Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)

Thaise66 05/01/2019

Ufaa !! Cheguei a pensar que não teria um fim
Ok, não esperava uma decepção, é certo que não foi uma decepção grande, mas mesmo assim, foi uma decepção, cadê aquela história envolvente, cheia de segredos, amor, ciumes avassaladores e um grand finale ?
Whitney é uma mocinha muito mimada, essa descrição talvez não se encaixe em alguns parâmetros, já que para todos ela só parece muito mal educada e extremamente mandona, pra mim isso é sinonimo de mimadinha, e o pior de tudo ? Ela é apaixonada por um cara que não dá a minima pra ela, e eu posso dizer que ela faz de tudo para chamar-lhe a atenção. Isso até que sua tia a convida para morar com ela na França por algum tempo, isso poderia melhorar sua sensatez. O que não foi o caso
Clayton é impetuoso, quando "conhece" Whitney, ele decide que por ser duque e ela não ter dinheiro algum, seria o caso de simplesmente conversar com o pai dela, pagar o que é devido e então pronto, Whitney é totalmente propriedade sua.
Devo dizer que isso não melhorou a situação de nenhum dos lados, até porque já citei que Whitney é apaixonada por Paul, e ela só mudou sua personalidade por ele, o que acaba se tornando um pouco chato, e quando descobre que Clayton é seu noivo perante as leis que regem a época, ela meio que surta, e faz de tudo para que ele desista, mas já falei que ele é impetuoso e teimoso ao extremo.
O problema maior começa desde que Clayton anunciou o noivado iminente, e acho que não é spoiler algum falar que não acaba de maneira nenhuma, os dois brigam por tudo, se ele a rejeita, ela se sente insultada, se ele lhe der muita atenção, ela se sente receosa, eu sinceramente não a entendo.
Falo com orgulho que a melhor pessoa nesse livro e que deveria ter um final feliz somente para ele é Nicholas DuVille, que é divertido e sempre fala a verdade, toda ela, e não somente meias palavras.
O livro é muito bom quanto palavras, a escrita continua a mesma, rápida de se ler, mas o que afetou foi o comportamento juvenil de Whitney e culpar o pai dela por isso, não faz muito sentido. Infelizmente não foi desta vez

Lay 11/01/2019

Um livro que possui duas interpretações bem distintas.
Enquanto eu lia só conseguia pensar: "isso não é amor, é agressão", "não pede desculpas pela loucura desse homem, Whitney".
Eu me senti extremamente dividida enquanto lia esse livro porque meus princípios se incomodaram imensamente com o protagonista. Primeiro: um marido agressivo, tanto no quesito físico como psicológico, segundo: extremamente doente ao criar paranoias na cabeça dele e ser extremamente ameaçador e machista, terceiro: fazer com que a vítima se sinta culpada. E eu só pensava, "não adianta, quem agride uma vez, agride uma segunda, uma terceira e por aí vai...

Não entendo como isso tudo é amor. Foi um livro difícil porque eu realmente me apeguei a história, gostei sim, mas existiram momentos em que eu ficava indignada. Uma moça tão forte e que se rebaixa ao seu "senhor". Sei que a época em que o romance se passa contribuiu para tal, mas fiquei tão chocada em algumas cenas como o "estupro", em que depois ela fala pra ele que aguentaria aquela "dor" da perca da virgindade só pra fazê-lo feliz, me deixou tão lívida que tive que engolir. Sinto que um romance como este nos dias de hoje teria o pior dos fins.

Todavia, a Judith tem uma escrita tão rica, e cria uma teia tão intensa que é impossível não se viciar na história e até mesmo gostar. Aprendi sobre rendição. Sobre amor, e sobre nunca deixar de ser quem você é por achar que deve seguir o politicamente correto perante a sociedade. É um livro que divide e te deixar a mercê da sua própria concepção acerca do mesmo.

