Cartas Chilenas

Cartas Chilenas Tomás Antônio Gonzaga




Resenhas - Cartas Chilenas


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portgasfav 25/03/2023

Chato
Meu deus, que livro CHATO. escola, vc me paga por fazer eu ler esse livro. juro, não entendi absolutamente NADA, a história é muita chata, que livro insuportável. passei as cartas inteiras amaldiçoando as próximas 10 gerações da família do autor. odiei ?
Math 25/03/2023minha estante
??




Bela 07/04/2012

As cartas chilenas
Uma serie de poemas satíricos de versos brancos e decassílabos. Escritos por Tomáz Antonio Gonzaga, a obra apresenta uma forte critica ao governador Fanfarão Minésio. Mas para entender melhor o livro precisamos ter algumas informações históricas. O livro em questão foi escrito no período do arcadismo. O uso da literatura para criticas sociais é forte e evidente, notamos a citação de seres mitológicos, e também que o autor se utiliza de pseudônimos para narrar personagens reais. São todas características dessa escola literária.
No momento do escrito Tomaz Antonio Gonzaga se encontrava em Vila Rica. Ele usa o pseudônimo de Critilo como emissor das cartas para Doroteu, contando indignado as atitudes do governo de Fanfarão. Na verdade as cartas circularam anonimamente por Vila Rica e se tratavam de uma critica á Luís da Cunha Menezes governador local. Os manuscritos apontando suas irregularidades, logo levantaram sua fúria. Tudo isso ocorria num tempo de preparação política pra a inconfidência mineira. No lugar de Portugal, Lisboa, Coimbra, Minas e Vila Rica, temos Espanha, Madri, Salamanca , Chile e Santiago.
São treze cartas, aonde os versos vão narrando da chegada do governador e seus “cúmplices” até suas peripécias noturnas. Vemos Critilo abrir mão de muitas coisas pelo desejo de contar o mais rápido possível ao seu amigo, todos os maus tratos á que são submetidos nos moradores do Chile. E o quanto todos estão horrorizados com as atitudes ditatórias e com o crescente abuso de poder.
Na primeira carta vemos uma descrição caricata de Cunha Menezes. Temos a partir da terceira uma narrativa dos atos violentos e abusivos da administração local. Não vemos uma critica direta ao sistema colonial. Mas temos sempre ressalvas das ilegalidades governamentais e do castigo sofrido não só pelos negros, mas também por pequenos ladrões e trabalhadores revoltosos que acabam na cadeia.

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Cla 14/05/2021

Serei bem siscera, maior parte do livro não entendi.

Conclusão:Eu e Critilio temos uma coisa em comum, adoramos falar mal dos políticos principalmentes aqueles que ao invés de melhorar só piora, no caso de Cartas Chilenas utilza um nome fictício "Fanfarrão" para o governador de Minas Gerais o qual é criticado por Doroteu pelos seus atos de crueldade e de irresponsabilidade.
Trecho
"Não penses, Doroteu, que o nosso chefe Comeu dinheiro. Longe, longe de nós esse tão baixo pensamento."
A ironia do cara é ABSURDA!

Embora não tenha tantas características do arcadismo, percebe-se as analogias realizada por Tomas entre os deuses gregos e personagens do livro.

Doroteu e Critilo são dois fofoqueiros, resumo da obra.
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HomemVirtuoso 18/04/2021

Interessante e inteligente
Um clássico do Arcadismo brasileiro. Cartas Chilenas tornou-se, na mão de seu autor, um ótimo estratagema para denunciar, de modo furtivo, os erros e corrupções políticas de sua época.

Deveras interessante, abrindo nossa mente para uma crítica mais assídua sobre as relações políticas, as quais, desde o nascimento, de vontade nossa ou não, estamos estritamente ligados. Claro, as épocas são diferentes, mas têm suas semelhanças. Vale a pena ler.
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Lize 05/09/2022

Cartas Chilenas
Esse foi um pouquinho mais interessante do que os outros que a escola passou. Primeiro livro brasileiro que eu li na aula de Literatura, até que eu gostei desse.
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Yohan 27/10/2012

Cartas Chilenas
Uma linguagem muito arcaica, onde Critilo manda treze (13) cartas para seu amigo Doroteu, que vive na Espanha, contando em versos a história de Fanfarrão, governador da colônia espanhola. Logo no começo já percebe-se o quanto Critilo não gosta do governador.
Por ser uma linguagem antiga, pouco usada, há dificuldade em sua compreensão, mas se houver um dicionário ao teu lado, tudo fica mais fácil. Gostei muito da leitura, mas acho que se fosse com palavras mais comuns eu iria acabar por amar.
Samuel 16/10/2014minha estante
Sim, a linguagem é antiga, mas precisamos entender o porquê deste livro ter sido escrito. Tudo, na verdade, é uma crítica social ao governo de Minas Gerais, antes da Inconfidência Mineira (178..)


