Whitney, My Love

Whitney, My Love Judith McNaught




Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)


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CarlaC 21/08/2011

Eu estava com muito medo de ler esse livro, mas acabei gostando muito mais do que eu esperava. Me apaixonei pelo Clayton de cara. Sabia que ele era arrogante e prepotente mas descobri que ele tb é maravilhoso. Ele é amigo, protetor, sedutor e às vezes parece quase um poeta rsrs


"Os dois estavam sentados lado a lado, e seus ombros quase se tocavam, não porque o banco fosse pequeno, mas porque Clayton acomodara-se bem próximo dela.

Estranhamente perturbada pelo perfume da colônia que ele usava, Whitney olhou para fora, tentando concentrar-se na adorável paisagem que o outono coloria vivamente.

— Onde é sua casa? — perguntou após um longo silêncio.
— Minha casa é onde você está."



E a Whitney, que todo mundo me dizia ser bem irritante, só me irritou uma única vez..

Acho que esse casal foi feito um para o outro, como aliás todos os casais da Judith. E recomendo muitíssimo a história.





"Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí de verdade.
John Lennon"






Coloquei essa frase aqui porque ela exprime bastante do que acontece na história. Às vezes o único jeito de reavermos alguém que amamos muito é deixando essa pessoa livre… é abdicando dela. E quando o Clayton faz isso ele o faz num momento de muita dor, em que ele pensa que perdeu a Whitney para sempre. Ele comete um erro, mas sabe se redimir com humildade e grandeza e eu o amei muito por causa disso. E a Whitney não é idiota de jogar pela janela a felicidade ao lado do homem que lhe mostrou o amor. Ela tb vai ter a sua chance de “brilhar” nessa história. Mas se preparem porque esses dois são mestres em mal entendidos e em pisar na bola e por conta disso eles vão sofrer demais.

Lindo!
Hester1 30/08/2011minha estante
Carla, achei este livro horrível. Agora sei porque abandonei duas vezes. Agora li tao bons comentários que decidi enfrentar. E nao gostei.


Cinthia_a.p. 16/09/2011minha estante
Eu amei também, amiga. Mas a Whitney me irritou mais de uma vez, aff. Que garota cabeça dura.
E o Clayton é realmente apaixonante.
Adorei


Samara 30/09/2011minha estante
Tenho vontade e medo de ler esse livro. Um dia tomo coragem e talvez tenha uma boa surpresa.


Tha Silva 28/12/2012minha estante
Pra mim o Clayton é perfeito , exatamente por causa das suas imperfeições ! Amo !!




Radioativaa 12/07/2011

Whitney é diferente das mocinhas que estamos acostumadas a ver voluntariosa e decidida é capaz de tudo para conquistar Paul, que ela acredita ser o grande amor de sua vida. Chegando até a se comportar como um menino algumas vezes, depois de muitos incidentes e escândalos o Pai de Whitney a manda para Paris para ser criada pelos tios na esperança de que sua filha crie trejeitos de moça comportada.

Clayton é um mulherengo renomado, vê Whitney pela 1ª vez quando ela ainda era uma jovem imatura e fica fascinado pelo jeito decidido da garota. Depois de alguns anos ele a reencontra em um baile de máscaras e sente uma atração instantânea pela mulher em que ela se transformou. Decidi então que Whitney vai ser sua esposa, e volta a Londres pra acertar o casamento com o pai da garota que estava atolado em dívidas.

Whitney sente uma aversão por Clayton desde o começo, principalmente pelo jeito mandão e arrogante, mas também não consegue evitar o desejo que ele desperta nela.

Posso Falar?!

Perfeito, perfeito mesmo!!

Antes de começar a ler Whitney, ouvi várias histórias de como o Clayton era autoritário, arrogante, prepotente entre outros adjetivos nada amigáveis, mas depois que comecei a ler a história não pude deixar de me apaixonar por ele (Síndrome da mulher capacho). Clayton é tudo isso sim, mas ele tem motivos, ele foi criado pra ser um Duque, desde pequeno ele sempre teve tudo o que quis todos os desejos atendidos. Ele é estúpido e arrogante, mas esse é um traço encontrado em todos os aristocratas.

Whitney também não é a coitada que pensamos, ela sabe muito bem o que faz, ela é impetuosa demais, e nem um homem aceitaria de bom grado as coisas que ela faz. Ela se apega demais ao sentimento de criança que nutria por Paul e acaba se metendo em muita confusão.

Mesmo assim não posso redimir o Clay de alguns erros que ele cometeu, em alguns momentos ele foi precipitado e pensou o pior de Whitney sem antes procurar esclarecer os fatos. Ele era tão possessivo e ciumento que agia de modo irracional.

