Whitney, My Love

Whitney, My Love Judith McNaught




Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)


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Erica 13/04/2018

HÁ COISAS QUE NÃO TEM PERDÃO
Complicado esse livro, ate o começo da historia temos um romance de gato e rato até então clichê daqueles que você mata a leitura em uma tarde de boa tomando seu cafezinho. Só que passando um pouco mais da metade acontece um lance lá que “nossassinhora” desgraça tudo! Não tem justificativa nenhuma para o ocorrido, tudo bem que estamos falando de uma época que existia casamento arranjado, as mulheres eram em sua maioria esmagadora submissas, o machismo gritava nos poros, enfim né!? Mas porra, não tem como gostar de um mocinho que “brutaliza” a mocinha só porque estava com “ciúmes” (me poupe!)

O livro vai contar a historia de Whitey desde sua juventude até a sua... juventude ( são 3 ano +ou_ de salto temporal hahaha) .A historia começa com ela com 15 anos, uma menina criada a mão de ferro pelo pai que apesar disso tem uma natureza extremamente rebelde pois a garota vive atazanando a vida do seu vizinho Paul por quem desenvolveu uma paixão platônica, ela é praticamente um demônio na vida do rapaz, esse é um dos motivos que o pai a despacha para França para viver com seus tios e com isso ganhar modos de moça prendada. Depois disso a historia vai dando alguns saltos enquanto Whitney vive na França ela se torna uma moça estonteante, educada e de linda, atraindo a atenção de diversos rapazes incluindo Nicholas Du VIlle que se torna um grande “amigo” da moça (mas calma que esse ainda não é o mocinho da historia). Em uma dessas festas da alta sociedade ela acaba atraindo o olhar de um Duque e é ai que a desgraça toda acontece porque o cara cria um amor obsessivo pela menina e como dinheiro não é problema ele resolve pagar as dividas do pai dela em troca de poder “cortejá-la”, detelhe sem que ela saiba (vocês lembram da paixão dela pelo vizinho né? então!rs)

Como todo romance de banca, irá ocorrer mil e um desencontros, mal entendidos, sentimentos diversos (ora você ama, ora você odeia) até a historia entrar nos eixos e o casal ter seu final feliz, porem ate lá é tenso viu! Senti “vários ódios” tanto em relação ao mocinho quanto a mocinha, perdoar é uma coisa ser trouxa é outra, acontece muitas coisas erradas que ela como vitima toma a culpa toda pra si (O que o Duque faz com ela, era pra ela NUNCA pedir desculpas) e isso me irritou demaaaaaaaaaaaaais! A historia é boa, mas pelo estresse que tive dou nota 4.
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Carol 28/03/2018

Não dou 5 estrelas por conta do machismo do Clayton.. ele me irritou profundamente e pareceu que mudou perto do casamento e depois dele. Amei a escrita, esse gato e rato desse tipo de romance mas a personalidade do mocinho me incomodou bastante :/
Carol 11/06/2018minha estante




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Mari 15/04/2019minha estante
Obrigada pela resenha, já havia lido comentários que o livro era totalmente abusivo, mas ficava curiosa para saber o q de fato acontecia.
As partes q vc colocou, deixam claro, q eu JAMAIS leria esse livro na vida. Lamentável ver a romantização de atitudes como essa que vc descreveu.




Lenna.Moraes 16/01/2018

A paciência não é uma das minhas virtudes...
deve ser por isso que esse livro mexeu tanto comigo.
Quando busco um livro para ler, torço para que ele me cative de alguma maneira. Seja me fazendo sentir alegria, tristeza, emoção ou raiva. E foi justamente raiva que senti durante a leitura dessa história.
Aqui temos Whitney, uma moça inteligente e corajosa que coloca na cabeça que vai se casar com seu primeiro amor, mas no meio do caminho ela encontra o duque Clayton Westmoreland que, assim que a vê, decide que quer Whitney para si e não mede esforços para isso.
Quando iniciei a leitura, não imaginava que tanto a mocinha quanto o mocinho me tirariam do prumo várias vezes. Eu buscava nas próximas páginas o momento em que a Whitney fosse mandar o Clayton plantar batatas e nunca mais olhar na cara dele. O engraçado é que, várias vezes, esperei que o Clayton também fizesse isso com a Whitney.
Ela, uma moça chata, infantil e irritante. Ele, prepotente, machista, arrogante, obsessivo. O que os dois tem em comum? Uma paciência infinita. A Whitney, por ser uma moça esperta e nada convencional para a época, perdoava muito rapidamente as investidas grosseiras do Clayton, enquanto ele, teimava em investir numa garota que falava aos 4 cantos que o odiava. Por tudo isso, em nenhum momento, eu consegui torcer pelo casal.
Agora, por que então eu dei 5 estrelas para essa história? Simples, cheguei a conclusão de que, quando um escritor (a) consegue mexer tanto com as emoções do leitor, que foi o que aconteceu comigo, ele/ela merece ser aclamado.
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Franciele 27/08/2017

Alerta de relacionamento abusivo.
O pior livro da Judith que já tive o desprazer de ler.
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Mariely 18/08/2017