Nick 19/01/2019

É um bom livro, porém tem muito estresse desnecessário
Whitney Stone é o que podemos chamar de garota desafiadora. Com uma atitude impulsiva, atrevida e completamente fora dos padrões, a jovem donzela atrai bastante atenção por ser um exemplo do que uma moça jamais deve fazer se pretende manter seu nome e honra intactos. Por conta desse comportamento nada convencional para uma inglesa do século XIX, o pai decide enviá-la para a casa dos tios, em Paris, na esperança de transformar a filha rebelde em uma verdadeira dama.
Passados quatros anos desde que saiu da Inglaterra, Whitney transformou-se em uma linda mulher, elegante, sofisticada e adorada por seus inúmeros admiradores. Porém, nenhum rapaz fez seu coração disparar como Paul Sevarin, seu amor de infância e objeto de conquista.
Agora, com seus 19 anos e uma dama completa, Whitney sente que está pronta para retornar para casa e finalmente casar-se com seu grande amor, mas o caminho para o altar não será tão fácil, principalmente quando o poderoso Duque de Westmoreland está decido a ter Whitney a qualquer custo.
Na obra de estreia de Judith MCNaught somos transportados para o universo dos vestidos de bailes e dos romances a luz de velas. A história se passa no século XIX, portanto um cenário regido por regras sociais, morais e de conduta. O que mais me chamou atenção neste livro foi a representação de uma protagonista forte e decidida. Whtiney foge completamente dos padrões da época e é essa impetuosidade que a torna tão cativante. Além da língua afiada, é claro. No começo da narrativa nos deparamos com um quadrado amoroso. Três rapazes disputam o coração dessa mocinha e o mistério sobre quem será o eleito torna a leitura bastante atraente. Em contrapartida, o livro me trouxe alguns aborrecimentos também, principalmente ao que se refere aos desentendimentos entre o casal principal. Muitos mal entendidos (a grande maioria por bobagens) me fizeram ter vontade de terminar logo. Acredito que uma dosagem menor não desse tantos nós na história e o leitor se prenderia mais. No mais, só posso dizer que minha relação com Whitney, meu amor foi de amor e ódio.
Para conhecer mais resenhas acessem o instagram Estante da Nick

site: https://www.instagram.com/estantedanick07

Perdição Literária 23/01/2019

Simplesmente maravilhoso
Um clássico, escrito na década de 70, que merece ser lido, relido, citado e comentado. Quase morri de ódio de Clayton Westmoreland e, por causa dele, pensei em dizer que odiei a trama, mas verdade seja dita: é impossível. São quase 600 páginas de romance histórico escrito com maestria. Uma obra que, com certeza, inspirou muitas outras do mesmo gênero literário que a sucederam.

Laura 30/01/2019

Nunca imaginei que abandonaria um livro da Judith McNautht. Eu tentei terminar, mesmo detestando as primeiras 50 paginas, mas continuei chocada e detestando todas as outras que me forcei ler. Normalmente eu não critico o gosto alheio, mas eu não consigo entender como uma mulher pode gostar de um suposto romance desses, CREDO!

Alê 14/05/2019

Escrita excelente, enredo até que é bom , mas os personagens...
Eu fiquei muito envolvida pela leitura, Judith escreve como ninguém, teve momentos que pensei que iria morrer de tanta angústia.
Achei os personagens muito imaturos, no começo odiei a mocinha, ela era chata e o tempo todo dizendo que amava o Paul e todo mundo via que era coisa de amor infantil. Aí o Duque era um mocinho perfeito até começar a frescura entre eles. Eram tantos desencontros q dava tanta raiva q nem sei o que dizer ao certo. Só que achei muita coisa s noção pareceu mais que precisava preencher páginas. A questão da Vanessa quase me matou... pulei muitas frases até aparecer os diálogos pq precisava saber se ele tinha casado com ela e nessa parte sofri... e como!! Achei a parte do casamento e até uma parte do depois bem legal mas aí apareceu aquele bilhete dos infernos aí o doido do duque já foi pensando e imaginado coisas que só dava raiva. Aí no fim acabei gostando da escrita mas quase odiando os personagens por ser tão infantis, orgulhosos e tudo poderia ser resolvido c conversas.
O livro é bom, mas achei q poderia ser melhor se os personagens fossem menos imaturos e CHATOS.

Caro 31/05/2019

Whitney, minha amiga!
Têm muitas coisas que me incômodam nessa história, mas a escrita da Judith, o jeito que escreve e dá vida aos personagens é fantástico.

Ainda me incomoda o jeito do personagem principal e principalmente os plots twist. É uma montanha de emoções, literalmente. Uma hora está feliz e satisfeita no topo da montanha e vem o duque de Claymore - 'vraaaa' - te dá uma rasteira e você volta para o limbo! O livro passa e você provavelmente está tão envolvido que não percebe... a história flui.

Sério, para quem está acostumada com a escrita da Judith, já sabe, se estiver tudo bem é porque o livro não acabou ainda! Rsrsrrs

Ah, mais que história! Whitney é irritante, infantil e imatura, mas tem garra, um peito firme para dizer 'deixa comigo'. Quando ela não vai lá e estraga tudo, sempre resolve as coisas e é maravilhosa!

Mas falando sério agora, tinha muito medo, mas muitooo medo dessa história. O que acontece aqui e o tipo de relacionamento dos dois é preocupante. Vai de 1 a 100km em 1 segundo. E barra em alguns limites intransponíveis. Não imagino outro homem para Whitney. Acho que são feitos um para o outro e infelizmente me via torcendo por Clayton. Não queria, porque acho que Whitney sempre mereceu mais do que tinha. O Duque deixou marcas - eu sempre falo que odeio duques. Eles não sabem amar.