Clayton e Whitney sofrem muito antes de chegarem a um entendimento.

Agora sim, entendo por que Judith é a autora preferida de muitas meninas.
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Valdirene.Perez 19/05/2011

De todos os livros que lí da Judith, achei a mocinha meio indecisa, ele meio agressivo, mas valeu a pena.
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Gisele Melo 23/04/2011

Judith Mcnaught é o tipo de autora que faz eu comprar os seus livros de olhos quase fechados,sempre na certeza de que até os seus livros medianos, serão acima da média dos muitos livros que tenho lido. E sempre que compro um, demoro dias pra ler, como que estivesse com medo das emoções que as suas histórias me proporcionarão. E sempre é assim, não consigo ler ela sem me atar profundamente aos personagens e a trama, sempre é muito intenso.

E com Whitney, my love, não poderia ser diferente. De todos os livros históricos da Judith esse era o único que faltava, mas de tanto ler resenhas e comentários sobre ele, fiquei com um pé atrás por causa do mocinho, Clayton, Duque de Claymore. Todo mundo falava mal dele. De como ele era arrogante, cheio de si,autoritário,tempestuoso. De como ele tanto destratou a Whitney, etc.. Eu fiquei com medo de ler, e pensava, como um mocinho desses pode ser chamado de mocinho??

Aproveitei que o pocket book, com o final estendido, estava disponível para pronta entrega e comprei, sabendo que assim seria obrigada a ler.. e a aventura começou. A primeira coisa que me aconteceu foi que eu me apaixonei por Clayton Westmoreland! Ele é sim tudo o que eu falei ainda a pouco e um pouco mais. Mas pra mim isso faz parte do charme dele! Clayton não poderia ser de outra forma. Ele nasceu e cresceu para ser um Duque inglês em toda a sua glória, e onde é que já se viu um Duque ser um mocinho bonzinho e bobinho?? Com Clayton, Judith fez uma caracterização perfeita da aristocracia inglesa em toda a sua estúpida arrogância.

Mas o bichinho pode sim ser redimido! Primeiro, nenhum outro homem seria capaz de controlar a impetuosa Whitney (a bichinha era o diabo). Olha que eu fiquei com muita raiva dela a maior parte do livro, pois ela fica presa nessa idiotisse de se casar com o Paul. Coisa de criança mesmo. E olha que Clayton foi paciente...
Segundo, ele é muito intenso nos seus sentimentos, no seu amor, na sua possessividade.. ain.. lindo! Claro que não vou fechar os olhos para os seus erros, principalmente pelo fato de ele ter, por duas vezes, pensado o pior de Whitney e em nenhum momento dar a ela a chance de se explicar. E o pior era que depois que ele formava as suas opiniões a respeito do que ela teria feito, Clayton agia irracionalmente. Muito tempestuoso o menino...

Não achei que Whitney perdoou ele muito rápido por tudo, ambos sofreram bastante por seus erros. E tinha momentos em que achava que estava dentro de uma novela mexicana... nossa...tudo dava errado sempre!! huahauha...

Adorei a mãe de Clayton, amei de paixão o Du Ville e reverenciei o Stephen (que alias se transformou no seu livro em um chato, em comparação ao que ele era em Whitney, my love.)

Vale muito a pena ler, torcer, se "enraivar" e se emocionar a cada página desse livro! Com certeza um favorito (mas ainda não tira Once and Always e Alguém para amar do topo dos melhores ever).

Ah, já ia me esquecendo... na cena em que Clayton bate na Whitney, se vc ler com atenção, vc verá que ele não queria bater nela não.. ele viu a besteira que fez até mesmo antes de batê-la e apesar dos pesares, vamos combinar.. ela bem que mereceu! huahauhau...

Agora estou com DPL, pois como já estava a uma semana tendo esse livro como meu animal de estimação.. sempre comigo, sempre lendo quando tinha um tempinho, quase parte da familia.. e agora acabou.. =( Por isso, você que ainda não leu a série da Dinastia Westmoreland, não perca tempo e se apaixone. Recomendo a seguinte ordem de leitura:

Um Reino dos Sonhos - Royce e Jennifer
Whitney, meu amor - Clayton e Whitney
Até Você Chegar - Stephen e Sherry

Deixo vocês com uma parte linnndaa, que amo de paixão, quando eles se reconciliam pela segunda vez, já no final estendido:

"If I ever think you are even considering leaving me again, no matter how good your reasons, I'll have you locked in your rooms and the doors barricaded, so help me God. (...)
Her voice shaking, Whitney said, "Will you stay locked in there with me?" (...)
"Yes", he whispered"
CarlaC 25/04/2011minha estante
Estou louca para ler!! Mas por enquanto vou me consolando com resenhas. rsrs Ainda não peguei porque quero ler primeiro "Um Reino dos Sonhos" e estou tentando me controlar e ir lendo os que faltam a pouco e pouco para depois não ficar chorando pelos cantos porque fiquei sem livros da JM para ler. kkk bjs


Mari 01/05/2011minha estante
Depois que li o final da versão estendida, fiz as pazes com o Clayton. Tem uma explicação para as atitudes dele, e no final das contas não era tão malvado assim. Pena que ainda não tem a versão completa em português.