Pedro.Rocha 29/10/2015minha estante
este livro e um lixo


Nanda 15/01/2016minha estante
O livro tem que ser desse jeito, não somente pela época e a linguagem que a acompanha, mas também pelo fato de a liberdade de expressão não poder dar-se como a de hoje. Por isso todos esses psudonimos, inclusive. :p




cindy 17/08/2021

só li pq era livro de vestibular
cara, eu sei que a intenção de ler é entender toda a história e o quanto a sociedade daquela época era criticada, mas esse livro é chaaato demais. não sei se é pq eu sou burra e não conseguia interpretar as críticas de primeira, mas sei lá bem razoável
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mandaaaa 25/09/2023

Fichamento de Cartas Chilenas
Os poemas de ?Cartas Chilenas? foram escritos por Tomás Antônio Gonzaga entre 1788 e 1789. São 13 cartas em forma de poemas decassílabos brancos (sem rima) e fazem críticas sociais ao governo de Minas, sendo o personagem Fanfarrao Minésio, o governador Luís da Cunha Meneses (o qual tinha um desafeto pelo autor).
Foi uma leitura bem rápida de se fazer por estar em forma de poema, porém a linguagem é bem robusta e complexa, por isso exige mais atenção. Por não gostar de tais características em um livro, foi uma leitura beeem arrastada pra conseguir terminar logo. :)
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kath.stolze 05/03/2021

no começo tava ruim, no final parecia que tava no começo
não esperem de mim uma análise "certa" sobre Cartas Chilenas, pois eu entendi quase nada sobre esse livro. :)
só li por um motivo muito aleatório. e tô fazendo uma resenha por causa do desafio "leia mais", aqui do skoob.
algumas coisinhas que eu notei enquanto (tentava) ler:
as notas de rodapé mais atrapalham do que ajudam, é como se fossem só trechos de um estudo, quando deveriam ser um espaço pra trazer sinônimos das palavras difíceis, que caíram em desuso ou explicar o contexto histórico.
me impressionei com um relato sobre a caça europeia aos indígenas (pelo que eu entendi, eles davam a carne AOS CACHORROS, dizendo que ele não tinha alma. claro)
um reflexo da época: as mulheres são meros enfeites, elas servem para representar as vestimentas e o sucesso de um homem (as "conquistas"). sério. é só isso.
por fim, um pequeno trecho que me assustou pelo modo que é atual, e representa bem o Brasil atual:
"Ah! pobre Chile, que que desgraça esperas!/ quanto melhor te fora se sentisses/ as pragas, que no Egito se choraram,/ do que veres que sobe ao teu governo/ carrancudo casquilho, a quem rodeiam/ os nécios, os marotos e os peraltas!"
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andre.nns 29/04/2023

Mais um livro extremamente chato que a escola me faz ler, pelo menos foi uma leitura mais sadia que o "Macunaima" e tem um contexto histórico muito legal
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May 02/07/2011

Gonzaga mete o pau no Cunha Menezes sem dó nem piedade. É interessante ver que a política no Brasil sempre foi assim né, é visto esse não progresso do Brasil. O Brasil realmente não é um país sério. Mas enfim, Gonzaga usa palavras tipicamente nordestinas o que eu achei muito legal tipo, "leso". HAHA Vale a pena.
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riquelme 08/11/2022

blé...
tive que ler p escola e entendo q foi uma crítica visionária do passado e q ainda tem temas mais q atuais mas msm assim achei uma grande de uma merda ter que ler issokkkkskkkksskskskk
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spoiler visualizar
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Beatriz 26/04/2020

Foi difícil, não só pela forma que é escrito mas também pelo tema.
Entendo toda a importância da obra e como ela repercutiu no futuro, mas ela é uma obra datada, comente compreendida por completo por quem realmente viveu na época escrita.
Então se se arriscar esteja ciente, que parece curta mas fica bem longa se você quiser entender tudo e entrar na pesquisa infinita sobre cada palavra e referência.
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Everton Vidal 24/11/2019

Três estrelas.
Não é por tirar o mérito do livro, que é um dos mais importantes da literatura brasileira, e que dá um retrato contundente do pano de fundo social que provocou a inconfidência mineira. Mas foi uma leitura bem tediosa, especialmente depois de ter lido Marília de Dirceu (que, diga-se de passagem, me pareceu mais ágil, talvez pelo tom mais amoroso e bucólico entre outros aspectos da poesia árcade).
Vale a pena encontrar uma edição com boas notas de rodapé para explicar o contexto e aclarar alguns vocábulos arcaicos, com o cuidado de não exagerar tratando de entender cada verso e interromper muito a leitura, o que termina subtraindo um pouco do prazer de ler a poesia de uma maneira mais fluida.

(P.S. Um audiolivro desse tipo de texto tem sus vantagens).
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