Lindo e intenso
Que livro maravilhoso. Fazia tempo que a leitura não me prédio tanto. Não via a hora de terminar, não conseguia largar. Uma historia tão cheia de emoções, um amor intenso, teimoso. Eita casalzinho orgulhoso e amado. Adorei. Recomendadissimo.
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Vanda 04/08/2017

"Dor, assim como o amor, é algo a ser compartilhado". (Pensamento impactante do despótico mais charmoso, Clayton).
Esse romance me envolveu, animadamente,no início; me frustrou no desenvolvimento e me emocionou no fim. Sim, simplesmente AMEI! Mas fiquei extremamente desapontada com a cena que descreve o ato de violência (covardia), do mocinho ( por sinal, bem complexo). Mas como a estória me prendeu do início ao fim e desencadeando vastas emoções, simplesmente, favoritarei e darei 5 lindas estrelas brilhantes.
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Pâm @Estantedasabelhas 16/02/2018minha estante
pois é gente, estupro. fiquei chocada com essa parte e meio que acabou o livro. Primeiro que achei bizarro o cara não falar com ela pessoalmente, meio stalker. AMo os livros dela, mas esse foi estranho, e falam que foi o livro que levou ela ao mais vendidos do TIme




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Maria.Cecilia 02/01/2017

Romance de época
Muito bem escrito. Com muitos encontros e desencontros. Gostei bastante . Recomendo !
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anapaula.2015 19/11/2016

Opinião dividida
Gostei do livro, mas achei a primeira parte arrastada e odiei como o Clayton tratava a Whitney em algumas ocasiões, como a cena da virgindade por exemplo.
A história é muito boa, mas não tenho vontade de ler de novo.
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June 16/11/2016

Whitney, meu amor
Para mim, Judith mcnaught é a melhor escritora de romance. E nesse romance histórico ela conseguiu prender a atenção até o final, com vários clímax, e formas surpreendentes de enlaces dos protagonistas. Você passa a suspirar e sofrer com seus personagens como se fizesse parte da história. É simplesmente fantástico!!!
Nadja 15/04/2018minha estante
Também acho. Sou Judidet.




multiversonews 09/11/2016

Whitney, Meu Amor – Por Judith McNaught
Quando terminei esse livro, fiquei indignada comigo mesma, por nunca ter me permitido dar uma chance para Judith McNaught. Precisei conhecer a Sil para ela me convencer a dar uma chance pra essa autora maravilhosa, visto que eu sou apaixonada por romances históricos. Então, obrigada Sil, você tem um excelente gosto!



Órfã de mãe e criada por um pai severo e frio, a adolescente Whitney Stone choca a sociedade inglesa do começo do século XIX com seus modos, sua espontaneidade e rebeldia. Desde menina, ela ama o belo e aristocrático Paul, perseguindo-o em todos os lugares e inventando as mais inusitadas formas de chamar-lhe a atenção. Para mim, só isso já foi excelente, pois Whitney já me ganhou por sua vivacidade, e não por ser uma bonequinha perfeita. Sofri pelo pouco afeto que seu pai lhe dá, e pelo descaso de alguns de seus “amigos”.



Mas com a chegada de sua tia em sua vida, Whiney é enviada a Paris, onde recebe um longo treinamento para transformar-se uma mulher fina, glamourosa, irresistível. O que a faz ver que todo seu mundo era pequeno e limitado. Lá faz novos amigos, amigos estes que são de verdade, inclusive um chamado Nicolas; foi um dos personagens que mais me conquistaram. Achei muito divertido o modo como se conheceram, o confronto que logo surgiu entre eles mas como ela com seu jeitinho de ser deixou tudo mais light, além dele ser simpático e um super francês, que deve ter um sotaque lindo… *suspiros*



Quando retorna a Londres, está mudada, mas ainda disposta a conquistar seu amor de infância – Paul Sevarin. Aí surge, o irascível e poderoso duque Clayton Westmoreland. Vou precisar para um pouquinho aqui, porque falar de Clayton é tipo “UAU”. Eu achei que a Whitney era indomável, mas Clayton é muito, muito, muito pior. Tudo que ele quer consegue, tudo que deseja possui, e ele quer muito essa linda jovem. Até porque ele é o DUQUE! Ele é arrogante, petulante e quase despótico com Whitney. Ele há viu alguns anos atrás em uma festa à fantasia ainda em Paris e simplesmente decidiu que ela seria sua futura esposa. Por isso investiga a vida dela, volta pra Londres e arranja o noivado combinado com o pai de Whitney. Já dá para imaginar, né??



Ao recusar-se a aceitar imposições, luta arduamente para se livrar de um casamento odioso, por um homem que não sente nada. Vale ressaltar aqui que ela tem uma obsessão ridícula pelo Paul Sevarin, o que me deu muita raiva pois ela quebrou a cara depois; me deu vontade de dar uns tapas bem dado nela… arghh!!

site: http://multiversonews.com/whitney-meu-amor-por-judith-mcnaug/
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Gisele 03/09/2016

Judith McNaught sabe conduzir uma história romântica, ainda mais se tratando de livros de época. Amei o livro, mas tinha horas que me dava vontade de dar uma "sacudida" nesses dois orgulhosos.
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