Mari 23/03/2011

Esse livro me deixou dividida. Se por um lado ele tem todas as características que adoro nos livros da Judith (personagens interessantes, diálogos inteligentes, descrição minuciosa dos lugares, das roupas e dos costumes da época, um toque de humor), por outro não gostei nadinha do Clayton, que se mostrou o mocinho mais bruto e desagradável que a autora criou. Teve partes que achei que estava lendo um dos romances medievais da Johanna Lindsey,
pois o Clayton tem um comportamento bem violento. Em vários trechos ele a machuca com seus puxões e apertões, a agride verbalmente, mas o que achei complicado foi a parte do chicote e o estupro. Já li vários livros com essa coisa de mocinho querendo corrigir a mulher com algumas palmadas, mas esse foi meio forçado. Até dá para engolir, já que o que ela fez para provocar essa surra poderia ter até matado ele, mais ainda assim é meio chocante. Já a cena do estupro é bem tensa, coisa que ele fez com a clara intenção de machucá-la e a humilhar, querendo vingar-se de uma traição que só existia na cabeça dele. O curioso é que no início o Clayton até é agradável, apesar da arrogância, de se achar o tal, e de acreditar que Whitney é sua propriedade, mas no desenrolar da história ele vai se revelando um doido, descontrolado e paranóico, fazendo uma besteira atrás da outra.
Já Whitney, que no começo é engraçada, livre, rebelde, que jura que jamais vai chamar o marido de “meu senhor” e se submeter a ele, mas que seria sua parceira, quando se descobre apaixonada por Clayton, ao invés de amadurecer e se tornar mais forte, parece que é exatamente ao contrário, se torna uma bobinha submissa. Acho que ela foi muito boazinha com ele, quando quis se vingar, humilhando ele em uma festa, se arrepende depois e ainda vai pedir perdão, e isso depois de ele já a ter violentado. Vai entender... Acho que a Whitney devia ter ficado com Nick (adoro ele), e o Clayton que se juntasse com o pai dela (o Martin também é um traste, foi um péssimo pai).
Outra coisa que achei estranha foi o final, já estava acostumada com os epílogos nos livros da autora, e nesse a história termina de forma repentina, sem muitas explicações.
Não é que o livro seja ruim, ao contrário, é muito bom, mas não me convenceu como uma linda história de amor, me pareceu mais o retrato de um amor doentio, com um homem obcecado e vingativo, que não pensa duas vezes antes de maltratar a pessoa que ama.
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Mone 21/11/2010

Como assiiiiiiiiiiim o livro acabou??????
Pensei q tivesse baixado errado, qdo cheguei à última página!

O livro é noooooooossa... A gente ama, odeia, se estressa, ama de novo e assim vai, acompanhando o vai-e-vem do casal. Sofrendo com eles, se alegrando com eles. Enfim, vivendo, mesmo q na ficção.

Clayton e Whitney são extremamente envolventes, além de teimosos e d n terem papa na línguas. São mt ousados e destemidos. Clayton foi o personagem mais grosseiro de Judith MacNaught q já vi, mesmo com toda pose social. Teve monentos q tive mt raiva dele.
Whitney a mais corajosa e desenrolada. Em alguns momentos fiquei em pânico feito ela, temendo a reação de Clayton. Foi mt bom n estar na pele dela. kkkkkkkkkkkkkkkkk...

Este livro realmente nos surpreende. A cada instante ocorre algo que nos deixa boquiabertos. Mt bom!

Insatisfeita com o brusco final, soube q tinha a versão extendida e um grupo mt bom está digitalizando-a e traduzindo-a numa comunidade no orkut. Quem quiser saber a continuação dá uma olhadinha (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=256859) São mais seis capítulos de Whitney e Clayton e tb Stephen e alguns detalhes q só aparecem no outro livro de Judith "Até vc chegar."

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Josy-chan 09/11/2010

Não tem explicação a grandiosidade desse livro
O crescimento da protagonista é notavel. De uma mimada boba, para uma mulher guerreira que sabe o que quer.
Livro simplesmente perfeito.
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Edleusa 06/11/2010

sensacional
Nossa, achei lindo esse romance. Essa autora realmente é maravilhosa.
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Larissa 22/09/2010

Gostei do livro...
Mediante aos livros que li da Judith McNaught posso dizer que esse não é um dos meus preferidos, apesar de conter tudo que eu aprecio num romance histórico, achei que a história deixou a desejar em alguns aspectos!

