Mil Anos Passados

Mil Anos Passados Spencer Lewis




Resenhas - Mil Anos Passados


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Adamastor Portucaldo 05/12/2023

Texto da Maçonaria?
O autor tem uma dezena de livros na biblioteca Rosacruz, portanto deve ser um mestre maçon, com alta posição na instituição. É uma obra da maçonaria, provavelmente, e ja foi publicada há muito tempo, tem um século de existência.
Me pareceu actualíssimo!
Somos logo advertidos que uma série de mensagens ou informações serão transmitidas como se fosse um romance, no meio da narrativa.
E então rem um forte kit espiritualista: viagens astrais, telepatia, regressão a vidas passadas, reencarnação, etc.
Apresenta uma série de conceitos, mas com talento, de modo que a leitura é fácil e rápida. As releituras e estudos posteriores serão outros 500.
Um ponto alto, no meu entendimento, é que o personagem descobre o que ele veio fazer aqui e se orienta para tal fim. Tem também o uso bem frequente da resposta 919A do Livro dos Espíritos pelo personagem principal, um quadro da moral reinante há um século, a importância da educação, a vida duríssima do empreendedor, mesmo sem avião e Internet... dando um vislumbre do progresso em mil anos!
Impressionante o nível de conhecimento demonstrado pelo autor, antevendo coisas que a genética ainda não tinha descoberto, provavelmente porque ela ainda nem existia.
Pode ser classificado como esotérico? Não sei, mas vou procurar outras obras do autor!
comentários(0)comente



Claire 14/02/2011

Ante a lareira
Particularmente não gostei muito da narrativa, achei-a devagar demais.

Porém, aborda tema interessante, o do retorno ao passado, às vidas anteriores de um homem que lhe revelam, aos poucos, os verdadeiros valores da vida.
antonionc.bedra 02/03/2015minha estante
Trata-se de um "romance esotérico", muito caro aos estudantes rosacruzes contemporâneos pois ilustra determinados princípios que são estudados no curso regular dos ensinamentos da Ordem Rosacruz AMORC. A época, o contexto em que foi escrito exigia que o estilo do Dr. Lewis, usualmente bastante coloquial e direto, em abordagens de, digamos, novidades do tipo, se revestisse do que consigo chamar de cautela e necessidade de alongar-se em explicações que, acredito, desnecessárias hoje à compreensão de muitos. Relato afim pode ser encontrado em outra obra, caso seja de seu interesse, no livro "Encontros com o Insólito", de Raymond Bernard", o episódio de o "Corcunda de Amsterdã". Grato pelo seu comentário e espero poder ter contribuído para que leia mais coisas sobre o assunto, para mim fascinante.




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