda metade fui passando rápidos pelos parágrafos, apenas pegando o sentido geral da história. Eu queria chegar ao final pra saber se era igual ao filme mas já não aguentava mais ler esse livro.... Infelizmente, não me agradou.

E não, não é igual ao filme.
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Ayana.Violeta 31/05/2021

Eu gostei muito dessa edição mas ela é muito curtinha e tem poucos detalhes dos acontecimentos.
É bom pra quem precisa saber só do básico da história mesmo.
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Poliana.Albuquerque 10/05/2021

Uma pena...
A história em si é muito boa pois conta com aventura do começo ao fim e possui muitas reviravoltas. No entanto a edição usa um dialeto antigo o que para mim dificultou o entendimento da narrativa. Se fosse uma escrita mais atual o livro seria incrível
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Leonardo88 12/04/2021

A melhor das surpresas!
Já tinha esse livro à um bom tempo em minha prateleira , mas com a utilização dos Kindle para a leitura de livros digitais este livro ficou parado alguns anos ,até que foi disponibilizada está edição na versão digital.
E foi a melhor das surpresas ! Sempre gostei dos clássicos e já havia ouvido falar muito bem deste livro , mas me surpreendeu muito positivamente!
A grande temática do livro se baseia no choque cultural dos brancos que estava em guerra ( ingleses e franceses) e a cultura indígena ( os chamados peles vermelhas - índios americanos e canadenses), dividos em sua parte por diversas nações dentre elas os lendários moicanos! E apesar desse choque cultural da grande amizade, respeito e admiração que envolvem os personagens principais, muito bem trabalhados e envolventes TDS eles!
Mostra muito para nós nos tempos de hj que muito mais do que credos , raças que não existe somos TDS humanos, e diversidades de ideais e opiniões quando existe amor e respeito, honra e moral, as uniões sociais são indissociáveis!
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Carol.Silva 10/04/2021

Não sei escrever resenha
No geral, foi um bom livro. Nada que me deixasse super empolgada mas também não tive vontade de abandonar em momento algum.
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z..... 05/04/2021

Edição Rideel (Coleção Aventuras Grandiosas)
Adaptação em resumo ilustrativa a conquista europeia sobre as terras norte-americanas. Melhor dizendo, a usurpação colonialista de ingleses e franceses às terras de diversas etnias indígenas, os únicos verdadeiramente derrotados. Quando não, fadados a extinção, como os moicanos retratados no romance, execrados ou condicionados à marginalização e exploração. O livro evidencia tais aspectos.

Sendo mais objetivo, adentramos o cenário de guerra franco-inglesa pelo continente, onde um pequeno grupo inglês é encarregado de encaminhar duas filhas de um general a certo forte onde se encontra. No caminho, lutas pelo salvamento e morte das irmãs, com indígenas aliados e contrários, além de europeus. Mais o menos o básico da obra...

Um devaneio despertado é que existem semelhanças com o clássico "O Guarani", do Alencar. Consultando a net, percebi que não estava equivocado, pois existem trabalhos acadêmicos com o paralelo. Não sei o teor das reflexões propostas, mas na percepção que tive apenas pelo livro, não é difícil notar que são histórias épicas que ilustram a identidade das nações, a custo de desdobramentos interesseiros e imperialistas aos povos nativos.

Divagando um pouco mais, no clássico brasileiro houve final feliz (mais ou menos) para o casal protagonista Ceci e Peri, com dose cavalar de idealismo romântico. Já para Cora e Uncas os ditames valorizaram a realidade nua e crua longe de devaneios idílicos...

Destaque para a mensagem no desfecho, sobre a percepçao dos moicanos sobre a terra, válida ainda para os dias atuais...

Leitura em Macapá, contexto da pandemia....
Continua o lockdown, próximo de completar duas semanas no cenário da quarentena...
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Francisco 31/12/2020

Um clássico da literatura universal
A obra se passa por volta de 1757, durante a Guerra dos Sete Anos, em que a Grã-Bretanha disputava com franceses a posse do território estadunidense, em especial a região da costa leste, entre Nova York e Connecticut. Durante a guerra, índios locais como os huronianos (mingos) aliavam-se aos franceses e alguns outros aos britânicos.

A história nos traz uma caravana de ingleses composta por Cora e Alice, filhas do coronel Munro do forte Guilherme Henrique, o major Duncan Heyward, encarregado de proteger Cora e Alice durante a viagem, o professor de canto David Gamut e um índio huron criado entre os "mohawk" chamado Magua. Este último, com a finalidade de vingar-se de Munro, planeja atacar traiçoeiramente a caravana, contando com a ajuda de seus aliados huronianos. No entanto, a caravana é salva por Olho-de-Falcão, um caçador europeu que habitou durante muitos anos entre os índios moicanos, pelo "sagamora" (chefe índio) moicano Chingachgook e por seu filho Uncas. Ao longo da narrativa, seguem-se muitos combates contra os índios huronianos, perseguições e muitas outras aventuras.