No geral, amei o livro. Eu sei, só falei coisas ambíguas, mas não tem como um livro que me emocionou e me transbordou de sentimentos, ser ruim, ao ver. Não concordo com os personagens e com suas camadas mas é inegável o primor que é Judith contando essa história! Me arrependi de não ter lido antes e ter me privado de uma história de tirar o fôlego!

WHITNEY, MEU AMOR é o primeiro livro da autora e foi escrito em 1976, em uma época que não existia romance de época com mais detalhes e que fosse maior e mais complexo do que um romance de banca.

Fran Dias @encanto.porpagina 16/06/2019

Whitney,amei te conhecer...
Confesso que em muitas partes desse livro quis esbofetear o casal principal,quantas vezes vi as atitudes de Clayton Westmoreland como imaturas e selvagens,e somente depois de muitas páginas consegui perdoa-lo como Whitney perdoava.
Já Whitney se tornou uma personagem que sempre terá um lugar especial para mim,cheia de vivacidade e de muita opinião ela me conquistou,no começo do livro era apenas uma menina imautura,porém no decorrer da história ela se torna uma mulher cheia de força e desejo de lutar pelo que tanto quer.
Uma verdadeira Girl Power temos nesse livro,hahaha,posso dizer que conclui minha leitura com lágrimas nos olhos e que as tradições das Duquesas ( quem ler vai entender) foram para mim uma das partes mais ricas e marcantes.
Judith McNaught entrou para minha lista de autoras queridas, pretendo ler outros livros dela e não vejo a hora de ter os livros de Stephen e Nicki em mãos ??.

Dany Maria 24/07/2019

2° livro da série Dinastia Westmoreland
Eitaaaa livro longo, mais de 500 páginas (ok que li a versão de bolso, páginas mais pequenas, porém mesmo assim é bem longo, acho que fiquei um mês lendo kkk), pra mim a autora Judith já está naquele patamar onde quando vou começar um livro da mesma, já tenho que me preparar psicologicamente para uma grande jornada literária, acho seus livros densos, não tanto pelo romance em si, mas pela escrita e os detalhes que ela constrói pouco a pouco até chegar no conflito principal, o que por um lado é bom, mas aqui no caso me deixou bem dividida: eu entendo e acho válido ela ir trabalhando aos poucos o relacionamento entre os protagonistas, por que eles nem se conheciam, não tinham vínculo, e praticamente de um dia para o outro, a mocinha Whitney é 'comprada' para ser esposa de um homem desconhecido, o imponente Clayton, e a autora gasta centenas de páginas descrevendo pouco a pouco desse relacionamento, desde eles se conhecendo, do surgimento dos sentimento, das negações da Whitney, da aceitação da Whitney, da transformação dela de menina a mulher e principalmente até ela corresponder fielmente o mocinho...enfim, acho que muita coisa poderia ter sido enxugada dessa parte sabe, não que tenha ficado maçante, porém tampouco muito interessante, por que eu só consegui sentir aquela química explosiva entre eles, no final do noivado mesmo, e após isso o romance deslanchou e eu amei, gosto daqueles dramalhão, nada de romance tranquilo kkk

Por mais que eu tenha ficado com bastante raiva do Clayton por impor esse casamento, ainda mais pelo fato da Whitney estar apaixonada por outro, com toda certeza ele era o único homem ali da trama, a altura dessa personagem maravilhosa...Assim como em 'Agora e Sempre', aqui a autora arrasou na criação de uma protagonista forte, vivaz, de bom caráter e apaixonada. Já o mocinho demorou para ganhar minha simpatia, porém ele foi crescendo durante a trama e passei a vê-lo como um homem que era totalmente seguro de si, e se viu com a vida virada do avesso ao experimentar o amor, e não soube lidar bem com isso, metendo os pés pelas mãos, tendo atitudes questionáveis durante boa parte da trama, mas nessa reescrita da autora, as cenas dos capítulos finais, redimem quase por completo o mocinho. Eu gostei do livro, porém por várias horas a autora se alongou demais até chegar no foco, assim como o romance demorou a me conquistar, por isso não dei o favorito.

*Pode conter spoiler*

Quero destacar 4 coisas que me chamaram bastante atenção:
- A cena onde a mocinha finge que torceu o tornozelo apenas para não se encontrar com o mocinho e o médico vai examiná-la, é extremamente icônica!! Eu ri tanto nessa cena kkk genial;
- Achei falta de coerência a Whitney tentar ajudar sua ex-rival, a Elizabeth, a conquistar sua paixão platônica de infância..ela tinha acabado de descobrir que o mesmo era um embuste mas mesmo assim achava que ele faria um bom par com a outra affff;
- O pai da Whitney pagando de pai amoroso no final.. 0 coerência;
- Qual a dificuldade da autora que escreveu 500 pág, ter escrito cenas do casal com o bebê deles, principalmente do mocinho?? Senti muita falta disso, amo cenas detalhadas dos pais com seus filhos :/