Mas não posso dizer que o livro é entediante, pelo contrário, eu comecei a ler e não parei mais...

É um livro muito bonitinho, que traz a preciosa descrição de Judith quanto aos costumes, roupas e ambiente da época, algo que me encanta em romances históricos.

Eu gosto de mocinhos que não são tão mocinhos assim e possuem uma personalidade um tanto peculiar, que nos fazem ficar um pouco chocadas com frases malvadas e às vezes safadadinhas que usam...hahaha Mas que na verdade nos comovem, ainda mais quando são proferidas pelos mocinhos de Judith McNaungt, que são sempre muito charmosos, inteligentes, estilosos, divertidos e malvados, pelo menos a principio.

Porém, Clayton Westmoreland, personagem principal, não me cativou do jeito que eu acreditava que iria até o final da trama. Sempre existe aquele tratamento meio frio com a personagem no começo da história, que depois se torna amor incondicional e acaba te conquistando, mas com ele foi ao contrário. Por incrível que pareça eu o achava mais legal no começo da história, quando sua verdadeira identidade ainda não tinha sido descoberta.

E alguém me responde que carma é esse que a Judith tem em submeter a personagem principal a uma situação muito chata que é ser violentada pelo mocinho contra sua vontade e depois ficar com ele como se nada tivesse acontecido, como se servisse pra dar razão a toda a felicidade que o casal terá futuramente. Já é o segundo livro dela que eu leio e encontro a mesma situação.


Eu recomendo o livro, é bem bonitinho e possui aquele dramalhão, que quando você acha que os personagens serão felizes para sempre acontece algo e muda um pouco o rumo da história, fazendo você ficar cada vez mais ansiosa pra saber como tudo terminará.

Gostei.

NaiaraAimee 25/12/2014minha estante
Pensei que só eu me perguntava que carma era esse, porque também é o segundo livro que eu leio dela em que a mocinha é digamos.... violentada. Mas realmente é um livro bom, não leria novamente, mas também não me arrependo de já ter lido.




Carla.Lorenzi 21/09/2010

Livro perfeito! Maravilhoso! Cheio de desentendimento, é verdade, mas muito intenso, apaixonante! Espero que seja relançado logo, pois esse é para se ter na prateleira e ler e reler sempre!
Bibi 27/12/2010minha estante
mais tão dificil de achar...snif!




Mari R 09/07/2010

Lei Maria da Penha nesse Mocinho!
O curioso é que costumo adorar os livros dessa autora, mas esse achei péssimo. Depois de ler fui para o curso de inglês e praticamente perdi a aula imaginando modos desse mocinho ser castigado.
Não consegui enxergar um grande amor nessa história, só autoritarismo e agressividade.
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Psychobooks 09/05/2010

Há quem julgue ser o melhor romance histórico da Judith, eu particularmente gostei muito, porém não é o meu preferido, como vocês bem sabe (post). Mas é uma história marcante, e o mocinho, Clayton Westmoreland, nossa sem comentários (por que não existem homens assim?). Mas eu posso prometer uma coisa para vocês, esse romance é marcante. Chega um momento que você fica totalmente paralisada, boquiaberta com o desenrolar dos acontecimentos, ao ponto de não saber se ama ou odeia o mocinho, e a mocinha. Enfim, parei de enrolar, a sinopse.

Gostou? Quer ler mais? Acesse:

http://psychobooks.blogspot.com/2010/02/judith-mcnaught-part-2.html
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Diego 26/03/2010

Simplesmente maravilhoso!
Amei! Judith McNaught é incrível! Como consegue escrever tantas histórias lindas, que nos prende do início ao fim. Me emociono só de escrever sobre ela, pois seus livros são um tônico para a alma da gente. Whitney, meu amor, é meu favorito dela. Ação e romance perfeitos!
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Mah 24/02/2010

Definitivamente, não é melhor que o primeiro livro que li da Judith (Once and Always, recomendo pra todos, é a coisa mais linda desse mundo *---*)

Mas mesmo assim, Judith me deixou confusa até metade do livro, pq eu não sabia pra qm deveria torcer: se Du Ville ou o duque de Claymore. Ela conseguiu me surpreender e, com certeza, Whitney só conseguiu me conquistar por ser completamente ousada.


A propósito... creio eu que Paul Sevarin seja um personagem verídico pq... toda garota já teve o seu príncipe mal-trapilho (que esnoba a gente e depois corre atrás ;P )


Haha.... não é o preferido mas... Ainda assim é Judith :)
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