Um paralelo à narrativa bem interessante é de como a colonização foi decisiva para a extinção paulatina de muitas tribos indígenas, trazendo o alcoolismo como principal fator. Além disso, é possível agregar conhecimentos acerca do modo de vida desses índios, suas crenças e seus costumes. Consequentemente, é uma obra recomendadíssima a qualquer público.
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Filipe 09/12/2020

Obra histórica.
Uma obra ficcional, baseada em acontecimentos da Guerra Franco-indigena e também um classicão da Literatura Estadunidense, que trata da formação dos Eua na America do Norte, O Último dos Moicanos, livro de James Fenimore Cooper, publicado inicialmente em 1826, se apresenta como uma viagem histórica bastante crítica, que trata da dominação das terras americanas, disputadas pelos franceses e os ingleses. O Livro já teve várias adaptações para o cinema e os filmes são bem fáceis de encontrar, são produções antigas, mas dignas de nota.
No enredo temos Cora e Alice, são irmãs e viajam escoltadas por Duncan Heyward, estão a caminho do Forte Willian Henry, onde o pai, o general-tenente  Munro está no comando das tropas. No meio da viagem conhecem Magua, um índio que oferece seus conhecimentos como guia e os convencem a segui-lo por um caminho menos arriscado, porém, logo começam a desconfiar de suas intenções, e quando menos esperam, se veem envoltos em uma guerra territorial entre os huronianos, indígenas que se aliaram aos franceses e os delawares aliados dos ingleses. As irmãs acabam por serem raptadas por Magua, que solicita a mão de uma delas em casamento. Entre todos os acontecimentos, um cantor de música sacra, dotado de uma voz angelical e mais dois índios, Chingachgook e seu filho Uncas, se aliam ao grupo e prometem ajuda-los.
A peleja continua, e isso inclui a força sobrenatural em que tive que fazer muitas das vezes, para manter minhas pálpebras abertas. Algumas paixões se apresentam, mas vocês estão "achani" que em meio a uma guerra, o povo tem tempo para amar? Esbarramos em culturas opostas, costumes antigos e personagens cativantes. Há momentos, onde o viver vale cada segundo, e induzidos pela amizade e lealdade dos personagens, somos direcionados a um desfecho emocionante, que nos faz questionar até onde o ser humano é capaz de chegar por sua honra. 

Nota:  na época em que foi escrito o livro, se acreditava que os moicanos estivessem em vias de extinção. Desde então, a expressão "o último dos moicanos" passou a significar o último de uma espécie rara e valiosa.  
Dica: proteja o seu escalpo.
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Éverton 16/11/2020

Livro bom, mas com falhas do seu tempo
Ao contrário do que eu pensava, não foi uma leitura que me empolgou tanto assim. Tinha expectativa grande para esse livro, mas ele se mostrou enfadonho em alguns pontos e pouco profundo na maioria dos personagens. O enredo é interessante, a ação ao final do livro é interessante e a descrição dos territórios foi o ponto forte pra mim. No mais, muito da história traz aquela visão muito estigmatizada do europeu branco sobre os indígenas (e qualquer outra cultura). A história é muito mais centrada nos personagens brancos do que indígenas, ao contrário do que o título parece indicar. Enfim, recomendaria a leitura por ter um contexto histórico interessante e algumas cenas envolventes.
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Alessandra @euamolivrosnovos 02/11/2020

Instagram @euamolivrosnovos
No século XVIII, os Estados Unidos ainda estavam em formação. Batalhas entre Inglaterra e França foram palco de sanguinolentos confrontos que envolviam, também, as tribos nativas locais.

O rapto de uma jovem inglesa acaba promovendo a união de figuras muito diferentes para recuperá-la, demostrando que, nessa história, um objetivo em comum é mais do que suficiente para conviver com as adversidades de cada povo.

Embora um pouco lenta, a narrativa desse livro traz o sentimento de pertencer ao enredo e vivenciar a angústia dos personagens. A cada capítulo, um desafio se faz presente e o instinto se torna um poderoso aliado, principalmente para Olho de Falcão, amigo e parceiro dos nativos Uncas e Chingachgook, pertencentes a tribo dos moicanos.

Não é um livro para qualquer paladar devido a abordagem histórica envolvida. O autor traz algumas minúcias do período colonial estadunidense e trabalha eventos que acontecem em um curto espaço de tempo, fazendo com que toda a trama caminhe a passos lentos, porém não menos frenéticos.

O desfecho é digno de um grande clássico, com muito drama e beleza, o que, com certeza, agregou muito à leitura. É uma boa pedida para aqueles que buscam grandes obras com temática diferenciada e foi, para mim, uma excelente escolha para o desafio #12livrospara2020 .

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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Moises Celestino 09/08/2020

"Clássico de Fenimore Cooper"
"O Último dos Moicanos", no contexto geral, e na minha precisa avaliação, merece figurar na lista dos importantes clássicos da literatura universal. A estória contada neste melodramático romance é sempre contagiante e instigante. Leitura recomendada.
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Angel 27/06/2020

É envolvente do início ao fim, me apeguei aos personagens, torci pelo sucesso dos 'heróis' e me emocionei ao terminar a leitura. Um grande livro.
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Jana 20/04/2020

O Último dos Moicanos
Achei muito bom no aspecto de trazer sobre história, mas achei um pouco arrastado demais, poderia ser mais direto.
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Rodrigo 17/02/2020

Resistência
A resistência indígena tão bem representada nessa obra, enredada pelo amor!
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