Silvana.Clemente 18/09/2019

Cansativo
A princípio Whitney é uma mocinha sem graça mas, impetuosa, independente que desdenha dos títulos nobres, três anos após ela se torna uma linda moça que chama atenção de todos, incluindo o poderoso e determinado Duque de Claymore, neste momento temos uma completa mudança na personalidade dos personagens: Whitney parece frágil, dependente até estúpida e o Duque violento e intransigente e segue uma história cansativa até que o Duque acaba se mostrando inseguro e frágil e Whitney a sofredora bondosa... A história de amor fica só nas palavras, não existe confiança ou cumplicidade entre eles, existe a pura e simples subserviência. Detestei, livro extremamente longo e cansativo. Uma leitura dispensável.

Bela 30/09/2019

Que rolo - Tá mais pra crítica do que pra resenha.
Amo demais esse livro e a autora, mas deusa amada que casalzinho problemático. Eu amo os dois, mas não se pode negar que não é um relacionamento lá muito saudável, ele não confia nela, não escuta ela e por causa dessa falta de disposição de conversar trata a garota de uma forma horrível e depois vem com o rabo entre as pernas. Certo que ele melhora depois, mas... ainda assim, problemático.

Pink Sugar 04/11/2019

Tenho um amor muito grande por esse livro, é um dos meus favoritos da vida! Amo essa autora, ela escreve como ninguém, as histórias dela sempre me encantam.

Sassenach 12/04/2020

Amo vários livros da Judith mas acho que ela errou feio nesse livro e em Agora e Sempre. Sei que é uma história que se passa alguns séculos atrás onde as coisas eram diferentes mas ela exagerou nas atitudes dos "mocinhos",ja sabia como esse livro seria,só li porque já tenho o físico senão teria pulado sem pensar duas vezes. Se tem dois livros da Judith que não recomendo é Agora e Sempre e Whitney,meu amor.

Danielle 19/06/2020

Depois de ler algumas resenhas por aqui eu fiquei bem temerosa de ler o livro, principalmente por muitos lembrarem Agora e Sempre, um livro que eu achei completamente repuguinante e em nada parecido com um romance.
Eu gostei muito do livro, gostei muitos dos personagens, mesmo que na maioria das vezes eu quisesse bater na cabeça deles.
Whitney é maravilhosa, é uma mulher atrevida e que luta por aquilo que quer. Confesso que fiquei com raiva dela por ela desejar e casar com Paul, sendo que desde o início podemos ver como ele não aceita ela da forma como ela realmente é.
Depois temos o Clayton, muito podem me julgar, mas eu adorei o temperamento possessivo dele. Pela Whitney ser vai atrevida ela combinava perfeitamente com o temperamento dele, pois ela não se mantinha calada, ela ia para luta e isso fazia com que a química entre os dois explodissem.
Por muitas vezes eu me perguntei se o Clayton não pertencia ao grupo de BDSM sem saber, já que ele eram tão mandam e amava a forma que Whitney lutava com ele.
Eu não sei vocês mas eu não tive reação na parte em que ele bate com ela com o chicote, eu fiquei tipo, que merda tá acontecendo aqui, pois eles mal conhecia e ele estava batendo nela. Achei que a Whitney ia sair batendo nele de volta, mas ela também não teve reação nenhuma.
A parte que mais me desagradou com certeza foi o estupro, mas nao foi da forma como eu achei que seria e que estava temendo desde o início do livro. Em Agora e Sempre o tal do mocinho estupra a protagonista percebe o que fez e finge que nada aconteceu, como se fosse uma coisa super normal. Aqui quando Clayton percebe o que ele faz ele sente o remorso na hora e começa a se culpar pelo que fez e se desculpa da Whitney deixando ela livre. Obviamente o que ele fez foi um ato horrível que eu não perdoaria, mas como isso é um livro eu achei que ele teve muito mais sentimentos do que o do outro livro.
Sem falar que o Clayton demonstra sentimentos pela Whitney no livro todo, até mesmo quando ele pensa em trair ela, para se vingar ele volta atrás, enquanto em Agora e Sempre o personagem não mostra um pingo de sentimento ou respeito pela mocinha.
Então eu não acho que os livros sigam o mesmo rumo.
Eu gostei bastante do livro, adorei a intriga dos dois, só aqueles dois fatos que citei aí em cima que me incomodaram. Fora isso o livro foi muito.

Bya 15/09/2020

Me senti muito mal e bastante agoniada lendo esse livro ( e não aquela agonia boa de quando você esta envolvida na história ).
Tem umas cenas muito bizarras que ultrapassam o limite de "gato e rato" desses romances de época..

Ainda por cima me deu uma baita ressaca e um grande trauma pelo gênero.